terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Instituto do Ambiente vai discutir morte de peixes em Lagoa de Araruama

Duzentas toneladas de peixes mortos foram encontradas.

Pescadores culpam esgoto; autoridades dizem que problema é a chuva.

O presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), órgão da Secretaria estadual do Ambiente, Luiz Firmino Martins, prometeu fazer uma audiência pública em São Pedro D’Aldeia, na Região dos Lagos, para discutir a mortandade de peixes na Lagoa de Araruama.


Segundo a colônia de pescadores, cerca de 200 toneladas de peixes mortos foram encontradas. Eles culpam o despejo de esgotos pela morte dos peixes e protestaram
em frente à concessionária de tratamento.

Firmino afirma que o motivo da morte foi o excesso de chuva. Segundo ele, choveu nos últimos dois meses o esperado para um ano.


“(A chuva) nos traz uma lavagem do solo, joga alimento na lagoa de novo, inclusive o esgoto, e esse alimento prolifera as algas. As algas competem pelo oxigênio da água e tendo essa diminuição de oxigênio e peixe agora deu um coquetel explosivo e a gente tem a mortandade.”

Resultados

Além de discutir soluções para o problema, Firmino também promete demonstrar os resultados provocados pelas obras realizadas na região. De acordo com o Inea, o Canal Itajuru foi desassoreado e a Lagoa de Araruama foi despoluida, o que teria permitido a recuperação do espelho d'água e o retorno da vida marinha local.

Firmino afirmou ainda que uma draga deve voltar a operar no Canal Itajuru nesta terça-feira (27). O equipamento esteve em manutenção para atender a exigências da Capitania dos Portos.

Sem trabalho

Pescadores de São Pedro D'Aldeia estão sem trabalhar por causa da mortandade de peixes do último sábado (24). Em protesto, os pescadores jogaram peixes na RJ-106, que teve o trânsito interrompido.

Apesar das consequências para o ecossistema, o ambientalista Arnaldo Villa diz que ainda é possível recuperar a lagoa.

“Nós temos só 50% dos esgotos captados na região, mesmo em tempo seco. Precisa ampliar isso para 100% e novamente dragar o canal hidráulico para uma abertura e permitir maior renovação de água.”

Enquanto a lagoa não se recupera, a preocupação de quem vive da pesca é como manter a renda. Segundo a colônia de pescadores, 2 mil famílias dependem da atividade em São Pedro D’Aldeia.

A concessionária Pró-Lagos informou que o esgoto só é tratado com o tempo seco. Quando chove as comportas são abertas e os resíduos são liberados in natura. Segundo a concessionária, esse sistema foi aprovado há 7 anos por órgãos ambientais, pelo poder público e pelos próprios pescadores.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Saúde que vem das águas

Alimento de baixa caloria, o peixe atua como coadjuvante na produção de energia, ajuda o corpo a aproveitar melhor vitaminas e minerais e ainda reduz o risco de problemas no coração


Por Odara Gallo

A maioria dos corredores pratica o esporte para emagrecer, ter mais saúde e melhorar o condicionamento físico. Mas, para desfrutar de todos os benefícios que a prática da corrida proporciona, a atenção especial com a alimentação é essencial. Um dos alimentos saudáveis que não pode faltar na dieta do corredor é o peixe. “Esse alimento possui uma excelente quantidade de proteínas de alto valor biológico, ou seja, possui todos os aminoácidos essenciais ao organismo humano, sendo ainda mais interessante para praticantes de atividade física”, afirmou Cassiana Domingues, nutricionista com especialização em Fisiologia do Exercício pela Escola Paulista de Medicina (Unifesp).

Proteínas
Quando se fala em proteínas de alto valor biológico, significa que elas possuem todos os aminoácidos essenciais em quantidades e proporções que o organismo necessita. Para o atleta, esse é um benefício muito importante, pois a principal função dessa substância é refazer tecidos, formar enzimas e estruturar o sistema imunológico. “As necessidades de proteínas para os corredores são maiores do que para os indivíduos sedentários, pois, na corrida, o metabolismo é mais exigido e é preciso refazer as células que são rompidas nesse processo”, explicou Mariana Klopfer, nutricionista esportiva da clínica Nutricius - Nutrição esportiva, metabolismo e qualidade de vida, de São Paulo.

