quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Criatura marinha gigante achada nas Filipinas intriga moradores e peritos

Funcionários usaram motosserra para remover a carcaça.
Animal foi achado em Dauin, na província filipina de Negros Oriental.
Uma criatura marinha gigante foi encontrada perto do vilarejo de Masaplod Sur, em Dauin, na província filipina de Negros Oriental, e intrigou moradores e funcionários do Departamento de Pesca e Recursos Aquáticos (BFAR) da província
 


Criatura marinha gigante foi encontrada nas Filipinas (Foto: Reprodução/disclose.tv)
. A criatura marinha tinha cerca de 10 metros de diâmetro e pesava em torno de 10 toneladas.

Um ambientalista italiano chegou a afirmar que seria uma baleia cachalote, mas funcionários da BFAR negaram a informação. Alguns pescadores, por sua vez, disseram que a criatura seria uma lula gigante por causa de sua carne avermelhada.

Por conta do tamanho, funcionários usaram uma motosserra para conseguir remover a carcaça
. Assista ao vídeo.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Cientistas criam primeiro mapa digital da Grande Barreira de Corais


Um grupo de cientistas desenvolveu pela primeira vez um mapa digital de toda a área que cobre a Grande Barreira de Corais, localizada no nordeste da Austrália, Patrimônio da Humanidade desde 1981, informou nesta quarta-feira a imprensa local.

Os cientistas australianos e alemães criaram um mapa em 3D que inclui dados sobre a profundidade da área de mais de 350 mil km², onde até agora quase a metade das águas superficiais não tinham sido capturadas em documentos digitais.

O especialista da Universidade James Cook, Robin Beaman, disse à emissora "ABC" que o mapa permite ver a forma de cada recife, a localização de cada lagoa e cada detalhe do ecossistema, o que contribuirá para entender as ameaças e saber como protegê-lo.

No caso da estrela do mar "Acanthaster planci", conhecida como coroa de espinhos e voraz depredadora de corais, o mapa ajudará a entender "como as larvas atuam e como se movimentam dentro e ao redor dos corais, o que pode ajudar a prever para onde viajam e o próximo foco", explicou.

O Instituto Australiano de Ciências Marinhas alertou no ano passado que a Grande Barreira de Corais perdeu mais da metade de seu corais nos últimos 27 anos, principalmente pelas tempestades e pela coroa de espinhos.

A Grande Barreira, que abriga 400 tipos de corais, 1.500 espécies de peixes e 4 mil variedades de moluscos, começou a se deteriorar na década de 1990 pelo duplo impacto do aquecimento da água do mar e o aumento da sua acidez devido à maior presença de dióxido de carbono na atmosfera.

contribuição do  leitor Oswaldo Neves
fonte http://noticias.uol.com.br/

sábado, 30 de novembro de 2013

Pescadores fisgam peixe de mais de 350 quilos na Tailândia

Grupo pegou criatura na prvíncia de Ranong.
Peixe foi vendido por 4.500 bahts tailandeses (R$ 323)

Um grupo de pescadores fisgou um peixe de mais de 350 quilos na província de Ranong, na Tailândia.
Pescadores fisgaram peixe de mais de 350 quilos na província de Ranong

Eles levaram mais de uma hora para conseguir puxá-lo para o barco. O peixe chamou atenção depois de ser colocada em uma picape. A criatura foi vendida em um mercado de peixe de Ranong por 4.500 bahts tailandeses (R$ 323).
Eles levaram mais de uma hora para conseguir puxá-lo para o barco 



Foto: Reprodução/YouTube/TvThailandHD)



Criatura foi vendida em um mercado de peixe de Ranong por 4.500 bahts tailandeses




Reprodução/YouTube/TvThailandHD)
fonte g1.com.br

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Americano diz ter capturado raro peixe de 363 quilos e 4,3 metros

Mark Quartiano disse que peixe é da espécie Dactylobatus Clarkii.Pesquisador, porém, discorda e acredita que criatura seja arraia-prego

O americano Mark Quartiano disse ter capturado um raro peixe da espécie Dactylobatus Clarkiina costa de Miami, no estado da Flórida (EUA). A criatura pesava 363 quilos e 4,3 metros de comprimento, segundo a emissora "GrindTV".



Americano Mark Quartiano diz ter capturado raro peixe de 362,9 quilos e 4,3 metros de comprimento (Foto: Reprodução/Facebook/Officialmarktheshark)
Segundo Quartiano, que publicou a foto do peixe em sua página no Facebook, a espécie é raramente vista e, por isso, se sabe muito pouco sobre ela. O peixe vive a cerca de 300 metros de profundidade.

fonte: g1.com.br

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Barcelos - AM a casa dos tucunarés gigantes uma sucuri de 7 metros

Sucuri de 7 metros em Barcelos-AM

Rapaz diz que foto de cobra grande em Barcelos (AM) é real


Segundo moradores de comunidade do município de Barcelos, sucuri enorme mede quase sete metros e já teria feito cinco vítimas na região

Cobra teria feito cinco vítimas na comunidade e foi encontrada nesta terça-feira (19)


Ribeirinhos da comunidade do Miriti, localizada no município de Barcelos (distante 405 quilômetros de Manaus), afirmam ter se deparado com uma cobra gigantesca da espécie sucuri esta semana. A foto do animal foi enviada à redação do Portal A Crítica via e-mail nesta terça-feira (19).

De acordo com populares, a cobra mede quase sete metros e é uma das maiores serpentes encontradas no Amazonas.

Segundo o morador que registrou a imagem, Rafael Bastos, a cobra já havia feito cinco vítimas na região, e, por conta deste risco, os vizinhos resolveram matar o animal. “Ela foi morta a tiros e cacetadas, por isso que a boca dela está desse jeito”, conta.

Apesar da dúvida em torno da foto, Rafael confirmou a veracidade da imagem. “Quem tirou a foto fui eu, mas quem ta segurando a cobra é o meu tio. A foto é verdadeira, podem acreditar”, assegura.

Bastante comum no interior do Amazonas, a pele e a gordura do animal serão usadas na fabricação de remédios caseiros, os quais serão produzidos pelos próprios moradores da região.

