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No Amazonas e conhecido com Sardinhão peixe bom para ser assado na brasa manter a escama.
Pescaria, peixes, locais de pesca, dicas para pesca, material, barco, motor, carretilha, molinete
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Sobreponha cerca de 25 cm da linha sobre a haste do anzol e forme um círculo
Segurando nas 2 partes da linha junto à base do anzol com uma mão, pegue c/ a outra na parte do círculo mais próxima da curva do anzol e enrole apertando as 2 linhas na haste do anzol no sentido da curva da base
Segurando nas espirais com uma mão, puxe com a outra a ponta da linha até o nó se encostar Ajuste as espirais junto à base do anzol e aperte o nó puxando as duas partes da linha em sentidos opostos e depois corte a ponta da linha junto ao nó |
NÓ PARA TONEIRA |
LAÇO |
UNIR DUAS LINHAS |
NÓ PARA ESTRALHO |
LAÇO 2 |
NÓ DE UNIÃO |
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NÓ DE UNIÃO 2 |
NÓ PARA DESTORCEDOR |
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NÓ PARA DESTORCEDORES 2 |
NÓ PARA EMPATAR ANZÓIS DE OLHAL |
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LAÇO 3
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Um alerta para quem já planeja a pescaria em 2009. Segundo levantamento do Grupo de Eletricidade Atmosférica (Elat) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCT), o número de mortes causadas por raios no Brasil no ano passado aumentou cerca de 60% em relação a 2007 e foi o maior desde 2001.
Ocorreram 75 mortes causadas por raio, contra as 47 registradas em 2007. O recorde anterior foi de 73 mortes em 2001.
No ano passado, o país teve mais de 60 milhões de raios e a previsão é que a incidência de descargas elétricas mantenha-se no mesmo nível em 2009. Desde o ínício deste mês, o fenômeno natural já causou cinco mortes.
E o que isso tem a ver com a pesca? A equipe Pesca & Companhia orienta seus leitores a não pescarem em dias chuvosos e com muitos raios.
O material das varas e o formato vertical, com estruturas metálicas, são capazes de atrair raios. Os acidentes, na maioria das vezes, são fatais.
Em dias de chuva, o pescador deve procurar um local seguro e esperar o momento certo para voltar a pescar.
fonte:
http://pesca-cia.uol.com.br/noticias/noticias.aspx?c=1720
O mar está para peixe
Livro ilustrado cataloga 185 espécies marinhas da região sudeste-sul do Brasil
Quantas espécies de peixes existem no fundo do mar? Nem com toda a imaginação seria possível calcular essa diversidade: é preciso catalogá-los. Com esse objetivo, pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) engajados no projeto Revizee (Programa de avaliação do potencial sustentável de recursos vivos da zona econômica exclusiva) colocaram mãos à obra -- ou melhor, 'redes à água' -- e catalogaram a ictiofauna oceânica brasileira da região sudeste-sul (do Cabo de São Tomé ao Arroio Chuí).
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Informações biológicas e de distribuição geográfica das 185 espécies coletadas em 133 lances de pesca estão no livro Peixes da zona econômica exclusiva da região Sudeste-Sul do Brasil. Ao longo de 220 dias no mar, os cruzeiros realizados pelos pesquisadores cobriram uma faixa de cerca de 15.000 milhas náuticas ao largo da plataforma continental, a uma distância de entre 100 e 200 km da costa.
Nessa região, vivem peixes adaptados a um ambiente muito diferente do costeiro. As espécies retratadas na publicação vivem entre 100 e 1500 metros de profundidade, são de pequeno tamanho, com adaptações morfológicas e fisiológicas complexas e pitorescas -- confira nas fotos abaixo -- , ciclo de vida curto e grande biomassa.
Sua importância não está na pesca, mas no elo que constituem entre os componentes iniciais e finais da cadeia alimentar de mar aberto: elas servem de alimento para peixes de grande valor comercial, como atuns. A identificação desses espécimes é indispensável para a elaboração de estratégias de conservação e uso sustentável do ecossistema marinho de profundidade.
Para saber mais sobre algumas das espécies coletadas e ampliar as fotos, clique nas imagens abaixo.
Sul do Brasil: levantamento com rede de meia água José L. de Figueiredo, Andressa P. dos Santos, Norioshi Yamaguti, Roberto A. Bernardes, Carmen L. Del Bianco Rossi-Wongtschowski São Paulo, 2003, Edusp / Imprensa Oficial 248 páginas; R$ 68 |
Elisa Martins
Ciência Hoje on-line
06/02/03
fonte: http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/2585