Vitaminas que dão energia
Os praticantes de atividade física têm ainda um benefício especial no consumo desse alimento por ser rico em vitaminas e minerais (como vitamina A, D e as do complexo B, cálcio, fósforo, ferro, flúor). Essas substâncias melhoram todo o processo de produção de energia durante a atividade física e aumentam o aproveitamento das vitaminas e sais minerais dos outros alimentos. “Esses componentes agem ainda para potencializar o processo de conservação e desenvolvimento ósteo-articular”, complementou Cassiana Domingues.

Ômega 3, a gordura do bem
Ao contrário da carne vermelha, a de peixe possui baixa quantidade de gordura saturada, que pode ser prejudicial ao coração e às artérias. Ela possui gorduras poliinsaturadas e monoinsaturadas, que são benéficas e ajudam a diminuir a chance de doenças coronarianas e infartos, já que aumentam o colesterol considerado bom e inibem a coagulação sangüínea.

O destaque das gorduras poliinsaturadas da carne de peixe é o ômega 3. O consumo desse componente está diretamente associado à diminuição dos riscos de doenças cardiovasculares e acidente vascular cerebral, chamado popularmente de derrame. “Além disso, a substância reduz a pressão arterial, tem ação antiinflamatória e diminui as taxas de triglicérides e colesterol total no sangue”, disse Mariana Klopfer.

Vale lembrar que, quanto mais gordura, maior será valor o calórico, ainda que essa substância seja benéfica para a saúde. Para se ter uma idéia, confira exemplos de espécies e sua concentração de gordura:
Baixa: bacalhau, carpa, pescada, truta e linguado;
Média: salmão, arenque, cavala e congro;
Alta: atum e enguia.

De água salgada ou doce?
Existem algumas diferenças básicas entre as espécies de mar e de rio. Ambas são fontes de proteína e vitaminas de excelente qualidade, mas os peixes de água salgada levam vantagem na quantidade de ômegas 3.

Em contrapartida, os peixes de água doce são mais leves e mais facilmente digeridos. “A textura é suave e sua carne se desfaz rapidamente durante a digestão. Já os peixes de água salgada precisam ter uma parede celular firme para garantir o equilíbrio das concentrações de sal e água no corpo, o que nos rios isso não é necessário”, explicou Mariana Klopfer.

Dicas para comprar e consumir
Um dos principais cuidados que se deve ter no consumo do peixe é saber a procedência do alimento. “Na hora de escolher, o peixe precisa estar com o olho saltado e brilhante, a guelra bem vermelha e o cheiro não pode ser muito forte”, orientou Samantha Enande, formada em medicina pela Unilus, em Santos, e especialista em Nutrologia Clínica pela USP, de Ribeirão Preto.

A nutróloga aconselha evitar a compra de filés congelados. “O manuseio desse alimento é muito delicado. Ele pode ter sido congelado e descongelado várias vezes”, disse. Se não tiver outra opção, fique atento à presença de cristais de gelo no peixe. Isso indica que ele já foi descongelado.

Na hora de preparar, prefira fazê-lo ao forno, pois assim é possível preservar melhor as propriedades do alimento. Mas também pode ser feito grelhado, cozido ou consumido cru, como em receitas da culinária japonesa. Nessas preparações, utilize pouco óleo e prefira os vegetais, como canola, milho e girassol, e evite utilizar margarina, manteiga e creme de leite, que são fontes de gordura saturada. Se for acrescentar azeite, faça isso apenas quando o fogo estiver desligado. Evite fritar o alimento, pois o óleo quente é rico em gordura saturada.

O ideal é consumir a carne de peixe pelo menos três vezes por semana, sempre acompanhado de fontes de carboidrato, como arroz, massas, batata, feijão, além de legumes e verduras.

Receita
As nutricionistas Ana Maria Martins e Mariana Klopfer, da Nutricius - Nutrição esportiva, metabolismo e qualidade de vida, prepararam uma opção light, com apenas 177 calorias cada porção, para você preparar o seu peixe.

Filé de Pescada com Alcaparra Light
Rendimento:
2 porções (177 kcal cada)

Ingredientes
- 200 g ou 2 filés de pescada;
- ½ cebola, em rodelas;
- 2 colheres (de chá) de alcaparras;
- 1 colher (de chá) de azeite;
- Sal e pimenta-do-reino a gosto;
- Suco de ½ limão;
- 1 colher (de café) de alecrim;
- Papel manteiga.

