Pescaria, peixes, locais de pesca, dicas para pesca, material, barco, motor, carretilha, molinete
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Ibama apreende 3,3 toneladas de barbatana de tubarão no PA
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Copa do Mundo 2010 pesca Alternativa
- Disponibilidade para participar das gravações, 2 finais de semana, 19 e 20 de junho e 03 e 04 de julho
- Passaporte do País, em nome do avô(ó), pai ou mãe ou próprio.
- Foto do maior peixe vivo
- Histórico de Pesca do País qual representa
- Se ainda houver empates a Produção através de deliberação com a equipe do Programa, selecionará o competidor.
Regulamento:
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Belo Horizonte ganhou o maior aquário de água doce do Brasil
• 22 tanques nos dois pavimentos com 1 milhão de litros de água.
• Espécies como pirambeba, piau-três-pintas, mandi prata, cascudo e surubim.
• Aquário São Francisco, com capacidade para 450 mil litros de água, representando um “braço” do Velho Chico, com uma cenografia que apresenta tanto a margem quanto o fundo do rio.
• Auditório, espaços de exposição lúdicos, jardins, laboratório, lagoa marginal, lanchonete e lojinha.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Chuva leva peixes para avenida no Rio Grande do Sul
Pescadora pescou peixes em avenida alagada em Imbé
quinta-feira, 20 de maio de 2010
PESCA DA SARDINHA Do mar para a lata
Biguá é m homem de hábitos simples. Quando tem pirãoranco ou de feijão, seu prato favorito, dispensa garfo. Colher, também. Gosta de “comer com as mãos” depois de fazer pequenas bolinhas nas bordas do prato. Se tiver uma sardinha para acompanhar, melhor.
– Pra mim, a sardinha pra ser boa tem que ser bem fritinha, feita na hora – diz.
Pode ser congelada?
– Não, não. O peixe congelado fica esfarelado.
Pescador experiente, Biguá faz parte de um segmento econômico que, segundo dados do Grupo de Estudos Pesqueiros (GEP) da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), movimenta cerca de R$ 30 milhões por ano em Santa Catarina: a pesca da sardinha em alto-mar.
O homem de fala mansa que dispensa talheres é olheiro no Mtanos Seif, barco de Itajaí que captura sardinhas na costa do Rio de Janeiro. Apesar de a embarcação ter sonar, aparelho que localiza cardumes a até 1,6 quilômetro de distância, é ele quem, a olho nu, diz ao comandante da pescaria se vale a pena fazer o cerco ao peixe.
O Diário Catarinense acompanhou, entre os dias 4 e 21 de abril, uma expedição do Mtanos Seif ao Rio de Janeiro. Durante os 17 dias de trabalho, os 17 pescadores a bordo capturaram 155 toneladas de sardinha.
O material foi vendido no chamado mercado processador de Itajaí, o maior do país, formado por indústrias que compram a sardinha para enlatá-la e vendê-la no mercado nacional.
Frota de SC, a maior do país
No ano passado, foram negociados na cidade 30,5 milhões de quilos de sardinhas, segundo o GEP – cada quilo é vendido a R$ 1. Conveniado ao Ministério da Pesca, o órgão faz o controle de todos os barcos que usam o Porto de Itajaí para descarregar o pescado.
Neste ano, os números devem ser mais expressivos. O motivo, explica o professor Paulo Ricardo Schwingel, do GEP, é o aparecimento de grandes cardumes na costa do Rio de Janeiro:
– A produção em Santa Catarina está dentro da média. Mas tem tanto peixe no Rio que está valendo a pena ir até lá capturar.
Agnaldo Hilton dos Santos, secretário da Pesca e Aquicultura de Itajaí e membro do Sindicato das Indústrias da Pesca de Itajaí e Região, acredita que 2010 será um ano “bem favorável” à pesca da sardinha por causa do aquecimento das águas na costa fluminense.
– Isso favorece o surgimento de cardumes – diz.
No Brasil, de acordo com o Ministério da Pesca, existem 160 barcos autorizados a fazer a captura das sardinhas. Em Santa Catarina, são 127. Eles empregam cerca de 2,2 mil pescadores, segundo o sindicato da categoria.
As expedições de barcos catarinenses ao Rio de Janeiro, que não tem uma frota tão preparada quanto a de Santa Catarina, começaram em 2008. A tripulação do Mtanos Seif foi uma das pioneiras. Biguá, o pescador que adora pirão com sardinha frita, participou das primeiras viagens.
