sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Quatro novas espécies de peixes podem ter sido descobertas em MT

Quatro novas espécies de peixes podem ter sido descobertas durante a expedição Guariba-Roosevelt, que reuniu pesquisadores e cientistas em uma área de preservação no estado do Mato Grosso. O grupo também teria registrado uma nova espécie de macaco do gênero Callicebus - conhecido como zogue-zogue.

A descoberta das quatro espécies de peixes foi realizada em rios de cabeceira. Os animais que mais chamaram a atenção dos pesquisadores durante os trabalhos em campo foram um lambari pescado numa região de campinarana (áreas de campos amazônicos), próxima ao rio Roosevelt, e um bagre coletado nas imediações do rio Madeirinha. O que leva os pesquisadores a crer que são espécies novas são suas características físicas.

“Essas espécies indicam um alto endemismo na região, o que pode nos ajudar a compreender o padrão de evolução das espécies na área. E também levantar hipóteses sobre o que pode estar fazendo algumas dos peixes coletados estarem desaparecendo e ameaçados de extinção”, diz Machado. Os peixes coletados foram levados aos laboratórios da Unemat, em Alta Floresta, a 830 quilômetros da capital Cuiabá. Lá, estudos mais detalhados vão comprovar se são de fato novas espécies.

A pesca ilegal e os garimpos foram as principais ameaças à biodiversidade encontradas na região. A Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso chegou a fazer uma autuação na área durante a expedição. “Apesar disso, ainda constatamos que muitas das áreas permanecem intacta, apesar da proximidade e da facilidade de acesso pelas cidades no entorno”, diz Machado.

“Todas essas descobertas indicam a grande biodiversidade que ainda há para ser descoberta na região”, diz Mauro Armelin, diretor do Programa Amazônia do WWF-Brasil. ‘”São muito raras para a ciência essas novas descobertas, mas acredito que isso ocorra pela escassez de pesquisas. Perdemos a chance de conhecer espécies antes mesmo que estas desapareçam pelo desmatamento”. O último levantamento de fauna e flora que ocorreu na região foi nas décadas de 1970 e 80.

Expedição Roosevelt

A expedição percorreu quatro unidades de conservação no Noroeste do Mato Grosso, que envolvem o rio Roosevelt. A região abriga os últimos remanescentes de floresta do Estado, que hoje é um dos campeões no crescimento do desmatamento, segundo dados do governo federal.

“São regiões pouco estudadas. A grande maioria dos levantamentos de ictiofauna hoje acontece em grandes rios, ou no mar”, afirma James Machado, um dos biólogos responsáveis pela coleta e pelos estudos que comprovam a descoberta – feita em parceria com os pesquisadores Solange Arrolho, da Universidade Estadual de Mato Grosso, e Rosalvo Rosa Duarte do Programa de Pesquisa em Biodiversidade (PPBIO) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT).

O primeiro levantamento científico na região aconteceu quase cem anos atrás. A expedição foi coordenada pelo marechal Cândido Rondon e pelo ex-presidente americano Theodore Roosevelt, entre 1913 e 1914. Eles foram responsáveis pelo mapeamento do rio batizado em homenagem a Roosevelt. Muitos animais coletados na região fazem parte hoje da coleção científica do museu Smithsonian, em Washington, nos EUA.

fonte: http://nortaonoticias.com.br

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Polícia flagra acampamento de pescadores no rio Paraguai


Foram apreendidos materiais de pesca, entre eles rede. Pescadores fugiram e não foram localizados

A PMA (Polícia Militar Ambiental) flagrou nesta quarta-feira um acampamento de pescadores no rio Paraguai, na região conhecida como bracinho, em Corumbá, a 419 quilômetros de Campo Grande.

Os policiais faziam fiscalização pelo rio quando avistaram o acampamento e rede de pesca, o que é proibido. Os pescadores fugiram do local e não foram localizados.

Foram apreendidos: duas redes de pesca, cem metros cada, com malha 18, um barco de madeira, com azul, de 4,8m, um barco de madeira, cor verde, de 5m, quatro remos de madeira, três caixas de isopor, uma barraca, fit panda, uma rede de dormir, com mosquiteiro, duas panelas, uma sacola com materiais de cozinha, duas lanternas, uma faca, um par de botas de branca, um celular, uma calça da farda do Exército Brasileiro, uma gandola da farda da Marinha do Brasil, um cobertor, uma garrafa térmica de dois litros e dois quilos de filé de pintado. O material recolhido foi encaminhado à Polícia Federal.

A pesca com utilização de rede e a captura de pescados abaixo das medidas, não são permitidos, conforme prevêem as leis de crimes ambientais.

Além disso, está proibido pescar nos rios do Estado por conta do período Piracema, época de reprodução dos peixes, que se estende até o dia 28 de fevereiro de 2012.

A pena para o crime ambiental é de detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.

fonte::
Fonte: Nadyenka Castro/campograndenews 
http://www.correiodecorumba.com.br

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Britânico captura peixe conhecido por devorar testículos de pescadores

O especialista britânico Jeremy Wade, de 53 anos, conseguiu capturar na Papua-Nova Guiné um peixe que é conhecido por matar homens após morder seus testículos. Segundo o jornal inglês "The Sun", Wade passou semanas atrás do peixe após moradores locais relatarem que um peixe misterioso teria "castrando" jovens pescadores.
A captura será exibida no programa "Monstros do Rio" que Wade apresenta no canal "ITV" e no "Animal Planet". O peixe, que é conhecido na Papua-Nova Guiné como "cortador de bola", morde os testículos de pescadores, deixando-os sangrar até a morte.



fonte The Sun

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Bocarra-negra alimenta-se de peixes maiores que ele

Foto: Equipe TAMAR, Guy Marcovaldi/ Pedro Cordeiro

Foto: Equipe TAMAR, Guy Marcovaldi/ Pedro Cordeiro 
Animal consegue engolir peixes grandes devido à distensão de seu estômago.


O mar profundo... Já imaginou o meio do mar profundo? Escuridão total, centenas de metros acima está a superfície, centenas abaixo, o fundo. No meio, o nada, onde todos os sentidos se confundem. Não há acima ou abaixo, sua orientação já era! Nessa região gigantesca, que se estende por dezenas de milhares de quilômetros, a vida é um espetáculo à parte!

Milhões e milhões de organismos de todos os tamanhos e formas, adaptados perfeitamente a viver no nada. De minúsculas lulas a enormes tubarões, a vida exibe sua diversidade indo a tais extremos que pensaríamos estar vendo alienígenas de outro universo.

Onde reina a escuridão há milhões de bichos com fotóforos, que são órgãos especiais que emitem luz, como vaga-lumes. Tal luminosidade permite disfarces e encontros, mas também podem denunciar a presença, e o predador virar presa. Daí, muitos animais são totalmente escuros, sem fotóforos, mais difíceis de serem percebidos, como é o caso do Bocarra-negra, um perfeito exemplo de adaptação.

