Ana MAria posa toda orgulhosa com o peixe | Foto: Divulgação |
“Fiquei quase uma hora lutando com o peixe. Imagine, ele com 90 quilos e eu com 52! Eu sabia que ali dava peixe grande, mas não esperava, nem estava preparada. Tive de tomar muito cuidado para a linha não arrebentar e o peixe não se machucar. Nem me derrubar (risos). O piloteiro (como chama quem pilota o barco), às vezes me segurava pela roupa para eu não cair. Mas só na roupa. Porque não gosto que ninguém coloque a mão na minha vara”, brinca.
Desde criança, Ana Maria acompanhava o pai, José Maffei, nas pescarias em São Joaquim da Barra (SP), onde nasceu e foi criada. “Meu pai queria muito ter tido um filho homem, mas como veio uma menina, e filha única, era aquela história: ‘Não tem tu, vai tu mesmo’ (risos). Eu fui criada com os moleques, sempre desse jeito. Minha mãe não ligava, ela deixava meu pai fazer o que quisesse... E eu curtia mesmo, tanto que até hoje acho muito bom fazer essas coisa
fonte: odia.terra.com.br
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