– Sempre pegamos muito peixe em Santa Catarina, principalmente na região de Itajaí, Florianópolis e no Sul do Estado. Mas depois começamos a ir até o Rio, onde tem mais peixe.
Aos 59 anos, Biguá é um dos mais experientes pescadores da embarcação de Itajaí. Começou a pescar 40 anos atrás, quando não havia equipamentos eletrônicos para localizar cardumes.
– Para achar o peixe, usávamos uma lanterninha na proa (parte da frente do barco). Era mais difícil. Mas, em compensação, existia muito mais peixe do que hoje em dia. Cansei de pescar com com sardinhas pulando pra todo lado.
Talvez tenha vindo daí o gosto pelo peixe com pirão. Sem talheres.
fonte guto.kuerten@diario.com.br
terça-feira, 18 de maio de 2010
Camarão: coma a cabeça e a cauda
Estudo diz que as partes descartadas pela maioria são as mais ricas em nutrientes
Apesar do preço salgado, camarão-rosa, frito ou cozido, é uma boa pedida no prato do brasileiro. Além de saboroso, poderia ser um grande parceiro da saúde cardíaca, se os apreciadores deste fruto do mar não desperdiçassem, justamente, as partes mais nutritivas do alimento.
Uma pesquisa feita pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) mostra que justamente a cabeça, a casca e a cauda do camarão – as que costumam ir direto para a lata do lixo – são as mais ricas em proteína, ácidos graxos e ômega 3, nutrientes importantes para preservar o coração e dar um “plus” no sistema imunológico.
A descoberta foi publicada no Jornal da Unicamp e realizada pela engenheira química Andrea Del Pilar Sánchez Camargo. O estudo foi desenvolvido na Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA). Segundo as informações divulgadas, “enquanto a carne, a parte mais apreciada pelo brasileiro, tem 1% do óleo contendo ácidos graxos, o resíduo, em geral descartado, tem 5%, sendo que, deste, 25% é representado pelos ácidos graxos ômega 3”. Segundo a pesquisadora informou ao Jornal da Unicamp, 50% do pescado que é descartado poderia ser utilizado na fabricação de suplementos alimentares.
É claro que quem não tem o hábito de comer a casca, cabeça e cauda do camarão-rosa não precisa agora ser forçado a fazê-lo. A proposta da pesquisa é abrir o caminho para a elaboração de projetos que impeçam o desperdício de partes tão importantes de um dos crustáceos mais queridos do Brasil.
fonte:http://delas.ig.com.br
sábado, 15 de maio de 2010
PF prende 3 mil peixes ornamentais para venda ilegal
A Polícia Federal apreendeu na noite de sábado 3 mil filhotes do peixe Aruanã, em Novo Airão, a 115 quilômetros de Manaus. Os alevinos desta espécie, também conhecidos como dragon fish, alcançam alto valor comercial: segundo fonte da PF, os 3 mil poderiam valer até US$ 20 mil no mercado paralelo.
Há dois anos a PF estava investigando um esquema de contrabando de peixes ornamentais partindo do Amazonas. A apreensão foi feita por policiais da Delegacia de Repressão a Crimes contra o Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da PF.
Os alevinos estavam prontos para serem transportados em 60 embalagens plásticas em um depósito bem conservado, indicando expertise no manuseio para transporte. Os peixes foram entregues ao Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) de Novo Airão para que sejam devolvidos ao seu habitat natural.
fonte g1.globo.com
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Britânico pesca peixe de 113 kg com vara e anzol no Nilo e bate recorde
Tim Smith levou 45 minutos para conseguir colocar o peixe no barco.
Um crocodilo tentou roubar seu 'troféu' e deu um susto no pescador.
O britânico Tim Smith, de 39 anos, pescou um peixe de 113 quilos no rio Nilo Vitória, em Uganda. Agora, ele espera que seja confirmado como novo recorde mundial --até então, o maior peixe fisgado no Nilo com vara e anzol pesava 104,3 kg, segundo o jornal "Times"
De acordo com periódico britânico, Smith levou 45 minutos para conseguir colocar o peixe dentro do barco. Além disso, ele precisou se livrar de um crocodilo, que tentou roubar seu "troféu".
Smith contou que sentiu medo quando o crocodilo saltou e tentou pegar o peixe. "O barco balançou e eu quase caí", disse o pescador, que mora em Enniskillen, na Irlanda do Norte.
Segundo ele, o réptil atingiu a frente do barco. ''Essa coisa estava atacando o barco. Quando você percebe que alguma coisa desse tamanho está tentando comê-lo, é algo realmente assustador”, destacou Smith.