O Bocarra-negra (Chiasmodon niger) é um peixe pequeno e alongado, marrom escuro a negro, de até 25 cm de comprimento, que vive na meia-água entre 100 e 3.300 metros de profundidade, geralmente a partir dos 750 metros. Sua distribuição é colossal, pois pode ser encontrado em todos os mares tropicais e subtropicais; no caso do Atlântico americano já foi coletado desde o sul do Canadá e das Ilhas Bermudas até o Espírito Santo, no Brasil.

Alimenta-se exclusivamente de peixes, mas... se a comida for maior do que ele? Não tem conversa, engole também! Sua boca se distende (veja na foto), assim como seu estômago e ventre, permitindo-lhe engolir presas de seu tamanho ou mesmo um pouco maiores, que cabem inteirinhas dentro de sua barriga! Além da boca ampla, tem duas séries de dentes curvos e afiados nos maxilares, além de outros maiores frontais, que servem para segurar bem o que abocanha. Afinal não deve ser sempre que topa com comida dando sopa no meio do nada...

A reprodução aparentemente acontece na primavera e seus ovos e larvas são planctônicos, ou seja, vivem à deriva no meio do plâncton. Com 20 a 23 mm, as larvas se transformam em juvenis de corpo claro e com manchinhas escuras no dorso e ventre. Com cerca de 8 mm sua cor já é uniformemente escura.

Alfredo Carvalho Filho é publicitário e biólogo, autor de inúmeros trabalhos científicos, artigos populares e do livro “Peixes Costa Brasileira”. Escreve todo mês sua coluna “Que Peixe é Este” para a revista
 " Pesca Esportiva!”

fonte: http://www.canalazultv.com.br

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Feliz Natal e um Ano de 2012 com muitas pescarias

(Foto: Cathal McNaughton/Reuters)
O fotógrafo Cathal McNaughton flagrou na segunda-feira (28) um manequim usando uma fantasia de Papai Noel sentado em uma cadeira como se fosse um pescador em uma rocha no mar da Irlanda, a 80 km de Belfast, perto da aldeia de Waterfoot.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Quelônios capturados ilegalmente são apreendidos em barcos no AM

Mais de cem tracajás, iaçás e tartarugas foram encontrados em canoas.
Polícia realizará soltura dos animais no Encontro das Águas
.


Animais foram apreendidos pelo Batalhão de Policiamento Ambiental (Foto: Thiago Herculano/TV Amazonas)

O Batalhão de Policiamento Ambiental apreendeu, por volta das 2h deste sábado (3), mais de cem quelônios, na região da Ponta do Tatu, no Rio Negro. Os animais seriam comercializados ilegalmente em Manaus. Os agentes resgataram 64 tartarugas adultas, 20 tracajás e 20 iaçás.

Segundo o sargento Natanael, responsável pela ação, a Polícia chegou ao grupo por meio de uma denúncia anônima. Ao perceberem a aproximação da lancha do Batalhão, os suspeitos fugiram, abandonando no local canoas com os animais.

Os quelônios foram levados para o Porto do São Raimundo, Zona Oeste de Manaus. O comandante do Batalhão, tenente Dênis Senafone, informou ao G1 que os animais serão soltos no Encontro das Águas, ainda neste sábado

fonte g1.com.br

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

‘Nunca mais vou entrar em rio’, diz mulher atacada por piranha em MT

Em duas semanas, 12 ataques a banhistas foram registrados em Cáceres.
Bombeiros alertam para que população evite entrar no rio Paraguai.

Piranha mordeu pé de comerciante na praia Daveron
no Rio Paraguai. (Foto: Kelly Martins/G1)
A comerciante Roselene Fereira, de 45 anos, disse estar assustada com o ataque que sofreu, quando estava tomando banho na praia Daveron, no Rio Paraguai, em Cáceres, na região do pantanal e que fica a 220 km de Cuiabá. Ele teve o dedo do pé mordido por uma piranha no último domingo (13), logo após entrar na rio. De acordo com o Corpo de Bombeiros, foram 12 ataques a banhistas apenas no mês de novembro.
“Foi uma questão de minuto. Eu senti uma forte dor no pé. Quando vi, tinha uma ferida enorme no meu dedo e sangrava muito. Todo mundo saiu correndo da água. Entrei em pânico”, contou Roselene em entrevista ao G1. A comerciante disse que ficou sabendo sobre os ataques de piranhas no local, mas achou que não seria tão próximo à margem.
“Eu estava junto com a minha neta brincando no raso. Achava que os ataques eram mais contra quem estava nadando no meio do rio. Só sei que nunca mais vou entrar em rio”, afirmou. Conforme o Corpo de Bombeiros, a vendedora e outras 11 pessoas foram vítimas dos ataques que estão sendo registrados desde o início deste mês.

Com os dentes afiados, as piranhas, que medem entre 10 e 20 centímetros, costumam morder os pés, calcanhares e pernas. O diretor técnico do Pronto-Atendimento Médico de Cáceres, Antônio Bernardes, informou que a maioria das vítimas encaminhada para a unidade é jovem. Ao chegar na unidade, segundo o diretor, é feita a limpeza no ferimento e curativo. É recomendado ainda pelo médico o acompanhamento por antiinflamatórios. Ele explica que, em alguns casos, quando a lesão é extensa, é necessária a vacina antitetânica. “Quando a lesão é leve, fazemos apenas os procedimentos comuns para evitar a infecção. Mas se é um caso mais grave, é importante a vacina contra o tétano, no entanto, ainda não houve casos aqui [Cáceres] dessa gravidade”, justificou. Antônio Bernardes ressalta também a necessidade do banhista atacado procurar imediatamente o hospital para evitar que a ferida infeccione.

O jovem Elson de Campos Pinto, de 22 anos, também foi atacado por uma piranha e quase perdeu um dedo do pé. Ele estava juntamente com a vendedora Rosele Ferreira quando percebeu que teve a unha e a ponta do dedo arrancados. “Senti muita dor na hora. Falei para algumas pessoas que estava sendo atacado, mas elas começaram a rir. Depois viram que era verdade por causa do sangue”, relatou.

Logo após a mordida, conforme contou o jovem, outro banhista que estava próximo a ele também foi mordido por uma piranha. “Ai que começou o pânico. A Roselene foi atacada, depois eu e mais um. Três pessoas foram mordidas em seguida”, contou.

Para Elson Pinto, o ponto turístico só servirá para caminhadas e garante que não quer molhar o pé no rio tão cedo. Ele disse também que está tomando medicamentos e antiinflamatórios.