O Batalhão Ambiental da Polícia Militar e o Comando de Policiamento do Interior (CPI) não confirmaram a ocorrência. A reportagem tentou contato com Polícia Militar no município de Barcelos, mas as ligações não foram atendidas

fonte Acritica-AM

sábado, 9 de novembro de 2013

Cientistas descobrem nova espécie de peixe elétrico em rio da Guiana


Imagem mostra a nova espécie de peixe elétrico

 descoberta na Guiana (Foto: Javier Maldonado/AFP)


Denominado 'Akawiao penak', peixe mede no máximo dez centímetros.
Animal representa um novo gênero, segundo pesquisadores.
Um grupo internacional de cientistas descobriu uma nova espécie de peixe elétrico em um rio da Guiana, informou o coordenador da missão, o colombiano Javier Maldonado, que publicou a descoberta na revista científica "Zoologica Scripta".
O novo animal, denominado Akawiao penak, é um peixe de água doce, mede no máximo dez centímetros e difere de outros animais em seus ossos e na morfologia craniana, de acordo com Maldonado, cientista da Universidade Javeriana de Bogotá, especializado em peixes elétricos.

Para confirmar a descoberta, os pesquisadores analisaram o DNA e traçaram a árvore evolutiva deste peixe anguiliforme que habita o Rio Mazaruni. Assim, determinaram que o animal representa um novo gênero e, portanto, uma nova categoria taxonômica.

Maldonado explicou que o Akawiao penak pertence a um grupo de peixes popularmente conhecidos como "facas", pelo formato do corpo, ou elétricos, devido à capacidade de produzir e detectar campos elétricos, os quais usa para navegar, identificar objetos e se comunicar com outros peixes da sua espécie.

Estes peixes, que têm uma visão muito limitada e habitam zonas turvas do rio, produzem e detectam cargas elétricas, com as quais obtêm informações de seu entorno. "A maioria das descargas não são perceptíveis, isto é (os peixes) podem ser agarrados com a mão, já que a frequência é muito baixa. Não se pode vê-los, mas podem ser escutados, este som se grava", disse Maldonado.

As missões de explorações da equipe de pesquisa foram organizadas pelo Royal Ontario Museum, do Canadá, e a Universidade da Guiana, em Georgetown. "O fato de esta área ser tão remota e ter estado isolada tanto tempo indica que seja muito provável encontrar novas espécies", afirmou Nathan Lovejoy, membro da missão.

fonte:  http://g1.globo.com

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Ibama alerta para o início do defeso da Piracema no AM

Manaus (16/11/2012) - Em detrimento a Instrução Normativa nº 45 do Ministério do Meio Ambiente, será instaurado do dia 15 de novembro de 2012 a 15 de março de 2013, a proibição à pesca, transporte, armazenagem, beneficiamento e comercialização das espécies: matrinxã, pirapitinga, sardinha, pacu, aruanã e mapará em toda a bacia hidrográfica Amazônica, essa proteção anual é conhecida como: período do defeso da piracema.

Desde de 2005 o defeso é aplicado anualmente neste período pois essas espécies realizam migrações reprodutivas, tróficas e de dispersão. Durante a época de cheia entra na mata inundada, onde se alimenta de frutos ou sementes. Na seca dos rios as espécies nadam contra a correnteza para poderem realizar seu processo reprodutivo, por isso sua exploração se torna proibida neste período.

Os estabelecimentos que possuem o peixe em estoque tais como: frigoríficos, restaurantes e outros que adquiriram os pescados antes do defeso, podem fazer sua comercialização, desde que declarem o estoque no Ibama, no período de 15 a 19 de novembro, e recebam autorização para o comércio.

Para quem descumprir a lei fazendo o uso indevido do peixe agindo ilegalmente e for pego pescando, transportando, comercializando e até mesmo comprando, serão aplicadas as devidas penalidades com multas de R$ 700,00 e que podem chegar a R$ 100 mil por quilo ou fração do produto da pescaria.

Ascom/Ibama/AM



terça-feira, 20 de agosto de 2013

foto de tubarão enorme com outro na boca é real


Cena incrível foi registrada na costa do estado de Delaware.Tubarão menor engoliu isca, mas acabou atacado por predador maior

Pesquisadores fisgaram tubarão enorme
com outro menor dentro de sua boca
(Foto: University of Delaware ORB Lab/Reuters)

A imagem registrada por pesquisadores da Universidade de Delaware (EUA) que mostra um tubarão enorme com outro menor dentro de sua boca gerou grande debate na internet, com alguns afirmando que a foto feita na costa do estado de Delaware seria montagem.

Nesta terça-feira (20), a agência Reuters divulgou a foto comprovando que a cena incrível é realmente real. O tubarão menor havia engolido a isca que os pesquisadores usaram para capturar espécimes maiores, mas ele acabou virando isca de um predador maior.


fonte g1.globo.com

sábado, 17 de agosto de 2013

Quadrilha envolvida em contrabando de peixes ornamentais é presa no Amazonas

A quadrilha foi presa momento em que faziam o desembarque da mercadoria ilegal que seria transportada para a Colômbia
Cinco pessoas integrantes de uma quadrilha envolvida com o tráfico de peixes ornamentais da Amazônia foram presas na tarde deste domingo (11), no município de São Paulo de Olivença (distante a 985 quilômetros em linha reta de Manaus), por policiais civis lotados na 52ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP). A quadrilha foi presa momento em que faziam o desembarque da mercadoria ilegal que seria transportada para a Colômbia.

A ação contou com o apoio de 2º Pelotão do 8º Batalhão da Polícia Militar do local. Foram presos em flagrante no aeroporto do município Jeferson Salvador Barbosa, 30, Jeice Salvador Barbosa, 28, Alair Penador Pissango, 34, Frederico Palla de Souza, 23, e Irenildo Porto Pereira, 43.

De acordo com o Chefe de Polícia do município, Carlos Alberto, a equipe de investigação realizou campana no aeroporto da cidade após receber denúncias informando que um avião modelo PT-JYS havia decolado do Aeroporto de Itaituba, no Pará, por volta das 7h da manhã e desembarcaria no Aeroporto do município de São Paulo de Olivença por volta de 15h.