Ele afirmou ainda que o crocodilo chegou a agarrar a cauda do peixe e, em seguida, fez a manobra conhecida como "o giro da morte". No entanto, por causa do tamanho do peixe, o réptil não conseguiu uma boa aderência, permitindo que Smith o puxasse para o barco
fonte g1.globo.com
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Japonês fisga peixe 'manhoso' de quase 11 quilos e iguala recorde de 77 anos
Manabu Kurita igualou o recorde do norte-americano George Perry.
Marca foi confirmada pela Associação Internacional de Pesca Esportiva.
O japonês Manabu Kurita pescou um "black bass" (conhecido como achigã), peixe que é bastante "manhoso", de 10,92 kg no lago Biwa, no Japão, e igualou o recorde mundial que já durava 77 anos, confirmou a Associação Internacional de Pesca Esportiva (IGFA).
Kurita igualou o recorde do norte-americano George Perry, que fisgou seu exemplar no lago Montgomery, na Geórgia (EUA), em 2 de junho de 1932. A IGFA levou seis meses para ratificar o recorde do japonês, já que ele pegou o peixe no dia 2 de julho de 2009.
fonte: g1.globo.com
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Restaurante chinês paga R$ 154 mil por um peixe-tigre de 48 quilos
Vendido num leilão, seu valor inicial era de R$ 213 mil.
Na China, esse tipo de peixe representa prosperidade e boa sorte.
PEQUIM - Um restaurante chinês pagou US$ 75 mil (R$ 154 mil) por um peixe-tigre dourado de 1,75 metro de comprimento, 48 quilos e cujas escamas "brilham como ouro", segundo a edição desta terça-feira (3) do "Diário do Povo".
O animal, que é símbolo de prosperidade e boa sorte na China, foi pescado em frente à costa de Zhanjiang, na província de Cantão, no sul do país.
Ele foi a leilão por um valor inicial de US$ 103.500 (R$ 213 mil), mas seu preço final foi reduzido, sendo três vezes maior que a quantia paga há três anos por um peixe-tigre com o mesmo peso.
O "Jin Yue" (peixe dourado) aparece na China com freqüência como adorno nos comércios.
fonte: G1.globo.com
terça-feira, 11 de maio de 2010
Dourados estão protegidos por lei até 2013 em parte do Pantanal
Agora é “cota zero” para o Rei do Rio nos rios de Cáceres. Para as demais espécies, a cota caiu de 10 para 5 kg por pescador
O pescador que visitar os rios de Cáceres (MT) até 2013 poder ter uma surpresa quando fisgar um dourado. Se a idéia for abatê-lo, as conseqüências serão as mesmas de pescar durante o período de reprodução dos peixes – a piracema -, caso aconteça o flagrante da Polícia Militar Ambiental.
Empresários do turismo cacerenses tiveram o apoio da Secretaria do Meio Ambiente do Mato Grosso e implantaram a “cota zero” para a captura do dourado. A pesca do Rei do Rio está permitida apenas na modalidade pesque-e-solte, como assegura a lei municipal que é válida pelos próximos três anos.
“Fizemos isso para evitar o sumiço da espécie e preservar o meio ambiente. Nossa grande vontade é estabelecer o pesque-e-solte. Ou seja, o pescador fisga o peixe, briga, se diverte. Depois ele apenas fotografa e guarda para sempre a lembrança do troféu, tendo a consciência de que fez sua parte com a natureza”, explica o presidente da Associação Ambientalista e Turística de Cáceres (Asatec), Cairo Bernadino.
Além de estabelecer o fim da matança do dourado, a cota do pescado em Cáceres foi reduzida de 10 para 5 kg. Outras espécies, como o pintado, podem também ter o abate proibido a partir de 2011. As delimitações do município representam 57% do Pantanal mato-grossense.
Alguns pescadores e empresários não gostaram da medida que segue o exemplo das leis de pesca da Argentina. O empresariado contrário à medida alega que o pescador não aceita voltar para casa sem levar o peixe.
“O pessoal reclama. Temos muitos pescadores que são contrários à nossa medida. Mas a maioria nos dá parabéns. Se mantivermos essa idéia, com certeza teremos peixes muito maiores”, afirma Bernadino.
“Nós esperamos ter um bom resultado por aqui, para evitar que nosso turista vá para outros lugares onde o dourado é encontrado com mais de 10, 12 kg com muita freqüência”, completa o secretário de turismo Luis Mário Ambrósio Curvo.
A expectativa é que a partir de 2011 uma nova lei da pesca vigore em Mato Grosso.As discussões já começaram.
fonte faunabrasil.com.br