Alerta
Esta é a primeira vez que ataques são registrados na praia de Daveron, na região central da cidade, segundo o Corpo de Bombeiros. A orientação é para que os banhistas tomem cuidado ao entrar na água. Logo na entrada da praia, uma placa de alerta foi instalada advertindo para o perigo e o risco de ser mordido pelas piranhas.

Um dos fatores que estaria contribuindo para os ataques, de acordo com a secretaria municipal de Turismo e Meio Ambiente, seria o baixo nível das baías no Rio Paraguai, efeito ainda da estiagem.
fonte http://g1.globo.com
Kelly MartinsDo G1 MT

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Onze tartarugas são encontradas mortas em Praia Grande (SP)


Dez tartarugas-verde e uma tartaruga-de-pente foram encontradas mortas de domingo até esta terça-feira nas praias do Canto do Forte, Guilhermina e Tupi, em Praia Grande, litoral de São Paulo.
Segundo o laudo da ONG Gremar (Resgate e Reabilitação de Animais Marinhos), para onde os animais foram encaminhados, no Guarujá, todas haviam ingerido lixo plástico, sendo essa a causa da morte de oito delas.
Das outras três tartarugas, duas morreram por ferimentos causados por redes de pesca e uma devido ao rompimento do casco após um choque com uma embarcação.
De acordo com o Grupamento de Guarda Costeira Municipal, neste ano já foram encontradas 60 tartarugas mortas nas praias da cidade.
"O principal motivo das mortes são a pesca acidental e a ingestão sacolas plásticas, que são confundidas com águas-vivas, principal alimento desses animais", afirma Delfo Almeida Monsalvo, inspetor chefe da Guarda Costeira.



Divulgação
Onze tartarugas são encontradas mortas em Praia Grande

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Jovens biólogos inventam pesca com rede de bolhas


Inspirados pela forma como as baleias caçam, um grupo de jovens biólogos portugueses inventou uma nova forma de pesca. Uma vez que não utiliza redes, esta técnica é menos dispendiosa, mais rápida e menos poluente.

Cláudia Correia, Tiago Almeida e Mariana Duarte, na altura finalistas de Biologia Marinha e Biotecnologia na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar (ESTM), em Peniche, apresentaram a ideia no projeto de final de curso.

Ao ver um documentário sobre a forma de caçar das baleias, em 2007, os estudantes resolveram adaptar a estratégia para estudar uma forma de pesca semelhante.

Megoptera novaenaglis, uma espécie de baleia, forma um círculo com bolhas para aprisionar e capturar o peixe – a estratégia chama-se bubble net feeding.

A técnica sugerida pelos jovens biólogos é semelhante à que é utilizada no cerco tradicional, uma das artes mais utilizadas em Portugal (sobretudo na captura de sardinha), em que a rede é colocada à volta do cardume. Em vez da rede, usariam bolhas de ar.

A Bubble Net (rede de bolhas) é largada no mar pela embarcação mais pequena, que acompanha o barco de pesca de cerco, e uma espécie de mangueira rodeia o cardume. Posteriormente, é ligada uma corrente de ar que forma uma parede de bolhas e impede a fuga de peixe.

Um projeto financiado

Como forma de financiamento para a investigação, os jovens candidataram-se ao Programa Operacional de Pesca (Promar), tendo conseguido, em agosto de 2010, apoios no valor de 540 mil euros para construir o protótipo à escala real.

Os estudantes recorreram ainda a um programa de financiamento online (crowdfunding) do site PPL para criar uma empresa e comercializar o produto no mercado global.

Nesta fase, os futuros empresários e estão a comprar o material necessário para avançar com o projeto e vão, dentro de um ano, arrancar com as fases de experimentação no mar.


domingo, 11 de setembro de 2011

Pesca predatória é alvo de ação

Terra Indígena Capoto/Jarina..
Oito pescadores foram pegos em flagrante numa área onde a pesca é proibida, a Terra Indígena Kapoto-Jarinã, no município de Peixoto de Azevedo, extremo norte de Mato Grosso. Eles foram autuados e terão que pagar multa de R$ 1.000 cada. A Operação Txorokãn, deflagrada pelo Ibama com objetivo de impedir a caça e a pesca, ilegais nessa terra, apreendeu 11 barcos e 11 motores. Além disso, uma pousada foi embargada. A autuação prevê multa de R$ 450 mil.

De acordo com o Ibama, é comum as pousadas próximas às terras indígenas “venderem” a possibilidade de os clientes utilizarem os recursos naturais do local, o que é proibido. De um lado do rio está a Terra Indígena Kapoto-Jarinã. Do outro, o Parque Nacional do Xingu, onde também não se pode entrar.

A operação faz parte do Programa Nacional Anual de Proteção Ambiental, que foi criado em 2009 por conta de denúncias sobre caça e pesca na terra indígena. Desde 2009, quando recebeu da Funai e das comunidades indígenas as primeiras denúncias de caça e pesca ilegal no local, o Ibama fez missões de reconhecimento na região.

O Ibama irá encaminhar um relatório ao presidente do Instituto, Curt Trennenpohl, um relatório sobre a importância dessas comunidades “para a conservação do meio ambiente”. O Ibama no Estado informou ainda que existe um estudo para a criação de uma terra indígena exatamente na região das pousadas.

Os indígenas da região lamentam que façam pesca ilegal porque é do rio que tiram o sustento para alimentação. Eles dizem que sem o rio e os peixes a existência pode ficar comprometida.

O Ibama afirma que as operações acontecerão com regularidade no entorno do rio Xingu. Segundo o superintendente do Ibama em Mato Grosso, Ramiro Martins Costa, é preciso chamar a atenção das autoridades para a necessidade de se melhor regulamentar a exploração comercial do entorno da terra indígena Kapoto-Jarinã. “Vamos gerar um relatório e entregá-lo ao presidente do Ibama, mostrando a importância que essas comunidades têm para a conservação do meio ambiente e a pressão que esse meio vem sofrendo”, informou. (Com assessoria)



fonte: http://www.diariodecuiaba.com.br

PMA multa paranaenses por pesca predatória

Foto: Divulgação/PMA
Peixes fora da medida estavam em posse dos três homens detidos

Policiais Militares Ambientais de Naviraí (MS), em patrulhamento fluvial no rio Amambaí, em um local denominado Lagoa Jóia, no município de Itaquiraí, prenderam ontem às 18h, três pescadores paranaenses por prática de pesca predatória.

Eles estavam em uma embarcação e haviam capturado peixes fora da medida e ainda pescavam com petrechos proibidos (redes de pesca e tarrafa). Foram apreendidos: 01 barco, 01 motor de popa, 02 redes, 01 tarrafa e 03 kg de pescado.

Diante do crime, a PMA aprendeu o material de pesca e o pescado e deu voz de prisão aos autuados e os encaminhou à delegacia de polícia civil de Itaquiraí, juntamente com o material apreendido, onde eles foram autuados em flagrante pelo crime de pesca predatória.