Durante a ação, cerca de 40 arraias e aproximadamente 300 peixes, distribuídos em 30 sacolas, foram apreendidos. A mercadoria está avaliada em aproximadamente R$ 48 mil. Na delegacia, Jeferson alegou que depositou na conta do piloto da aeronave, Frederico Souza, R$ 15 mil, referente ao transporte realizado do município de Itaituba, no Pará, com destino a São Paulo de Olivença, de onde após o desembarque seguiria de lancha com a mercadoria até o destino final, na Colômbia.

Ainda segundo Carlos Alberto, Jeferson se apresentou como responsável pela mercadoria e revelou que os peixes iriam ser transportados até a cidade de Letícia, na Colômbia.

Carlos Alberto alerta que esse tipo de crime é realizado com frequência no município e afirma que as investigações continuam para que todas as pessoas envolvidas sejam punidas de acordo com a Lei.

“Esse tipo de crime acontece com frequência, pois esses peixes que são transportados dos Estados do Pará e Amazonas com destino a Colômbia, se procriam com outras espécies e se tornam um atrativo a mais nessa comercialização ilegal”, afirmou Alberto.

Jeferson, Jeice, Alair, Frederico, Irenildo foram autuados por Crime Ambiental, previsto no Artigo 29, parágrafo 1º inciso 3, da Lei nº 9.605/98, formação de quadrilha (Art. 288 do Código Penal) e contrabando (334 do CP). Eles ficarão presos na Delegacia daquele município à disposição da Justiça

fonte Jornal a Critica

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Americano bate recorde ao fisgar peixe rocha vermelho de 18,46 quilos

Eric Christopher Otte quebrou o recorde ao fisgar um peixe-rocha-vermelho de 18,46 quilos (Foto: Divulgação/IGFA)- 
O americano Eric Christopher Otte, que mora em Wahoo, no estado de Nebraska (EUA), quebrou o recorde mundial ao fisgar um peixe-rocha-vermelho (Sebastes borealis) de 18,46 quilos durante pescaria em Cross Sound, no Alasca, no dia 22 de junho.

A marca foi reconhecida pela Associação Internacional de Pesca Esportiva (IGFA). Segundo a entidade, Otte superou por mais de dois quilos a antiga marca.

Fonte: G1 

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Tubarão Gnomo



O tubarão-gnomo (Mitsukurina owstoni) é uma espécie rara de tubarão que só é encontrada nas profundezas do oceano. Tem longo focinho em forma de faca e uma grande boca com dentes em forma de agulha.
Tem o corpo plano, olhos pequenos, sem pálpebras, corpo flácido rosa-claro com barbatanas azuladas, tornando-se cinza amarronzado após a morte. 

Costuma ter 3 metros de comprimento, mas pode chegar aos 6m e ocorre no litoral norte da América do Sul, África e Europa.

O focinho contém órgãos sensoriais para detectar sinais elétricos emitidos por presas, como polvos e caranguejos

Fonte: UOL

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Tubarão-baleia é encontrado morto em praia do Litoral Norte de SC

Tubarão-baleia (Foto: Daniela Becker/VC no G1)

Animal é um jovem adulto e foi retirado por duas retroescavadeiras.Peixe não estava ferido e será levado para estudo em museu.


Um tubarão-baleia morto foi retirado da praia de Perequê, em Porto Belo, Litoral Norte de Santa Catarina, no início da tarde deste domingo (9). De acordo com o professor Jules Soto, coordenador e curador do Museu Oceanográfico Univali, o animal era um jovem adulto. O peixe foi levado para Piçarras, também no Litoral Norte, onde é o museu é localizado. Veja galeria de fotos do animal.

Segundo o Corpo de Bombeiros de Porto Belo, que ajudou na retirada do animal, o tubarão foi visto pela primeira vez por pescadores, por volta de 4h deste domingo (9).

O peixe foi tirado da praia por volta das 14h em um esforço conjunto entre Prefeitura, bombeiros e representantes do museu. Para a retiradas, foram utilizadas duas retroescavadeiras e um caminhão, que transportou o animal. As máquinas são da Prefeitura. O tubarão foi levado para o museu, em Piçarras.

fonte g1.com.br

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Comidas exóticas – Peixe amazônico é levado vivo à panela

Espécie é muito consumida na região Norte. (Foto: Antonio Lima/ Divulgação)
Peixe é levado vivo à panela. (Foto: Estadão Conteúdo/ Valéria Gonçalvez
Se a vida veio da água, o bodó certamente foi um dos primeiros habitantes deste planeta. Com aparência estranha e nem um pouco apetitosa, essa espécie de água doce tem pele grossa, parecendo até uma casca dura. Lembra um pouco animais da pré-história que pouco mudaram após milhares de anos.

Sua particularidade está na degeneração precoce da sua carne após seu abate. O Liposarcus Pardalis, Acarí-Bodó, ou somente bodó, tem que ser comercializado ainda vivo, pois contém enzimas em seu trato digestivo que rapidamente alteram o cheiro e a cor da sua carne quando abatidos, tornando-os impróprio para o consumo em poucos minutos.

Em um bate papo informal com uma amiga de Manaus, descobri que algumas pessoas levam o peixe tipicamente amazônico ainda vivo para a panela, ou mesmo à grelha. Outras pessoas nem ao menos retiram suas vísceras e consomem o peixe inteiro, com tudo dentro.

Existem locais onde esse animal estranho é tido como prato típico. No Amazonas, já fizeram festival gastronômico com ele. Em Iranduba, uma festa promoveu receitas para quebrar esse preconceito que ronda o bodó.

Sanduiche de bodó, empadinha de bodó, bodó a milanesa, bodó assado... Foram mais de 15 receitas oferecidas ao público. Não sei o resultado desta festa em relação à aceitação do peixe, mas acredito que o preconceito deve existir ou persistir por muito tempo, afinal de contas, "ô bichinho estranho".


fonte: http://br.mulher.yahoo.com


   Ps. E levado vivo para a grelha  consumido a carne  as vísceras  e descartada. (o blog)





quinta-feira, 16 de maio de 2013

Inglês captura arraia gigante de água doce


Foto: Reprodução
Quando o pescador Jeremy Wade decidiu ir atrás de um arraia gigante, sabia que a batalha seria dura. Ele levou quatro horas para fisgar um dos peixes de água doce mais perigosos do mundo, nas águas do Rio Paraná, perto de Buenos Aires, na Argentina.
A batalha durou quatro horas Foto: Reprodução
“Meus braços e pernas estavam totalmente acabados, no final. Eu estava muito cansado”, disse Jeremy, que é apresentador do programa “Monstros do rio” e procura animais perigosos em rios de todo o mundo.

