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segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Regional de Barra do Garças apreende mais de 200 quilos de pescado irregular
A Diretoria da Unidade Desconcentrada da Sema em Barra do Garças apreendeu esta semana no município de Nova Xavantina (645 km a Leste de Cuiabá), 214 quilos de pescado das espécies filhote, caranha , jaú e pirarucu.
A operação foi realizada no último dia 9, em atendimento a uma denúncia de estoque irregular de pescado, feita na unidade regional. Oito homens da Polícia Judiciária Civil de Barra do Garças e do Juizado Volante Ambiental, além de técnicos da Sema participaram da ação.
Tanto os peixes como o material apreendido - 29 galões com anzóis, 19 redes, duas tarrafas, 89 pindas e dois freezers – estavam numa casa, no município de Nova Xavantina e numa fazenda, localizada às margens do Rio das Mortes.
Desde o início da piracema já foram apreendidos na região cerca de 400 quilos de pescado irregular.
A piracema (época do ano em que os peixes se reproduzem) teve início em 05 de novembro e vai até 28 de fevereiro de 2010, podendo ser prorrogada dependendo das condições ambientais. Nesse período, é proibida a pesca, inclusive na modalidade pesque e solte e também o transporte e a comercialização do pescado proveniente de pesca de subsistência.
As penalidades previstas para os infratores estão definidas na Lei Estadual nº 9.096, de 16 de janeiro de 2009 e na Lei Federal nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e legislações pertinentes. A multa para a pesca durante o período de defeso da piracema varia de R$ 700 a R$ 100 mil, com acréscimo de R$ 10,00 por quilo do produto da pescaria. A mesma multa está prevista para quem manter em estoque e/ou comercializar pescado durante a Piracema sem declaração de estoque, ou declaração irregular. Além da multa, pescar na Piracema pode resultar em detenção de um a três anos, podendo a pena de detenção ser cumulativa com a multa.
A fiscalização em todo o Estado está ocorrendo com a participação de policiais e bombeiros militares que garantem a segurança das barreiras nas estradas e rodovias bem como nos rios. Estas ações ocorrem através da Coordenadoria de Fiscalização de Pesca, Unidades Regionais da Sema, Juizado Volante Ambiental (Juvam), Polícia Civil/Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) e Polícia Militar.
fonte: http://www.olhardireto.com.br
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quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Especialistas preveem seca prolongada no norte da Amazônia
Falta de chuvas causa mortandade de peixes em igarapés da região.
Problema já afeta a vida dos ribeirinhos. Veja álbum de fotos.
A seca que assola o norte da Amazônia, em especial o Rio Negro, tende a se estender até o começo de 2010, informa o meteorologista do Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia), Ricardo Dallarosa. A falta de chuvas é causada pelo fenômeno El Niño – um aquecimento anormal do Oceano Pacífico – que dificulta a formação de nuvens em parte da América do Sul.
Na tarde desta quarta-feira (2), os níveis do Rio Negro em Manaus atingiram 15,89 metros e já estão próximos do nível mais baixo já registrado, de 13,64 m, em 1963.
“O leito do Rio Negro tem muitas rochas. Quando as águas descem muito, as rochas afloram, impedindo a passagem de embarcações maiores. Barcos de recreio, que levam mantimentos, ficam impedidos navegar”, informa o superintendente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) no Amazonas, Marco Antônio Oliveira.
O fotógrafo Rodrigo Baleia, de Manaus, tem acompanhado a dificuldade da população de Manaquiri, cidade vizinha a Manaus. Ele registrou a morte de toneladas de peixes nos rios da região. “Eu sentia o cheiro de podre do avião”, relata.
“A população não consegue mais chegar de barco. Os pescadores contaram que, para voltar a pescar e ter a mesma quantidade de peixe que tinham, vai demorar mais uns três anos”, conta o fotógrafo.
Poucas chuvas
Segundo Dallarosa, a tendência é que a seca continue nos próximos meses. “A expectativa para o futuro é de permanência do El Ninho e essa condição deve persistir. Vamos ter um volume maior de chuva, mas ainda aquém do esperado”, explica.