A pena para este crime é de 01 a 03 anos de detenção.

Os pescadores também receberam multas no valor R$ 720,00, cada um.


fonte: www.correiodoestado.com.br

sábado, 10 de setembro de 2011

Piavuçu


Nome Popular

Piavuçu

Nome Científico

Leporinus macrocephalus

Família

Anostomidae

Distribuição Geográfica

Bacia do Prata.

Descrição

Peixe de escamas; corpo curto e grosso; boca grande e terminal. A coloração é cinza escuro, principalmente por causa da borda lateral escura das escamas. Indivíduos jovens podem apresentar barras transversais nos flancos; os adultos apresentam três manchas escuras, alongadas verticalmente, sendo a mais posterior algumas vezes difusa; indivíduos muito grandes não apresentam barras nem manchas. Alcança 60cm de comprimento total.

Ecologia

Espécie onívora, com tendência a herbívora; pode ser capturada na beira e no canal dos rios, nas baías e a jusante de quedas d'água, principalmente nas proximidades da vegetação. No Pantanal, proporciona muita emoção nas pescarias de barranco.

Equipamentos

Varas de ação média com carretilha/molinete; linhas de 12 a 14 lb.; anzóis até o n° 2/0; e, chumbada leve. Nas pescarias de barranco recomenda-se o uso de vara de bambu.

Iscas

Minhocuçu, caramujo, caranguejo, milho e bolinhas de massa de farinha.

Dicas

Principalmente quando se pesca com caranguejo, o piavuçu tem o costume de beliscar a isca por partes, sem pegar muito firme. Por esse motivo, o pescador tem que ficar muito atento ao momento certo de fisgar.



Fonte: PNDPA

Pescadores são presos em flagrante por pesca predatória em Miranda

Durante a operação da Polícia Militar (PM) de Miranda na tarde de ontem (4) integrantes da corporação abordaram um veículo, encontrando uma grande quantidade de pescado. Em razão disso, acionaram a Polícia Militar Ambiental (PMA) para a conferência.

Os policiais militares ambientais verificaram que os pescadores haviam capturado os peixes da espécie “piavuçu” e transportavam 110 kg, peso acima da cota permitida pela legislação em vigor, que é de 10 kg mais um exemplar de cinco piranhas por pescador.

Foi realizada a apreensão do veículo e do pescado. Os pescadores receberam voz de prisão pelo cometimento de pesca predatória e foram encaminhados, juntamente com o pescado, petrecho de pesca e materiais apreendidos para a delegacia de Polícia Civil, onde foram autuados em flagrante e saíram após pagar fiança. Cada pescador foi autuado administrativamente e recebeu multa no valor de R$ 12,2 mil.

fonte: http://www.acritica.net

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Polícia Ambiental multa 17 por pesca ilegal em rios da região Multas superam os R$ 17 mil no rio Pardo e Mogi Guaçu

Foto: Divulgação
Policial mede peixe para confirmar se o animal deve voltar ao rio: feriado teve 17 autuações

A Polícia Militar Ambiental de Ribeirão Preto autuou 17 pescadores amadores em uma operação ocorrida na quarta-feira (7) nos rios Pardo e Mogi Guaçu. No total, foram mais de R$ 17 mil em multas por conta de pesca em locais e com materiais proibidos e também por peixes abaixo da medida permitida.

A fiscalização passou por Ribeirão, Jardinópolis, Serrana, Altinópolis, Sertãozinho, Jaboticabal e Pitangueiras. Foram fiscalizados 57 pescadores amadores.
"É um número dentro do esperado, já que muitos desconhecem a legislação vigente. Por isso, pedimos que todos fiquem atentos e busquem estas informações", diz o tenente Diogo Araújo, que comandou a operação da Polícia Ambiental, que contou com 15 policiais, quatro viaturas e três embarcações.

Peixes mortos

A Cetesb (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) irá investigar o que causou a morte de centenas de peixes no rio Pardo, entre os municípios de Morro Agudo e Jaborandi.
Os moradores da região perceberam ontem pela manhã a mortandade e chamaram a Polícia Ambiental de Barretos. Há suspeita de derramento de produtos químicos no rio

fonte: www.jornalacidade.com.br

Fluxo de turistas para pesca esportiva vai crescer 10% no Amazonas


Em 2010, o número de visitantes foi de 6.630. Já em 2009, essa modalidade turística atraiu 6.027 pessoas ao AM. Para este ano, conforme dados do Departamento de Registro e Fiscalização (DRF) da Amazonastur, são esperados 7.230 turistas

O fluxo de turistas nacionais e estrangeiros para a temporada de pesca esportiva no Amazonas, que inicia neste mês e se estende até março de 2012, deve crescer 10%, em relação ao ano passado, segundo a presidente da Empresa Estadual de Turismo (Amazonastur), Oreni Braga.

A titular do órgão informou que, em 2010, o número de visitantes foi de 6.630. Já em 2009, essa modalidade turística atraiu 6.027 pessoas. Para este ano, conforme dados do Departamento de Registro e Fiscalização (DRF) da Amazonastur, são esperados 7.230 turistas.

Ainda de acordo com os dados do DRF, grande parte dos praticantes brasileiros vem de São Paulo e dos Estados Unidos.

“O Amazonas é procurado o ano inteiro por turistas de diversos países e também do Brasil pelas belezas naturais exclusivas de uma região fascinante, mas, em setembro, o Estado se transforma no principal foco para os praticantes da pesca esportiva”.

Oreni Braga informou que o crescimento no fluxo de turistas na temporada de pesca esportiva é resultado da divulgação que o Governo do Estado realiza, por meio do órgão estadual de turismo, nos principais eventos turísticos. “Estamos presentes nos principais eventos do setor, mostrando o nosso potencial para a pesca esportiva”, comentou.



Municípios

A temporada de pesca esportiva movimenta 25 municípios amazonenses, sendo os principais Autazes, Barcelos, Nova Olinda, Borba, Carreiro e Santa Izabel do Rio Negro. “Os municípios que ficam na calha do Rio Negro e na calha do Rio Uatumã são os
mais procurados”, disse Oreni Braga.

De acordo com informações de algumas operadoras amazonenses, que trabalham durante a temporada, os pacotes variam de R$ 3,5 mil a R$ 4 mil, e os turistas ficam de três a sete dias.



Tucunaré é o preferido

Mesmo sem um levantamento oficial, o peixe mais procurado durante a temporada de Pesca Esportiva no Amazonas é o tucunaré-açú, que chega a pesar mais de dez quilos. “Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro e no Rio Uatumã são os locais onde os praticantes encontram mais essa espécie”, informou Oreni Braga.