Com 127 kg, a arraia que ele pescou na Argentina é um dos maiores animais de água doce já encontrados. O veneno dela é capaz de matar uma pessoa.
Para conseguir capturar o animal, o pescador precisou sair do barco e arrastar a arraia para a areia. Por pouco, a vara de pesca de Jeremy não quebrou, com o peso dela.




fonte: http://extra.globo.com
          mailonline

terça-feira, 14 de maio de 2013

Capturada "arraia gigante" em Mato Grosso

Arraia capturada em Mato Grosso (foto: Agência da Notícia)
Uma arraia gigante, com aproximadamente 1 metro 40 centímetros e pesando aproximadamente 30 kg, foi fisgada, ontem, no córrego Cacau, às margens da br-158, em Confresa, na região Araguaia. Ela foi capturada pelo agricultor Saratiel Saturno, que estava pescando e, inicialmente, a vara se mexeu, imaginava que seria uma peixe grande, mas não esperava que fosse uma arraia. "Nem mesmo no rio Araguaia nunca vi uma desde tamanho, imagina num córrego pequeno como Cacau pra mim era impossível ter um bicho desse tamanho ali dentro, é inacreditável mesmo", disse Xavier, ao site Agência da Notícia.

Ele ligou para o filho, Leonardo, ajudá-lo a retirar o bicho, que ferroa e pode matar. Saratiel Xavier relata que a maior arraia encontrada na região pesava 12kg e aproximadamente 80 centímetros.

A arraia capturada em Mato Grosso não é a maior do país mas está entre as maiores no Estado. No início de março, pescadores pegaram uma pesando 64 kg, no rio Uruguai, no interior de Porto Mauá, no Rio Grande do Sul.

A arraia é muito perigosa. O apresentador de TV australiano Steve Irwin (caçador de crocodilos) morreu, em 2006, quando mergulhava, na Austrália, e foi atacado por uma arraia levando ferroada no peito.

fonte 
http://www.sonoticias.com.br

sábado, 11 de maio de 2013

Empresas suecas exportaram salmão com alto teor de dioxina

foto mulheresquecomandam.com.br
ESTOCOLMO, 08 Mai 2013 (AFP) - Empresas suecas exportaram ilegalmente salmão contaminado do Mar Báltico a outros países europeus, revelaram meios de comunicação do país escandinavo nesta quarta-feira.

A União Europeia (UE) proíbe desde 2002 a exportação de salmão sueco do Báltico devido ao alto nível de dioxina, uma substância que pode causar câncer e provocar danos no sistema reprodutor.

Mas duas companhias foram denunciadas por ignorar esta proibição, colocando centenas de toneladas na França e na Dinamarca, de onde foram novamente exportadas para outros países europeus, segundo os informes.

Uma companhia francesa, a Pêcheries Nordiques, confirmou à AFP ter importado 103 toneladas deste salmão em 2011 e 2012, antes de perceber o problema.

'Ninguém pode dizer que (a importação) seja algo ilegal. As análises nos permitiram detectar o problema', alegou François Agussol, diretor-geral da companhia.

O produto pode ser comercializado em Suécia, Finlândia e Letônia, onde os moradores são sensibilizados aos problemas de contaminação do mar e sabem que devem limitar seu consumo.

O governo sueco desaconselha ainda que mulheres grávidas e crianças comam este tipo de salmão mais de três vezes ao ano.

O caso é mais grave do que as fraudes recentemente descobertas na Europa de introdução de carne de cavalo em produtos congelados.

'Em comparação com o escândalo da carne de cavalo, este peixe tem sérios efeitos a longo prazo na saúde', afirmou Pontus Elvingsson, inspetor da Agência Sueca de Alimentos, citado pela emissora SVT.

France Presse
fonte:http://g1.globo.com/

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Português resolve enigma sobre peixe cabeça-de-cobra

Fotografia © DR

Uma equipa de cientistas liderada por um português resolveu um enigma que dura há mais de 140 anos relacionado com a espécie de peixe cabeça-de-cobra, uma investigação publicada recentemente na revista internacional Plos One.


Esta espécie de peixe, originária da Índia tropical, mantinha-se desde 1865 como um problema por resolver entre a comunidade científica, que em parte questionava a sua validade enquanto espécie, devido à sua semelhança com outra do sudoeste asiático.

A equipa de 14 cientistas internacionais, liderada pelo geneticista português Agostinho Antunes, usou análises morfológicas e genéticas moleculares para resolver o problema da identidade do peixe cabeça-de-cobra ('Channa diplogramma'), espécie da família "channidae", que incluiu peixes de água doce muito usados na alimentação na Ásia tropical.

A investigação concluiu, assim, que o peixe cabeça-de-cobra é uma espécie diferente da outra existente do sudoeste asiático com quem tem semelhanças.

"É assim ressuscitado o peixe cabeça-de-cobra 'Channa diplogramma' como espécie distinta. O peixe cabeça-de-cobra constitui uma espécie de elevado interesse económico", refere o cientista Agostinho Antunes, num texto enviado à agência Lusa.

O investigador do Centro Interdisciplinar de Investigação Marinha e Ambiental (CIMAR) da Universidade do Porto avisa ainda que esta espécie deveria ser alvo de medidas de conservação eficientes para evitar a sua extinção na natureza

fonte: http://www.dn.pt

terça-feira, 30 de abril de 2013

78 novas espécies de peixes no Rio Madeira

Pesquisador afirma que monitoramento só mostra que construção de hidrelétricas teve impacto ambiental ainda maior que o previsto


Biólogos que trabalham no monitoramento da fauna do rio Madeira descobriram 78 novas espécies de peixes no afluente do rio Amazonas. O estudo, realizado desde 2011, também mostrou que a diversidade de peixes é muito maior que a esperada: foram catalogadas 990 espécies habitando o rio. A pesquisa confirmou que o rio Madeira é um ponto de “confluência de peixes”, onde animais vindos de outras bacias hidrográficas chegam ao rio Guaporé – principal afluente do Madeira – após migrarem quilômetros.