Modo de preparo
Ligue o forno em temperatura média (180 graus) e tempere os peixes com sal, pimenta do reino e suco de limão. Reserve. Numa folha de papel manteiga, coloque um filé de peixe, no centro, metade das rodelas de cebola, metade das alcaparras e o alecrim. Feche com o papel manteiga, formando um envelope, e aperte bem as pontas para que o líquido não vaze. Repita a operação, chamada de pappillote com o outro filé. Coloque os pappillotes numa assadeira e leve ao forno pré-aquecido por dez minutos. Retire do forno, acrescente o azeite e sirva

Fonte:
http://o2porminuto.uol.com.br/scripts/materia/materia_det.asp?idMateria=1851&idCanal=3

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Poesia de Cecília Meireles

vídeo de animação de mãos inspirado no poema homônimo de Cecília Meireles



Créditos : videosdagra

Pescaria

Cesto de peixes no chão.
Cheio de peixes, o mar.
Cheiro de peixe pelo ar.
E peixes no chão.

Chora a espuma pela areia,
na maré cheia.

As mãos do mar vêm e vão,
as mãos do mar pela areia
onde os peixes estão.

As mãos do mar vêm e vão,
em vão.
Não chegarão
aos peixes do chão.

Por isso chora, na areia,
a espuma da maré cheia.

Cecília Meireles
Do livro : Ou isto ou aquilo - Editora Nova Fronteira
(Você vai encontrar esse poema na página 14

PMA já prendeu 23 pessoas em dois meses de piracema

Na época da Piracema tem esses números de ocorrências, calcule nos restantes dos meses sem fiscalização rigorosa deve ser igual à faixa de gaza.


o blog.

Por Fabio Pellegrini, do Notícias MS

A Polícia Militar Ambiental (PMA) divulgou hoje o balanço de dois meses da Operação Piracema 2008/2009. Em suma, até ontem (5) foram presas em flagrante 23 pessoas presas e 1513,5 kg de pescado apreendidos.

Além desses números, destacam-se: 360 anzóis de galhos e 15 espinhéis “desarmados”; 11 barcos, 10 motores de popa, 31 carretilhas e molinetes, 52 caniços, quatro canoas, dois freezers, 84 redes, cinco veículos e 17 tarrafas apreendidas.

O destaque fica por conta do pescado apreendido, que já está próximo de toda a quantidade apreendida durante a piracema passada. Porém, vale ressaltar que 603 kg do total atual foram apreendidos em fiscalização de estoques de pescado, em uma peixaria em Campo Grande, quando houve constatação de pescado com suspeitas de captura por petrechos de malha (redes), que são proibidos. Dessa forma, o pescado pode não ter sido capturado durante o período de piracema.

A PMA considera que os números estão dentro do que era esperado e continua exercendo a fiscalização, que tem dado certo, havendo constante vigilância dos cardumes, em especial, nos pontos em que eles são mais vulneráveis, que são as cachoeiras e corredeiras dos rios.

Polícia Militar Ambiental (PMA)

fonte: http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=18457

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Como os peixes sobem e afundam na água?


Os peixes são um pouco como os pássaros ou insetos voadores: possuem mecanismos embutidos que permitem que eles se movam para cima e para baixo e de um lado para outro em seu ambiente. Mas os métodos que permitem ao peixe fazer isso estão mais próximos dos princípios por trás das máquinas voadoras feitas pelo homem, do que os métodos de vôo naturais. A maioria dos peixes sobe e afunda na água do mesmo modo que um balão cheio de hélio ou um balão de ar quente sobe e desce no ar.

Para ver como isso funciona, você precisa compreender as diversas forças que atuam no ar e debaixo da água. Apesar de esses ambientes parecerem muito diferentes para nós, a água e o ar são na verdade muito similares. Ambos são fluidos, substâncias com massa, mas sem forma. Na Terra, um objeto imerso em um fluido (como um peixe ou uma pessoa) experimenta duas forças principais:

  • a força para baixo da gravidade
  • a força para cima do empuxo ou flutuabilidade
A flutuabilidade é causada por uma diferença na pressão do fluido em diferentes níveis. As partículas nos níveis inferiores são empurradas para baixo pelo peso de todas as partículas acima delas. As partículas nos níveis superiores possuem menos peso acima delas. Em conseqüência, há sempre uma pressão maior abaixo de um objeto que acima dele, de modo que o fluido constantemente empurra o objeto para cima (para aprender mais sobre a força de empuxo, leia Como funcionam os balões de ar quente).