Pesca legal

Conforme a portaria Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nº 04 de 19 de março de 2009, art. 2º, inciso II, a pesca esportiva é a modalidade da pesca amadora em que é obrigatória a prática do pesque e solte, sendo vedado o direito à cota de transporte de pescados, prevista na legislação.

O pescador esportivo deve portar a sua carteira de pescador que é emitida pelo Ibama e é válida em todo o território nacional, por um ano a partir da data de recolhimento da taxa especificada e conforme a modalidade escolhida. A Licença de Pesca pode ser obtida no Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam) e no Ibama.

fonte: Acrítica.com

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) realiza a 8ª edição da Semana do Peixe


O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) lança, no próximo domingo (11), a Semana do Peixe. A 8ª edição da Campanha conta com a parceria do Ministério da Saúde, e tem como principal objetivo incentivar o brasileiro a consumir pescado regularmente, com foco na alimentação saudável. A Semana do Peixe acontece entre os dias 11 e 24 de setembro.

A Campanha conta com apoio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Entre as entidades parceiras está a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) que coordenarão as ações de promoção de pescados organizadas por seus afiliados.

Mais informações sobre a Semana serão divulgadas posteriormente no site do MPA.

fonte http://www.mpa.gov.br/

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Ministro participa da inauguração da primeira indústria de bacalhau da Amazônia


O ministro Luiz Sérgio participou, na manhã desta quinta-feira (25), da inauguração da primeira indústria de bacalhau da Amazônia, na cidade de Maraã-AM. No local, serão produzidas até 1,5 mil toneladas do produto por ano tendo como base o peixe pirarucu, abundante na região. "O Brasil é um dos maiores importadores de bacalhau do mundo, portanto temos um mercado bastante receptivo. Não tenho dúvidas de que esse empreendimento pioneiro é apenas o começo de uma atividade que tem tudo para crescer e gerar empregos, renda e divisas para o país", disse o ministro da Pesca e Aquicultura.

O governador do Amazonas, Omar Aziz, esteve presente ao ato e ressaltou a importância da fábrica, criada com incentivos do governo do estado e da Finep, órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, para a economia local. Além da unidade de Maraã, outra fabrica está prevista para a cidade de Fonte Boa. Juntas, as duas cidades são responsáveis pela produção de 85% de todo o pirarucu pescado no Amazonas.

Há tempos o pirarucu é conhecido como o "bacalhau da Amazônia”, mas a experiência de Maraã é a primeira que pretende produzir, beneficiar e comercializar o produto em escala industrial. O pirarucu pode chegar a 250 quilos, dos quais metade é salgada e aproveitada para a produção do bacalhau. O couro e a língua são usados na confecção de artesanato. O fígado, pulmão, vesícula e coração são aproveitados na fabricação de patês, óleos, farinhas e estratos com valor comercial.

Também estiveram presentes a senadora Vanessa Grazziotin e o ex-senador João Pedro, representando o Ministério da Ciência e Tecnologia

fonte: http://www.mpa.gov.br

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Britânico pesca peixe 'gigante' em rio na Espanha

‘Foi o melhor dia de pesca da minha vida’, disse John Whittake Segundo ele, seus amigos chegaram a pensar que fosse ‘conto de pescador’

O pescador britânico John Whittaker, de 45 anos, fisgou um peixe-gato de 84 quilos no rio Ebro, na Espanha, segundo o jornal inglês "Daily Mail".

John Whittake exibe o peixe fisgado no rio Ebro, na Espanha

Whittaker, gerente de uma empresa de construção, tinha ido com os amigos Dave Watkins e Nick Duffield participar da pescaria. Mas, quando fisgou o peixe gigante, eles estavam em um bar.

Segundo ele, seus dois amigos não acreditaram na história. "Quando eu disse o que tinha pego, eles ficaram com a impressão de que fosse um conto de pescador", afirmou Whittaker.

Mas, para provar que pegou o peixe "monstro", Whittaker tirou fotos e as encaminhou para os dois amigos para eles verem com os próprios olhos.

"Foi o melhor dia de pesca da minha vida",
fonte: g1.com.br
http://www.dailymail.co.uk

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Crocodilo de 6,4 metros vira atração nas Filipinas após ser capturado vivo


Um crocodilo de 6,4 metros virou em atração em Bunawan, nas Filipinas, após ser capturado vivo em um riacho. Até o prefeito Cox Elorde posou abraçado ao animal, que foi capturado após uma caçada que durou três semanas. Esse foi um dos maiores crocodilos a ser pego vivo nas Filipinas nos últimos anos. Ele será solto em uma área de preservação.

Réptil será solto em uma área de preservação

Crocodilo foi capturado em um riacho em Bunawan. (Foto: AP)

fonte: www.g1.com.br 

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Rã gigante de 20 quilos aterroriza Malásia

Engolir um sapo desse tamanho, obviamente, não faz muito bem


Malaio encontrou batráquio gigantesco, mas o bicho virou janta antes de virar recorde

Um aborígene malaio encontrou um sapo de 20 quilos – o que é praticamente o tamanho de uma criança de quatro anos. O batráquio colossal foi encontrado perto de um rio na região montanhosa de Gemencheh, na Malásia.

Um turista inglês chegou a ver o bicho e, espantado, perguntou ao malaio se ele estaria disposto a vender. Como o aborígene pediu mais de R$ 500, o turista não topou e pediu para, pelo menos, tirar uma foto do monstrão. Ao voltar para seu hotel, o tal turista ficou remoendo a idéia e achou que, de fato, a rã valia o que estavam pedindo. 

No dia seguinte, ele passou num caixa, sacou a grana toda e colou na casa do malaio, perguntando pelo sapão. Para sua surpresa, o inglês descobriu que o malaio tinha fatiado a rã-monstro e comido no jantar da noite anterior.Por dois motivos, rangar o bicho não foi boa ideia: o malaio deixou de ganhar quinhentinhos e, ainda por cima, teve um piriri fulminante e ficou de cama por semanas.A rã Golias, (Golias Conraua) é o maior anuro existente na Terra. Ela pode crescer até 33 centímetros e viver até 15 anos. Ela se alimenta de escorpiões, insetos e rãs/sapos menores, pode escutar, mas não coaxa.

fonte: www.hojeemdia.com.br



terça-feira, 23 de agosto de 2011

Aposentado bate recorde ao pescar tubarão de 479 kg com vara e anzol



Parecia um monstro quando o vi pela primeira vez', disse ele.

Ele precisou de 35 minutos para vencer a batalha contra o peixe. Joe Waldis capturou um tubarão de cerca de 3,9 metros de comprimento e 479 quilos. (Foto: Reprodução/Daily Mail)

O aposentado Joe Waldis, de 70 anos, pescou o maior peixe em águas britânicas utilizando apenas uma vara com anzol. Durante a pescaria, ele capturou um tubarão de cerca de 3,9 metros de comprimento e 479 quilos, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".