É o que acontece com o dourado de escamas, uma espécie típica da bacia do Paraná que se aproveita de épocas de alagamento no Pantanal e consegue chegar até o rio Guaporé, próximo a Porto Velho (RO). “Sabíamos que estes peixes conseguiam migrar até o Guaporé, mas o que não sabíamos era que eram tantas espécies e tantos peixes”, disse ao iG o analista socioambiental Alexandre Marçal responsável pelo monitoramento realizado pela Santo Antônio Energia, usina hidrelétrica construída no rio Madeira a sete quilômetros de Porto Velho.

Marçal afirma a diversidade do Madeira é algo que impressiona. Para se ter uma ideia, o biólogo compara com a quantidade de peixes encontrados no rio Negro. O rio que tem as margens na cidade de Manaus, e que é muito estudado, tem cerca de 500 espécies de peixe. “Isso aumenta a importância do rio Madeira e abre potencial para a aplicação de outros estudos”, disse, Marçal. O estudo ainda introduziu chips em 370 peixes de 10 espécies migratórias para monitorá-los.

Carolina Dória, coordenadora do Laboratório de Ictiofauna e Pesca da Universidade Federal de Rondônia (Unir), e que participou do monitoramento em parceria com a empresa, afirma que o rio Madeira é um rio diferente por causa de sua geologia e também por ser o segundo maior afluente do rio Amazonas. “O esforço amostral deste estudo é ímpar, certamente em outros rios da Amazônia poderia ser encontrada esta diversidade, caso estudos como estes fossem feitos”, disse ao iG .


Tiro no pé

As boas notícias em relação à biodiversidade podem servir como um agravante no impacto ambiental ocasionado com a construção das usinas Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira. “Os impactos das usinas hidrelétricas no estoque de peixe é bastante conhecido, portanto eles publicarem esses dados é uma prova de que não sabem exatamente o que fazem”, disse ao iG Artur de Souza Moret, coordenador do grupo de pesquisa sobre energia renovável sustentável da Unir.

O professor explica que com as usinas ocorre a interrupção da migração de peixes causando também o desequilíbrio no ecossistema. “Há a modificação do ambiente e por isso outras espécies de peixe predominam e outras não”, disse.

A usina afirma que o sistema chamado transposição de peixes , um canal com cerca de dez metros de largura e 900 metros de extensão, permite a migração dos animais rio acima, garantindo a reprodução das espécies mesmo com a usina em operação. Com o canal, os peixes poderiam usar este caminho para ultrapassar a barragem na época da piracema.

Porém, com o estudo realizado pela usina, os pesquisadores determinaram áreas onde a construções de novas hidrelétricas seriam prejudiciais. “As usinas de Santo Antônio e Jirau já estão construídas, mas não é interessante que sejam implementadas novas usinas. Principalmente no trecho que vai de as áreas que vão do Guaporé-Mamoré e de Porto Velho a foz do Madeira-Amazonas. É importante que estas áreas sejam preservadas”, disse Carolina ao iG


fonte:
www.ig.com.br
por Maria Fernanda Ziegler 

sábado, 27 de abril de 2013

Cientistas exploram fundo do mar sul-africano em busca de peixe mítico

Equipe de mergulhadores fará buscas diárias às grutas de Jesser Canyon, localizadas na baía de Sodwana, no Oceano Índico sul-africano

Celacanto capturado por pescadores na costa do Quênia em abril de 2001 (Simon Maina/AFP)
Uma equipe de mergulhadores e cientistas franceses e sul-africanos vai lançar, nas próximas semanas, uma expedição na África do Sul em busca do celacanto, peixe mítico das grandes profundezas considerado desaparecido há muito tempo. A expedição Gombessa, como o celacanto é chamado localmente, está prevista para se estender de 5 de abril a 15 de maio, informou nesta sexta-feira o Museu Nacional de História Natural (MNHN) de Paris.

A empreitada reunirá em torno do mergulhador e naturalista francês Laurent Ballesta uma equipe de mergulhadores especialmente treinados para alcançar grandes profundidades, cientistas do Instituto Sul-africano para a Biodiversidade Aquática (SAIAB) e seis cientistas do MNHN e do Centro Nacional de Pesquisas Científicas francês (CNRS). Um gigante pacífico com 2 metros de comprimento, o celacanto foi reencontrado em 1938, na costa leste da África do Sul. "Nós acreditávamos que ele tivesse desaparecido há 70 milhões de anos. O achado é considerado a grande descoberta zoológica do século XX", afirmou o museu em comunicado.

O celacanto "traz em si os traços da mudança dos peixes para os primeiros vertebrados terrestres de quatro patas": esboços de membros em quatro de suas nadadeiras e uma bolsa de ar que seria o vestígio de um pulmão primitivo. Ele é, segundo o museu, "a testemunha viva e inesperada da saída das águas há 370 milhões de anos". Entretanto, muito pouco se sabe hoje sobre o modo de vida deste animal raro que vivia a mais de 100 metros de profundidade, e do qual poucas observações diretas puderam ser feitas.

Para chegar até o peixe, Laurent Ballesta e sua equipe de mergulhadores deverão, diariamente, retornar às grutas de Jesser Canyon, na baía de Sodwana (Oceano Índico), a 120 metros de profundidade. Assim que tiverem feito contato com o animal, eles colocarão em andamento os protocolos científicos concebidos pela equipe de cientistas do MNHN e do CNRS, chefiada pelo paleontólogo Gael Clément, e os biólogos sul-africanos Kerry Sink e Angus Paterson. A expedição pode ser acompanhada pelo site www.coelacanthe-projet-gombessa.com.

(Com agência France-Presse)

http://veja.abril.com.br

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Japoneses mapearão genoma do peixe-boi da Amazônia

Sequenciamento deve levar de três a seis meses para ficar pronto

Peixe-boi da Amazônia, (Trichechus inunguis) (Divulgação)







O Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa, ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia) e o Centro de Pesquisa em Vida Silvestre da Universidade de Kioto, no Japão, firmaram uma parceria para mapear o genoma do peixe-boi da Amazônia (Trichechus inunguis, uma das três espécies de peixe-boi do mundo, a única de água-doce), anunciou nesta quinta-feira a instituição brasileira.