A força de empuxo de um objeto é igual ao peso do fluido deslocado por esse objeto. Por exemplo, se você submergir uma garrafa de água mineral vazia de 5 litros em uma banheira, ela desloca 5 litros de água. A água na banheira então empurra a garrafa para cima com uma força de 5 kg, o peso de uma garrafa de 5 litros de água. Um objeto com maior volume é empurrado para cima com uma força ainda maior porque ele desloca mais fluido. É claro, se o objeto for mais denso (portanto mais pesado) do que a água, não importa quanta água ele desloque, ainda vai afundar.

Para subir, um peixe deve reduzir sua densidade total aumentando seu volume sem aumentar significativamente sua massa. A maioria dos peixes faz isso com algo chamado de bexiga natatória. Uma bexiga natatória é apenas um saco expansível, como o pulmão humano. Para reduzir sua densidade total, um peixe enche sua bexiga com o oxigênio coletado da água circundante através das guelras. Quando a bexiga é preenchida com esse gás oxigênio, o peixe apresenta um volume maior, mas seu peso não aumenta quase nada. Quando a bexiga se expande, ela desloca mais água e assim o peixe experimenta uma maior força empuxo. Quando a bexiga é completamente inflada, o peixe apresenta o máximo volume e é empurrado para a superfície. Quando a bexiga é completamente esvaziada, o peixe apresenta o mínimo volume e afunda em direção ao fundo do oceano. Para permanecer em um nível em particular, o peixe enche sua bexiga a um ponto em que ele desloca um volume de água correspondente ao seu próprio peso. Nesse caso, as forças de empuxo e da gravidade cancelam uma à outra e o peixe permanece naquele nível.

A maioria dos peixes sobe e afunda usando este método, mas não todos. Algumas espécies não precisam de uma bexiga natatória porque passam suas vidas no fundo do mar. Outros peixes, como as arraias e tubarões, sobem e afundam propelindo a si próprios para a frente. Como em um avião, o movimento do fluido sob as nadadeiras cria sustentação, que empurra o peixe para cima. Para aprender mais sobre este processo, veja Como funcionam os aviões e Como funcionam os tubarões.


fonte: http://ciencia.hsw.uol.com.br/questao629.htm

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Tomara que Ele não aceite.


Se não bastasse a poluição dos Rios vamos acabar com o visual imagine você dentro da Floresta Amazônica fazendo uma curva do rio e encontrar o Lula e o Bush pescando. (coloquei essa matéria no índice de desastre ecológico)

Leia a Matéria

Em telefonema de despedida, Lula convida Bush para pescar.


O ainda presidente dos EUA, George W. Bush, ligou para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para despedir-se, hoje, às 13h. Bush passa o cargo amanhã (20) para Barack Obama.

Na ligação, que durou 10 minutos, não foi discutido nem política nem a crise. Segundo o porta-voz da Presidência, Marcelo Baumbach, a conversa teve um tom amigável.

O presidente Bush convidou Lula a fazer uma visita ao Texas. Em resposta, o presidente brasileiro convidou Bush para pescar no Brasil.

Segundo o porta-voz, esses convites já haviam sido feitos em outras oportunidades, e os presidentes somente reiteraram isso hoje.

Bush falou para Lula que foi uma honra servir aos Estados Unidos durante os últimos oito anos e que sai realizado dos seus dois mandatos.

Ele expressou gratidão aos seus amigos e em especial ao presidente Lula. O presidente brasileiro, por sua vez, falou que foi um privilégio a parceria entre os dois países nos

fonte:
Piero Locatelli
Do UOL Notícias
Em Brasília (DF)

http://noticias.uol.com.br/politica/2009/01/19/ult5773u399.jhtm

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Dicas de Manutenção do Motor de Popa - parte 3

Velas:
As velas devem estar sempre limpas, descarbonizadas, e devem ser trocadas a cada 80 horas de uso.
Você deve verificar se elas estão soltando faísca, as vezes ela está com acúmulos de carvão e isso as deteriora e pode até corroer as velas, deixando comprometido o funcionamento do motor e que com certeza terá que trocá-las por velas novas, sempre verificando as especificações da mesma.