Geralmente, Joe Waldis costuma fisgar peixes de cerca de 90 centímetros. Ele contou ao jornal que precisou de 35 minutos para vencer a batalha contra o tubarão. Ele descreveu a pescaria como "a luta de sua vida".

"Eu não sabia que estava lidando com um tubarão até que ele chegou à superfície", disse ele. "Parecia um monstro quando o vi pela primeira vez", acrescentou o aposentado.

Devido ao tamanho, Waldis disse que não foi capaz de puxá-lo para dentro do barco. O tubarão foi rebocado e, depois, transportado por uma empilhadeira para ser pesado.

No entanto a pescaria não foi só motivo de festa para o aposentado. Ele foi criticado por outros pescadores, que acreditam que o tubarão deveria ter sido solto vivo ao mar.

O recorde anterior de maior peixe capturado com vara e anzol em águas britânicas tinha sido um atum azul de cerca de 439 quilos.

fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro

Ps. se fosse aposentado Brasileiro ia ser engolido pelo tubarão. 

Tubarão de 6 m salta quase 4 m para capturar foca de brinquedo

Cena foi registrada em False Bay, na África do Sul.
Fotógrafo reproduziu poder de caça do tubarão com foca de brinquedo.

O fotógrafo Michael Rutzen, de 40 anos, usou uma foca de brinquedo para reproduzir o poder de caça do grande tubarão branco. Ele pendurou a foca a cerca de 1,5 metro de distância de seu barco e conseguiu registrar um tubarão branco de seis metros de comprimento saltando quase quatro metros de altura para capturar a presa em False Bay, na África do Sul.
Tubarão branco saltou quase 4 metros para capturar foca de brinquedo. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)


Poder de caça do tubarão branco foi registrado pelo fotógrafo Michael Rutzen. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)
Cena foi fotografada em False Bay, na África do Sul. (Foto: Barcroft Media/Getty Images)

fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro

Menino de 10 anos fisga peixe que pode ter quase o dobro de sua idade

Segundo autoridades, achigã teria 19 anos de idade.
Após fotografá-lo, Garrett Frost soltou o peixe em rio nos EUA.


O garoto americano Garrett Frost, de 10 anos, pode ter fisgado o achigã mais velho do estado de Montana (EUA). O mesmo peixe havia sido fisgado em 1997 e contava com uma marca de identificação, segundo o departamento de vida selvagem do estado.


Garrett Frost exibe o achigã, que pode ter 19 anos de idade. (Foto: Montana Fish, Wildlife & Parks/AP)

O biólogo Mark Deleray acredita que o peixe tenha 19 anos de idade, pois, em 1997, quando foi capturado pela primeira vez, a estimativa era que tivesse 5 anos. Na época, o achigã media 35 centímetros de comprimento e pesava cerca de 680 gramas.

No dia 16 de julho, quando foi pescado por Frost, o achigã estava entre 50 e 55 centímetros de comprimento e pesava 1,6 quilo. Logo após fotografá-lo, o menino soltou o achigã novamente no rio Flathead.;

fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro

sábado, 20 de agosto de 2011

Pescadores comemoram fim do período de defeso da sardinha e fartura na rede

O fim do defeso significa a liberação para captura do pescado, aumentando a demanda; assim, o preço diminui, fazendo com que as compras aumentem.

Os pescadores comemoram os resultados da safra da chamada sardinha verdadeira. Desde o começo do mês, eles estão liberados para capturar o pescado, considerado o principal recurso pesqueiro do estado. O fim do período de defeso da espécie aumentou a oferta e, por consequência, diminuiu o preço cobrado para o consumidor.

Pescadores animados e fartura na rede: O grupo voltou do mar em Quissamã trazendo 40 toneladas de sardinha maromba, chamada também de verdadeira. Valdir, pescador, reafirma a felicidade dos pescadores em poder capturar o pescado, e também diz que o defeso, dois períodos em que a pesca fica da espécia fica proibida, ajudou bastante.

O de novembro a fevereiro, por exemplo, é para proteger a reprodução. Já os 45 dias entre junho e julho é para garantir o desenvolvimento. A medida tomada há cinco anos tem ajudado a recuperar a quantidade de cardumes na região sudeste. A sardinha maromba é o principal recurso pesqueiro do estado, sozinha representa mais da metade do que é pescado no rio de janeiro. A análise foi feita com base no que chega aos principais portos pesqueiros fluminense Cabo Frio, Angra dos Reis, Niterói, São Gonçalo e São João da Barra.

E as medidas de proteção à espécie, tem dado resultados de encher as redes! Nos últimos quatro meses de 2010 o ministério da Pesca e Aquicultura contabilizou 33 mil toneladas do produto. Foi mais da metade da produção de 2009. Já no primeiro semestre deste ano foram 15 mil toneladas.

A produção de Cabo Frio é levada para a ceasa, no Rio, e mercados locais. E a sardinha é mesmo a grande atração no mercado do peixe da cidade. Bastou apenas um dia e pouco restou dos 40 quilos comprados por seu Emílio, dono de banca.

O consumidor já sente o resultado da maior oferta. O quilo da sardinha custava R$7; nesta semana passou para R%5. E pode cair ainda mais. Atualmente, os comerciantes pagam entre R$2 e R$2,50 pelo kg.

fonte http://in360.globo.com

domingo, 31 de julho de 2011

Perdidos na Selva: Pescaria quase termina em tragédia em Rondônia

Desde dezembro, os brasilienses planejavam a pescaria

Eles ficaram doze dias perdidos na mata.

Os dias de angustia passaram, agora é tempo de tentar apagar da memória os dias difíceis que ficaram para trás.

A viagem planejada, o lazer, a espera do aposentado e do empresário ambos de Brasília, transformaram-se em dias de terror.

Desde dezembro, os brasilienses planejavam a pescaria. Mas só neste mês entraram em contato com o experiente guia de turismo Moacir Macedo, que atua na área há 22 anos, morador da cidade de Espigão do Oeste, idealizaram juntos uma pescaria num rio famoso por ser um bom lugar para prática de pesca esportiva.

O Rio Tenente Marques que fica localizado entre os estados de Mato Grosso e Rondônia pode ser acessado por Vilhena, indo pela estrada de Juína.

Segundo Moacir, ele já havia alertado para os turistas que a gasolina era pouco, mas os turistas quiseram seguir mais adiante e então se perderam. Ficaram fatalmente sem combustível para o barco, obrigando-os a parar e esperar por resgate, uma ajuda que estava longe de chegar.