O projeto, pioneiro com mamíferos aquáticos no Brasil, utilizará um equipamento de última geração da universidade japonesa e permitirá aos pesquisadores obter informações sobre a espécie. A coleta do sangue e a extração do DNA do peixe-boi foram realizadas por um pesquisador brasileiro que enviará as amostras para o Japão. "Quando tiver o genoma do peixe-boi sequenciado, será possível separá-lo do DNA de parasitas, vírus, e saber que doenças afetam o animal. Também facilitará o estudo de seus hábitos alimentares", diz a bióloga Vera Silva, pesquisadora-titular do Inpa e coordenadora do Laboratório de Mamíferos Aquáticos da instituição. "O sequenciamento ampliará o conhecimento sobre a espécie e da mesma foram ajudará nos esforços de conservação."

Segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), entidade que faz um ranking das espécies em risco de extinção, o peixe-boi da Amazônia é uma espécie vulnerável, ou seja, corre um risco elevado de extinção na natureza.

fonte:
(Com Agência EFE)
http://veja.abril.com.br

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Biólogos implantam chips em bagres do Madeira para monitorar desova

 Foto: Reprodução/TV Rondônia
O ciclo de reprodução dos bagres, no Rio Madeira, em Rondônia, começa em dezembro. Para acompanhar o percurso dos peixes pelo Sistema de Transposição de Peixes (STP), os biólogos implantam chip nas espécies. O trabalho é feito em um tanque através de uma micro cirurgia com anestésico. O chip possui um número de série, tipo de identidade do animal e GPS. Após a cirurgia o peixe é retirado do tanque, pesado e medido. O trabalho precisa ser realizado com rapidez.

A pesquisa começou em 2011, mas este ano, de fevereiro a abril, será a primeira vez que piracema dos peixes de couro será acompanhada pelo sistema.

Na região onde está sendo construída a Usina Santo Antônio, em Porto Velho, foi construído há dois anos um canal artificial de um quilômetro de extensão no meio da barragem, onde antes havia a cachoeira de Santo Antônio, para que os peixes pudessem fazer o caminho da desova.

Do tanque o peixe é solto no rio. Num raio de dez quilômetros da usina, os biólogos conseguem monitorar o animal. Por meio de 14 antenas de radiofrequência e uma antena acoplada ao barco utilizado pelos técnicos, o sinal emitido pelo chip é identificado e quando localizado um apito sinaliza onde o peixe está.

"A cada bip é salvo a hora, o local, a data e o código do peixe. Quando passo esses dados para o computador consigo analisar o peixe", explica o biólogo Leonardo Donado Nunes.

Cerca de 370 bagres de 15 espécies diferentes receberam o chip. "Algumas espécies já estão fazendo uma exploração o canal, entram, saem, mas voltam no dia seguinte", diz Alexandre Marçal, biólogo responsável pelo Programa de Monitoramento de Peixes da Santo Antônio Energia, concessionária da usina hidrelétrica

fonte: www.rondonoticias.com.br


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quinta-feira, 11 de abril de 2013

Pesquisadores esclarecem ‘gosto de barro’ no tambaqui de Roraima


O tambaqui de cativeiro é comercializado
em todo o Estado (Foto: Marcelo Marques G1 RR
Zootecnista afirma que compostos geram o mau sabor.

O peixe serviu como estudo para saber como ocorre a 'contaminação'.

Assado, frito ou cozido. Não importa o preparo. O tambaqui é um dos peixes que têm espaço garantido na mesa de quem vive em Roraima. E em outros estados da Região Norte não é diferente, o consumo é elevado.

O modo de preparo do pescado está sempre em aperfeiçoamento, ganhando novas receitas. Uma forma de driblar o ‘gosto de barro’ que não passa despercebido pelo paladar de quem come.

Vinho, sal ou vinagre não conseguem ‘disfarçar’, não só no tambaqui, mas em outros peixes de água doce, o ‘gosto de terra’, também conhecido como (off-flavor). Essa é outra nomenclatura para caracterizar o famoso 'gosto de barro'.

Para quem não tem familiaridade, sobre o motivo desse paladar ruim, vai uma surpresa: O gosto estranho não está relacionado, exatamente, com o barro. Isso ocorre devido a uma grande concentração de compostos, que são Geosmina e Metil-isoborneol (MIB).

“Detectamos esses compostos que causam o ‘gosto de barro’ na carne dos peixes, especificamente, no tambaqui de viveiro. Eles são produzidos por microorganismos que ficam na água e no solo”, explica o zootecnista e pesquisador da Embrapa Roraima, Moisés Quadros.

O zootecnista, em parceria com o pesquisador Alexandre Matthiensen, criaram uma cartilha para orientar e esclarecer as principais dúvidas a respeito do peixe com 'gosto de barro'. O projeto durou dois anos e teve como estudo as psiculturas do Estado.

De acordo com Quadros, quanto mais compostos forem encontrados na água, maior a chance de eles disfarçarem o sabor natural da carne do pescado. “Os peixes absorvem a Geosmina e Metil-isoborneol pelas brânquias, enquanto respiram, distribuindo-os internamente”, afirma.

Ele ressalta ainda que não é perigoso consumir o pescado com o mau sabor. "Não há nada que confirme alguma doença relacionada ao consumo de peixe com 'gosto de barro'. Nenhuma intoxicação pelos compostos que afetam os peixes foi registrada ".


Os compostos que dão mau gosto no pescado
são absorvidos pelas brânquias (Foto: Marcelo Marques G1 RR)
Falta de cuidados
O pesquisador esclarece que os compostos são muito comuns em tanques e açudes que não possuem controle de qualidade de água. Para ele, a primeira coisa a se fazer é cuidar da qualidade da água. Não alimentar os peixes em excesso e reduzir a quantidade de pescado por metro quadrado.

“Quando a água está muito verde e você mergulhar a mão nela e não conseguir enxergar mais do que 40 centímetros, essa água apresenta uma produção de microalgas elevada. Será necessário fazer uma limpeza ou renovar a água”, destaca.

Além de melhorar a qualidade da carne do peixe, os cuidados no tratamento podem ajudar a aumentar a produtividade.

Tirando o mau sabor
Algumas medidas simples podem ser tomadas para amenizar o ‘gosto de barro’ dos peixes. Conforme o pesquisador, há pessoas que são mais tranquilas e tolerantes ao paladar ruim.
“Mas aquelas que querem alterar o sabor do peixe podem preparar o pescado com cachaça".