As características da seca atual são diferentes da catástrofe que ocorreu em 2005 na Amazônia, quando muitas comunidades ficaram isoladas porque os rios secaram. De acordo com o meteorologista, agora o fenômeno é mais isolado. “Os rios da margem direita do Solimões e Amazonas têm recebido chuva mais ou menos dentro do normal”, afirma.
fonte: http://www.globoamazonia.com
Problema já afeta a vida dos ribeirinhos. Veja álbum de fotos.
A seca que assola o norte da Amazônia, em especial o Rio Negro, tende a se estender até o começo de 2010, informa o meteorologista do Sipam (Sistema de Proteção da Amazônia), Ricardo Dallarosa. A falta de chuvas é causada pelo fenômeno El Niño – um aquecimento anormal do Oceano Pacífico – que dificulta a formação de nuvens em parte da América do Sul.
Na tarde desta quarta-feira (2), os níveis do Rio Negro em Manaus atingiram 15,89 metros e já estão próximos do nível mais baixo já registrado, de 13,64 m, em 1963.
“O leito do Rio Negro tem muitas rochas. Quando as águas descem muito, as rochas afloram, impedindo a passagem de embarcações maiores. Barcos de recreio, que levam mantimentos, ficam impedidos navegar”, informa o superintendente do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) no Amazonas, Marco Antônio Oliveira.
O fotógrafo Rodrigo Baleia, de Manaus, tem acompanhado a dificuldade da população de Manaquiri, cidade vizinha a Manaus. Ele registrou a morte de toneladas de peixes nos rios da região. “Eu sentia o cheiro de podre do avião”, relata.
“A população não consegue mais chegar de barco. Os pescadores contaram que, para voltar a pescar e ter a mesma quantidade de peixe que tinham, vai demorar mais uns três anos”, conta o fotógrafo.
Poucas chuvas
Segundo Dallarosa, a tendência é que a seca continue nos próximos meses. “A expectativa para o futuro é de permanência do El Ninho e essa condição deve persistir. Vamos ter um volume maior de chuva, mas ainda aquém do esperado”, explica.
As características da seca atual são diferentes da catástrofe que ocorreu em 2005 na Amazônia, quando muitas comunidades ficaram isoladas porque os rios secaram. De acordo com o meteorologista, agora o fenômeno é mais isolado. “Os rios da margem direita do Solimões e Amazonas têm recebido chuva mais ou menos dentro do normal”, afirma.
fonte: http://www.globoamazonia.com
Pescadores do RS encontram tubarão-martelo
Um tubarão com cerca de 3 metros e pouco mais de 200 kg foi pego por pescadores na praia de Xangri-Lá (RS), cidade do litoral norte do Rio Grande do Sul localizada a 140 km da capital, Porto Alegre (RS).
“O tubarão ficou enrolado em uma rede de pesca e virou atração de quem passava pelo local”, conta Alexandre Prudêncio, que conseguiu ver de perto o tubarão na praia.
Segundo o presidente da associação de pescadores, Paulo Marques, aumentou o número de peixes de grande porte que caíram na rede este ano. “Este exemplo deve servir de alerta aos surfistas, para que tomem cuidado com os peixes grandes, como o tubarão-martelo”, diz Paulo.
O tubarão encontrado pelos pescadores foi abatido e a carne aproveitável vendida, conta o líder da associação.
De acordo com a Secretaria do Turismo e Meio Ambiente de Xangri-lá, em alguns casos o animal encontrado no mar é removido pela Brigada Ambiental e encaminhado para um órgão de pesquisas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
“O tubarão ficou enrolado em uma rede de pesca e virou atração de quem passava pelo local”, conta Alexandre Prudêncio, que conseguiu ver de perto o tubarão na praia.
Segundo o presidente da associação de pescadores, Paulo Marques, aumentou o número de peixes de grande porte que caíram na rede este ano. “Este exemplo deve servir de alerta aos surfistas, para que tomem cuidado com os peixes grandes, como o tubarão-martelo”, diz Paulo.
O tubarão encontrado pelos pescadores foi abatido e a carne aproveitável vendida, conta o líder da associação.
De acordo com a Secretaria do Turismo e Meio Ambiente de Xangri-lá, em alguns casos o animal encontrado no mar é removido pela Brigada Ambiental e encaminhado para um órgão de pesquisas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
fonte: http://noticias.terra.com.br
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