Moacir, cansado de esperar, foi em busca de ajuda, a pé se aventurou na mata sozinho. Disse a seus companheiros que em três dias retornaria, mas isso não aconteceu. Moacir também se perdeu, e ficou sete dias perdido sem comida, descalço, porque sua botina havia descolado por conta da umidade, todo rasgado e com muita fome tomando apenas água, correndo o perigo de ser atacado por algum animal selvagem. Enfim, no dia 26 de julho de 2011, encontrou ajuda e o corpo de Bombeiros de Vilhena foi acionado, dando início à operação de resgate dos brasiliense perdidos .

Ao chegarem no local onde Moacir havia deixado seus companheiros, o desespero, eles não estavam mais lá, só deixaram um bilhete no barco dizendo que eles haviam ido procurar ajuda.

Mas os dois também se perderam na mata, deixando para trás o barco e a comida. Levaram o gás, a barraca e pouquíssima comida, mas o gás acabou o isqueiro não acendia, e a barraca foi consumida pelas formigas. Os dois andaram, sem saber, em círculos não conseguindo sair do lugar. O desespero tomou conta.

“Houve um momento em que eu não via, mas o céu, era só árvore”, disse um dos aventureiros.

O lazer virou sofrimento, o que era para ser prazeroso se tornou infernal, eles gritaram por ajuda mas não os ouviam, não vinha ninguém além dos bichos das árvores e Deus, o senhor supremo que eles mencionam o tempo todo foi Deus. “Foi Deus quem guiou os bombeiros e nos encontrou”, contam eles

O ouvido afiado dos bombeiros de Vilhena, treinados para esse tipo de resgate, os levou até onde estavam os brasilienses. Alívio, emoção misturada com a fome e o corpo cansado e exausto, os três perderam doze quilos cada um.

O drama terminou ontem, terça-feira, 26, ao meio-dia, eles foram encontrados a aproximadamente 600 metros da Margem do Rio Tenente Marques, que corta o parque indígena do Aripunã. Chegaram em Vilhena às 19h00, estão sendo tratados com soro e tomaram vacinas contra vários tipos de vírus.

O telefone deles não para de tocar, é a família ansiosa por notícias de seus entes queridos.

Assim que receberem alta, irão embarcar no primeiro avião rumo à Brasília, e pescaria? “Pescaria nunca mais, nem em piscina”, contaram eles sorrindo.

Se despediram e agradeceram a Deus e aos bombeiros de Vilhena e ao Hospital Regional.

“À nível de Brasil o atendimento está excelente, fomos muito bem tratados”, agradeceu um dos brasilienses.

fonte: http://www.rondoniadinamica.com

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dieta variada

Pesquisador da Unesp estuda hábitos alimentares do tubarão-azul, em cujo estômago foram encontrados animais que vivem a mais de 500 metros de profundidade, pombas e lixo

Por  Fábio Reynol
Agência FAPESP – Entre os anos de 1992 e 1999, o oceanógrafo Teodoro Vaske Júnior acompanhou navios de pesca ao longo da costa do Nordeste brasileiro. As embarcações utilizavam o espinhel oceânico, sistema de anzóis estendidos por uma corda de dezenas de quilômetros de extensão apoiada em boias.

Os espinhéis eram estendidos em alto-mar com iscas em seus anzóis para serem depois recolhidos com os peixes. Vaske notou que, entre os animais capturados, estavam exemplares de tubarão-azul (Prionace glauca).

O pesquisador solicitou então aos pescadores o estômago dos exemplares da espécie, órgão que costumava ser descartado por eles. O objetivo era analisar os conteúdos estomacais em laboratório.

Vaske repetiu a análise na região sul do Atlântico brasileiro entre março de 2007 e março de 2008. No total, foram examinados estômagos de 222 tubarões-azuis – 116 na costa nordestina e 106 capturados na porção sul do litoral brasileiro.

O levantamento inédito no Brasil foi publicado na revista Biota Neotropica, do Programa Biota-FAPESP, e, além de contribuir para aumentar o conhecimento sobre a espécie, trouxe informações sobre uma rica fauna marinha que habita águas profundas e é muito difícil de ser coletada.

“Dos estômagos dos tubarões saem verdadeiras maravilhas, como alguns animais só encontrados em grandes profundidades”, disse à Agência FAPESP o atualmente pesquisador da Universidade Estadual Paulista (Unesp) no Campus Experimental do Litoral Paulista, em São Vicente (SP).

Dotado de mecanismos que garantem resistência ao frio e às altas pressões, o tubarão-azul é capaz de descer cerca de 600 metros de profundidade. No entanto, a espécie prefere a faixa entre 150 e 200 metros abaixo da superfície. “Coletar exemplares nesses níveis de profundidade seria caro e exigiria equipamentos especiais e o tubarão-azul faz esse trabalho ao se alimentar”, disse Vaske.

Entre os animais mais encontrados durante a pesquisa estão espécies de lulas do gêneroHistioteuthis, que fazem migrações verticais ao longo da coluna d’água oceânica. Essas lulas foram encontradas em tubarões coletados tanto na porção nordeste como na sul do Atlântico brasileiro.

A grande diversidade da dieta do tubarão-azul foi comprovada com a ocorrência, nos estômagos dissecados, de mamíferos marinhos, cefalópodes (lulas e polvos), vários tipos de peixes e até aves.

“A descoberta de aves na dieta foi uma surpresa. Não esperávamos encontrar pombas, por exemplo, em tubarões pescados a 120 milhas da costa”, contou Vaske. Ele chegou a retirar uma pomba que havia sido recém-engolida em alto-mar, provavelmente um animal que se perdeu do continente e ao cair na água foi engolido pelo tubarão-azul. Entre as presas mais encontradas na porção sul estavam baleias Mysticeti.

Ao todo, o estudo registrou 51 diferentes espécies de animais retirados do interior dos tubarões sendo: 20 de peixes, 24 de cefalópodes, dois crustáceos e cinco espécies de outros grupos. “Os crustáceos foram poucos porque eles são de tamanho reduzido, o que não é vantajoso energeticamente para os tubarões-azuis”, explicou.

Presente nos três grandes oceanos, Atlântico, Índico e Pacífico, além do mar Mediterrâneo,Prionace glauca é a mais abundante espécie de tubarão oceânico do planeta. Isso se deve, principalmente, à sua numerosa prole, de acordo com Vaske.

Enquanto outras espécies costumam gerar até cinco filhotes, o tubarão-azul produz entre 40 e 60 filhotes por vez. Todavia, essa característica não livrou a espécie de ser ameaçada.

O pesquisador da Unesp conta que o consumo da barbatana em países do Sudeste Asiático elevou o preço da iguaria e incentivou a pesca predatória de várias espécies de tubarão. Pesqueiros especializados costumavam decepar a barbatana e devolver as carcaças dos animais ao mar, prática que foi posteriormente proibida no Brasil.