Além de amaciar, dá um novo paladar. Já o leite consegue reduzir, consideravelmente, o mau gosto. E o limão possui um muito ácido que acelera a degradação da Geosmina e do Metil-isoborneol ”, orienta Quadros.

fonte: http://g1.globo.com

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terça-feira, 9 de abril de 2013

Pesquisa desenvolve técnica para venda de matrinxã em lata

Segundo a pesquisadora, o próximo passo da pesquisa
será verificar a vida de prateleira do produto.
 Fonte de proteínas e muito apreciada na culinária local, a matrinxã, peixe abundante na fauna amazônica, pode, brevemente, estar disponível nas gôndolas dos supermercados para ser comprada enlatada, igual ao atum e a sardinha.

Esse foi o objeto da dissertação de mestrado da pesquisadora e tecnóloga em alimentos, Joyce Fonseca da Silva Kikuchi, no âmbito do programa de Pós-graduação em Ciência dos Alimentos da Faculdade de Ciência Farmacêuticas (FCF) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com bolsa pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O estudo se propôs a desenvolver um processo para enlatar alevinos de matrinxã, com tecnologia necessária para envasar esse peixe regional.

Para conseguir realizar a pesquisa, Joyce contou com uma máquina recravadeira que faz o fechamento da lata, sendo adquirida por meio de uma parceria entre Ufam, Secretaria da Produção Rural do Estado do Amazonas (Sepror) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), tendo orientação do doutor Antônio José Inhamuns da Silva.

Joyce destacou que a tecnologia desenvolvida não se aplica aos indivíduos capturados na natureza pela chamada pesca extrativa. As técnicas foram testadas com peixes criados em tanques porque todos os exemplares têm praticamente o mesmo tamanho e peso.

“Os peixes utilizados na pesquisa foram coletados na piscicultura de Balbina. Utilizamos somente juvenis de matrinxã, com aproximadamente 12 centímetros”, enfatizou. Por usar matrinxãs juvenis, que pesam até 140 gramas, o estudo realizou a análise química e a biometria da espécie. O objetivo era verificar se a matrinxã tem potencial nutricional nesta fase da vida.

Cuidados ao envasar

Uma das fases mais importantes da pesquisa, o processo de envasamento procura normatizar o tempo de cozimento, a temperatura ideal e a metodologia utilizada para que o produto chegue de forma saborosa à mesa dos consumidores.

Depois de fechada, a lata é levada a um aparelho de esterilização, para ser processada sob alta temperatura com o objetivo de eliminar qualquer tipo de microorganismo. Após o procedimento, as latas ficam 40 dias em observação e algumas são selecionadas para análises bacteriológicas.

Segundo a pesquisadora, o próximo passo da pesquisa será verificar a vida de prateleira do produto. “Em média uma conserva tem validade entre 2 e 5 anos. No caso deste produto, isso será verificado futuramente em outra pesquisa”, disse.

O Gosto do Mercado

O estudo realizou ainda a análise sensorial de aceitação. As pessoas que provaram a matrinxã enlatada afirmaram que, mesmo após o processo de envasamento, o sabor do pescado continua o mesmo.

Foram desenvolvidos três molhos para conservar o pescado: óleo comestível, molho de tomate e molho de tucupi. Apesar de todos os sabores terem boa aceitação, o que mais se destacou foi o molho de tucupi, seguido pelo molho de tomate.

“Verifiquei que deveria conter no produto um pouco mais de regionalidade. Nós comemos peixe com pimenta, coentro, e quis trazer o sabor da Amazônia para a lata”, destaca Joyce.

fonte: d24am.com

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segunda-feira, 8 de abril de 2013

Peixe de 2,5 metros que devora até cisnes assusta pescadores alemães

Peixe-gato foi flagrado no rio Isen, na região da Baviera.
Espécie estaria pouco a pouco comendo todos os outros peixes do rio.

Um peixe-gato de 2,5 metros estaria devorando até patos e cisnes no rio Isen, na região da Baviera, na Alemanha, segundo o jornal "Die Welt".


Peixe-gato de 2,16 metros que foi capturado em rio alemão. Espécie estaria provocando desequilíbrio no rio Isen. (Foto: Reprodução)
De acordo com o periódico, o "peixe monstro" come qualquer coisa que surge na frente de sua boca gigante.

Pescadores locais estão preocupados, pois a espécie estaria pouco a pouco comendo todos os outros peixes do rio.

Segundo o "Die Welt", o problema é que o peixe-gato não tem predadores naturais, pelo menos nenhum exceto ele mesmo.

"Os peixes-gato não costumam comer membros de sua própria espécie, mas agora eles também estão fazendo isso", disse Manfred Holzner, dirigente da associação local de pescadores.

fonte g1.com

sábado, 6 de abril de 2013

Marlim furioso faz barco virar durante pescaria no Panamá

Animal virou embarcação em menos de 1 minuto de 'briga'.
Tripulação foi resgatada sem ferimentos, porém animal conseguiu escapar.

Durante uma pescaria no Golfo do Panamá, quatro membros da tripulação viram o barco “Abundancia” virar depois que um marlim extremamente agressivo foi fisgado e, em apenas 1 minuto de briga, foi capaz de “afundar” a embarcação.


Fotógrafo registrou momentos em que pescadores
 lutavam contra marlim antes do barco virar (Foto: Reprodução
Os pescadores contaram à revista “Marlin Magazine” que o acidente foi causado por uma “rápida sequência de eventos”, mas que felizmente todos os membros foram resgatados logo em seguida e retirados da água, já que outro barco próximo do clube de pesca West Coast Fishing acompanhava a pescaria.

O fotógrafo que registrou a luta entre o barco e o marlim estimou que o peixe pesava mais de 220 kg, e foi descrito como acrobático e muito arisco. As imagens do animal lutando contra a embarcação foram publicadas na página da revista no Facebook.


Embarcação acabou virando em menos de 1 minuto
de 'briga' com o peixe (Foto: Reprodução/Facebook)
fonte: g1.com.br

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Atum gigante de 415 kg pescador fatura R$ 60 mil com a venda

Pescador 'abraça' atum gigante de 415 kg e fatura R$ 60 mil com a venda
Atum foi fisgado na região de Tauranga, na Nova Zelândia.
Tripulação transferiu peixe para o Japão, onde foi leiloado.

