Mais de uma tonelada de pescado irregular foi apreendida durante duas fiscalizações realizadas nesta quinta-feira (19) nos municípios de Várzea Grande e Jangada. O período proibitivo começou em novembro do ano passado e vai até o dia 28 de fevereiro, em Mato Grosso.
No primeiro caso, investigações e denúncias de pescado irregular levaram a Polícia Civil de Cuiabá a encontrar 800kg de peixe escondidos em uma chácara de Várzea Grande, região metropolitana da capital. A apreensão ocorreu nesta quinta-feira na comunidade rural de Campo Limpo.
"Temos informações de que alguns indivíduos possuem bancas para comercializar peixe no Mercado do Porto [Cuiabá] e têm ocultado peixe nesta região", relatou o delegado de Meio Ambiente, Carlos Cunha.
O pescado estava armazenado em caixas de isopor escondidas no meio da mata, dentro da chácara. Ainda de acordo com o delegado Carlos Cunha, os 800kg de peixe são das espécies cachara, pintado e pacu.
No local, os policiais encontraram apenas o caseiro, que foi encaminhado para prestar depoimento. O proprietário da chácara não foi encontrado pela fiscalização e o pescado será doado a entidades carentes de Cuiabá.
Segunda apreensão
A segunda apreensão ocorreu após uma denúncia anônima em Jangada, a 82 quilômetros de Cuiabá, também nesta quinta-feira. Policiais e fiscais da Secretaria de Estado e Meio Ambiente (Sema) fizeram a apreensão de 400 quilos de peixe escondidos na carroceria de uma caminhonete.
Nesta ação, os fiscais encontraram peças de peixe sem cabeça, sendo das espécies jaú e pacu. Segundo a polícia, a mercadoria seria entregue na feira do Porto em Cuiabá. O condutor do veículo já foi detido outras vezes pelo mesmo crime e foi multado em R$ 9 mil. Ele foi encaminhado para a delegacia de Jangada, no entanto, pagou fiança e foi solto em seguida.
O pescado apreendido foi doado ao Hospital Beneficente de Rosário Oeste
Piracema
O período de proibição de pesca começou no dia 5 de novembro de 2011 nos rios das Bacias Hidrográficas do Amazonas e do Paraguai se estendendo até o dia 28 de fevereiro de 2012. Esse período corresponde à fase reprodutiva do ciclo de vida dos peixes e representa a renovação e manutenção dos estoques pesqueiros nos rios.
No primeiro caso, investigações e denúncias de pescado irregular levaram a Polícia Civil de Cuiabá a encontrar 800kg de peixe escondidos em uma chácara de Várzea Grande, região metropolitana da capital. A apreensão ocorreu nesta quinta-feira na comunidade rural de Campo Limpo.
"Temos informações de que alguns indivíduos possuem bancas para comercializar peixe no Mercado do Porto [Cuiabá] e têm ocultado peixe nesta região", relatou o delegado de Meio Ambiente, Carlos Cunha.
O pescado estava armazenado em caixas de isopor escondidas no meio da mata, dentro da chácara. Ainda de acordo com o delegado Carlos Cunha, os 800kg de peixe são das espécies cachara, pintado e pacu.
No local, os policiais encontraram apenas o caseiro, que foi encaminhado para prestar depoimento. O proprietário da chácara não foi encontrado pela fiscalização e o pescado será doado a entidades carentes de Cuiabá.
Segunda apreensão
A segunda apreensão ocorreu após uma denúncia anônima em Jangada, a 82 quilômetros de Cuiabá, também nesta quinta-feira. Policiais e fiscais da Secretaria de Estado e Meio Ambiente (Sema) fizeram a apreensão de 400 quilos de peixe escondidos na carroceria de uma caminhonete.
Nesta ação, os fiscais encontraram peças de peixe sem cabeça, sendo das espécies jaú e pacu. Segundo a polícia, a mercadoria seria entregue na feira do Porto em Cuiabá. O condutor do veículo já foi detido outras vezes pelo mesmo crime e foi multado em R$ 9 mil. Ele foi encaminhado para a delegacia de Jangada, no entanto, pagou fiança e foi solto em seguida.
O pescado apreendido foi doado ao Hospital Beneficente de Rosário Oeste
Piracema
O período de proibição de pesca começou no dia 5 de novembro de 2011 nos rios das Bacias Hidrográficas do Amazonas e do Paraguai se estendendo até o dia 28 de fevereiro de 2012. Esse período corresponde à fase reprodutiva do ciclo de vida dos peixes e representa a renovação e manutenção dos estoques pesqueiros nos rios.
fonte: http://g1.globo.com/mato-gross