Hélice:
Uma hélice quebrada ou torta pode significar o fim de uma boa pescaria. Ela é fundamental no motor.
Se ela sofrer avarias, com certeza seu motor não terá rendimento, e ainda sofrerá sérios desgastes.
Use sempre a hélice recomendada pelo fabricante e não utilize seu motor caso a hélice esteja quebrada ou torta, isso acarretará muitos problemas no conjunto de transmissão do seu motor, pois danificará o retentor de óleo, deixando entrar água na caixa de transmissão e esse óleo misturado com água poderá estragar engrenagens, eixos e rolamentos, fora a vibração excessiva gerada pela hélice girando desbalanceada.
Se sua hélice quebrou, o melhor a fazer é trocá-la. Ficará muito mais barato do que arrumar um motor quebrado.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Poloneses inventam máquina que vende minhoca para isca


Precisamos implantar a idéia no Brasil agora como vai ficar o minhocuçu dentro da máquina?

As famosas máquinas automáticas de venda estão entrando em uma nova era. Na Polônia, pescadores criaram uma máquina que vende minhoca para isca. As minhocas são armazenadas dentro da máquina em baixa temperatura, para aumentar sua expectativa de vida. Reportagem da Reuters. Mais informações em

fonte
UOL Notícias http://noticias.uol.com.br/

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Você sabia que Abelha e animal peçonhento?

Sempre ficamos preocupados com cobras, aranhas etc. mais esquecemos de um bichinho que e muito perigoso lembre de olhar o chão e principalmente para as galhadas acima da cabeça nos galhos pode ter abelhas, vespas ou porque não cobras.
Este artigo e intressante e no final tem um link para conhecer mais detalhe sobre abelhas

o blog


por Paulo Lotufo

Abelhas

­Acidentes por animais peçonhentos - abelhas
­
Abelhas fazem parte da vida do homem há milênios, principalmente por fornecer o mel, uma iguaria cuja utilização na culinária humana remonta à pré-história. Além disso, as abelhas têm papel importante na polinização de flores, frutos e grãos além do controle de outros insetos. Recentemente, Jerry Seinfeld lançou o filme “Bee Movie - A História de uma Abelha”, onde ironiza o relacionamento entre o Homo sapiens e a Apis mellifera. Apesar de ser conhecida pela sua utilidade, sempre houve o receio das ferroadas de abelha, tidas, no entanto como um problema menor que dispensa atendimento médico. Poucos, no entanto sabem que em 2006, 14 brasileiros morreram, 27 outros tiveram alta hospitalar com seqüelas e outros 41 foram internados em estado grave, mas tiveram alta sem seqüela em conseqüência de picadas de abelha. Desde os anos 90, as abelhasanimais peçonhentos”. O atendimento médico nos casos de picada de abelha tem conduta padronizada e a notificação é obrigatória. Os acidentes com picada de abelha representam 5% dos acidentes por animais peçonhentos, porém o número é muito maior. A subnotificação acontece porque muitos dos atingidos e, mesmo profissionais de saúde desconhecem que a “produtiva” abelha é também “peçonhenta”, ou seja portadora de veneno.

leia mais ..
são consideradas como “

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Dicas de Manutenção do Motor de Popa - parte 2


Nunca deixar gasolina no motor por mais de 30 dias:

Todo tanque tem uma saída de respiro, por onde entra umidade no combustível. Nos motores a gasolina, o álcool presente no combustível reage com a água que se condensa no tanque e forma um líquido corrosivo, que afeta principalmente os bicos injetores.

Ligar o motor, pelo menos, a cada 15 dias:

Quando a lancha estiver fora de uso, o ideal é fazer o motor funcionar semanalmente. Se não for possível, duas vezes por mês são suficientes para evitar problemas. Quando o motor fica parado por muito tempo, os bicos injetores e os giglês (no caso dos carburados) podem entupir.

Fazer revisão preventiva a cada 6 meses:

As peças normalmente trocadas em uma revisão são as velas, os filtros (separadores e de linha), as correias, o óleo da caixa de engrenagem e do carter do motor, o filtro de óleo, a graxa das articulações e o spray lubrificante.

Trocar o anodo de sacrifício:

Feita de zinco ou de alumínio, essa pequena peça é importantíssima para a conservação do motor, pois tem a função de absorver a corrosão. O anodo deve ser substituído quando o desgaste estiver em torno de 60%.

fonte: http://www.acobar.com.br/guia/conservacao/conservacao_2.asp