Um pescador de Tauranga, na Nova Zelândia, foi fotografado deitado ao lado do atum de 415 kg, fisgado por um dos pescadores do barco. O tamanho era tanto que, depois de ser levado para o Japão, os membros da tripulação faturaram R$ 60 mil com a venda do animal.
Membro da tripulação Dan Walsh deita ao lado
 de atum gigante, pescado na Nova Zelândia 
(Foto: Reprodução)

Membro da tripulação Dan Walsh deita ao lado de atum gigante, pescado na Nova Zelândia 

Wayne MacFarlane, com ajuda de mais três tripulantes do barco “Karina B”, fisgou o peixe gigante usando uma linha de pesca de 20 m, e o produto foi transferido para o Japão, onde foi leiloado em um mercado de pesca especializado, de acordo com o jornal “Sun Live”.

Orgulhoso, Dan Walsh, tripulante do barco neozelandês, postou fotos do atum gigante em sua página no Facebook, e, inicialmente, estimou que conseguiria faturar entre até 100 mil com sua pescaria.

fonte g1.com.br

segunda-feira, 1 de abril de 2013

tubarão-touro de duas cabeças

Cientistas confirmam primeiro tubarão-touro de duas cabeças
Animal possui dois corações, dois estômagos e apenas uma cauda.
Bicho foi encontrado por pescadores no Golfo do México.

Um tubarão-touro (ou tubarão-cabeça-chata) de duas cabeças, encontrado no Golfo do México, foi confirmado como o primeiro desse tipo na espécie, de acordo com cientistas de duas instituições de ensino dos estados da Flórida e do Michigan..
Pescadores encontraram animal com cabeças e órgãos independentes, mas com apenas uma cauda


(Foto: Shark Defense/Florida Keys Community College)
 O peixe foi encontrado por pescadores locais, e possui dois corações, dois estômagos e termina em uma única cauda. “Certamente é um fenômeno interessante e raramente detectado”, disse Michael Wagner, professor assistente da Universidade Estadual do Michigan.

O animal não foi encontrado vivo, todavia, ele agora será documentado e estudado por especialistas do colégio técnico de Flórida Keys e da instituição de ensino do Michigan. “Temos que descobrir mais sobre isso e concluir a respeito do que teria causado essa condição”, concluiu o docente.

Michael Wagner, um cientista da MSU e co-autor do estudo recém-publicado, detalhou em sua análise que o exemplar tinha uma bifurcação axial, uma deformidade do embrião que começou a se separar em dois organismos, mas não chegou a completar o processo.

"A metade do processo de formação de gêmeos deteve a divisão do embrião", explica Wagner, que considera que o animal - que morreu em seguida - tinha "poucas ou nenhuma possibilidades" de sobreviver por muito tempo.
Raio-X mostra que espinha que começa em cada cabeça do animal converge em apenas uma, chegando até a cauda 


(Foto: Michael Wagner/MSU)
Os predadores necessitam realizar movimentos muito rápidos para caçar outros peixes, algo que este exemplar nunca poderia ter feito, apontou o responsável pela investigação do primeiro caso de bicefalia conhecido em tubarões touro.

Este fenômeno, por sua vez, já foi observado em outras espécies de tubarões, detalhou o estudo, que também foi elaborado em colaboração com a escola comunitária da região de Florida Keys.

"Este é sem dúvida um desses fenômenos interessantes e raros de detectar", afirmou Wagner, que completou: "É bom que tenhamos documentada esta parte da história natural do mundo, mas sem dúvida teríamos que ter o encontrado antes para poder tirar mais conclusões sobre a causa". 

http://www.efe.com
gi.com

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Pescador de Vitória encontra cação de duas cabeças

sábado, 30 de março de 2013

Peixe-Morcego: O Batman submarino

Peixe-Morcego, 25 cm, disfarçado. Ilha Vitória, Ubatuba.
foto: Alfredo Carvalho Filho A cara do morcego
O animal muda a sua cor para se camuflar no fundo do mar
Cláudio (Buia) Sampaio

Andando, à noite.

Este animal bizarro, o Peixe-morcego (Ogcocephalus vespertilio) é totalmente adaptado ao seu meio. Vive sempre no fundo, seja na areia, lodo ou entre rochas e corais, entre 1 e 150 m de profundidade.

É um bicho de 30 cm e seu corpo lembra uma grande flecha bem achatada, de cabeça enorme e triangular, a boca pequena e protrátil, isto é, que pode se alongar para frente formando um tubo. Na ponta da cabeça há um chifre de osso no qual se esconde um órgão que funciona como uma “isca”: um espinho móvel com a ponta carnuda e que o morcego agita na sua frente para atrair presas. Assim, o peixinho, molusco, verme ou camarão que vem investigar vira jantar, sugado pelo tubo que é a sua boca.
Isso é o chamamos de “caça” passiva, porque o morcego também pode ser muito ativo, usando seu chifre para fuçar o fundo e “aspirando” pela boca o que achar de comida. Se a fome apertar e não aparecer nada, não tem problema, ele pode se alimentar de algas. Durante o dia fica quieto e camuflado. Á noite sai para comer, seja andando pelo fundo, seja dando rápidas nadadas pela coluna d´água.

As suas brânquias são apenas uma abertura na pele, logo após as nadadeiras peitorais que são longas e articuladas, inseridas no final da cabeça e modificadas como se fossem pernas para que nosso amigo possa realmente “andar” pelo fundo. A pele é rugosa, cheia de escamas muito diferenciadas em forma de cone, ásperas e granulosas.

O bicho ainda tem muitos "pêlos" (os cirros) por todo corpo para parecer ainda mais com o fundo. Se ele já parece muito bem disfarçado, repare na sua coloração: ela varia de pálida a cinza escura, marrom, rosa ou avermelhada no corpo todo, com muitas manchas mais escuras. Este animal parece mesmo uma pedra e como é capaz ainda de mudar de cor fica quase invisível no fundo!

Alfredo Carvalho Filho é biólogo e publicitário, autor do livro “Peixes, Costa Brasileira”. Além disso, ele possui uma coluna mensal na revista "Pesca Esportiva".

fonte: http://canalazultv.ig.com.br
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