Hoje, o tubarão-azul é catalogado como espécie “quase ameaçada” na lista vermelha da União Internacional pela Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais. É o quinto nível da tabela antes da extinção da espécie.

Jornada da reprodução

O mapeamento da alimentação do tubarão-azul na costa brasileira pode ajudar a entender melhor os hábitos das suas populações do Atlântico Sul bem como estabelecer a trajetória de sua jornada para a reprodução.

A espécie perfaz um ciclo no qual percorre em sentido horário todo o Atlântico Sul aproveitando-se de correntes marinhas. O artigo de Vaske relata que a cópula é feita nas águas do litoral sul do Brasil, entre os meses de dezembro e fevereiro.

Quatro meses depois, entre abril e junho, as fêmeas ovulam e fecundam já nas águas próximas ao Nordeste. Isso ocorre porque elas têm a capacidade de armazenar o sêmen obtido no acasalamento e só liberá-lo para a fecundação posteriormente, escolhendo datas e locais favoráveis.

Do Nordeste, os grupos atravessam o Atlântico e vão maturar os embriões no Golfo da Guiné, no oeste da África, entre os meses de junho e agosto. Por fim, os novos tubarões-azuis são paridos em águas da porção sul do continente africano e sul da América do Sul até o mês de dezembro, quando o ciclo recomeça.

Durante todo esse trajeto, o tubarão-azul percorre regiões de diferentes faunas marinhas. Por esse motivo, levantar os seus hábitos alimentares também é uma maneira de conhecer e monitorar a fauna oceânica.

Lixo oceânico

O trabalho de pesquisa não encontrou somente presas naturais do tubarão-azul. Catalogados como “material antropogênico” estavam produtos que não deveriam ter sido engolidos pelos tubarões, pois são fruto da poluição dos mares.

Fazem parte desse grupo itens como laranja, maçã, abacaxi, alho, cebola, batata, ossos de galinha e materiais perigosos ao peixe, como sacolas plásticas, papelão, madeira, fios, linhas de pesca e até canetas. Em 5% dos estômagos abertos havia pelo menos um anzol de pesca.

“Como são animais muito fortes, é comum tubarões pegarem iscas de espinhéis destinadas a atuns e as arrancarem com os anzóis”, disse Vaske. Em alguns estômagos, o pesquisador chegou a encontrar até dois anzóis.

O lixo jogado nos oceanos é um grande problema, de acordo com a Sea Education Association (SEA), dos Estados Unidos. Uma pesquisa feita pela instituição durante quase duas décadas mapeou boa parte da sujeira que boiava na região do mar do Caribe e no Atlântico Norte.

Com redes de coleta acopladas a barcos, os pesquisadores norte-americanos encontraram regiões com até 200 mil pedaços de detritos por quilômetro quadrado. A área de maior concentração de lixo no Atlântico Norte, de acordo com a pesquisa, está entre os paralelos 22º e 38º, para onde as correntes marinhas levam a sujeira.

Ao anunciar esses resultados no Ocean Sciences Meeting, realizado entre os dias 22 e 26 de fevereiro em Portland, Estados Unidos, a pesquisadora da SEA, Karen Lavender Law, afirmou que a extensão dos impactos ao ambiente marinho de tanto lixo ainda é desconhecida. No entanto, já se sabe que objetos de plástico têm sido engolidos por muitos animais e prejudicado especialmente as aves marinhas.

fonte:
agencia.fapesp.br

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Pesca sem riscos



Folheto ensina pescadores profissionais e esportivos sobre como se precaver de acidentes com algumas espécies

Uma arraia ferrou um pescador e a dor é lancinante. O que fazer para procurar socorro, quando se está distante da cidade? Diante de situações assim, cada vez mais freqüentes nos rios Paraná e Paranapanema (na divisa dos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Paraná), professores e alunos da Faculdade de Medicina de Botucatu (FMB), da Universidade Estadual Paulista (Unesp), produziram um folheto.

A cartilha tem o objetivo de alertar e orientar pescadores profissionais e esportivos a respeito de acidentes causados por alguns tipos de peixes.

O material será entregue em pontos estratégicos das comunidades ribeirinhas e também para turistas na região, de forma a indicar quais os primeiros cuidados para ferimentos causados por arraias fluviais, mandis, e bagres, entre outros peixes.

Não é só isso. O folder também orienta médicos sobre intervenções cirúrgicas nos casos mais graves.

O projeto é coordenado por Vidal Haddad Júnior, da FMB da Unesp, e envolve a participação de alunos de doutorado.

Os estudantes entrevistaram pescadores das comunidades ribeirinhas da região do Alto Rio Paraná para conhecer as principais causas dos acidentes durante a pesca.

Segundo a Unesp, os folhetos, elaborados em linguagem simples, direta e ilustrada, podem contribuir decisivamente para a diminuição de acidentes desse tipo na região, sendo a iniciativa aplicável em toda a Bacia do Prata.

Os interessados podem ver o PDF do folheto no site da faculdade

fonte: Agência Fapesp
http://eptv.globo.com/terradagente

terça-feira, 26 de julho de 2011

Pesca ilegal no Cururu



Invasor construiu instalação para receber pescadores em APP dentro da Terra Indígena Kayabi, no Pará

Um dos rios mais bonitos e preservados do Brasil, o Cururu, no município de Jacareacanga, no Pará, estava virando área comercial para a prática de pesca ilegal. Ibama, Força Nacional de Segurança e Polícia Federal desarticularam uma rede de agenciamento para esse tipo de atuação dentro da Terra Indígena Kayabi.

O invasor já havia construído até uma instalação precária para receber pescadores predatórios nesta área que é de preservação permanente (APP). O recurso pesqueiro por lá é protegido por lei e também base da alimentação dos indígenas na região.

O Ibama apreendeu diversos petrechos de pesca, dois barcos com motores, uma espingarda calibre doze, além de um gerador de energia elétrica.

As instalações ilegais que serviam de apoio às invasões e à pesca predatória foram devidamente destruídas como forma de cessar o dano ambiental que estava sendo praticado de forma continuada.

O Ibama lavrou 10 autos de infração, sendo um em desfavor do dono da instalação de apoio aos pescadores, e outros nove para cada pescador que estava praticando a infração de pesca em local proibido.

A operação faz parte do plano de combate à grilagem de terras e crimes ambientais cometidos na Terra Indígena Kayabi, nos municípios de Apiacás/MT e Jacareacanga/PA.

fonte:
Terra da Gente, com info Ibama

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Anzóis com repelente de tubarões reduzem pesca acidental

Pergunte ao personagem de Robert Shaw, Quint, no primeiro filmeTubarão: fisgar um desses animais nunca acaba bem.

Felizmente, cientistas desenvolveram um novo tipo de anzol que deve reduzir o número de tubarões apanhados acidentalmente durante a pesca comercial. O anzol SMART (sigla em inglês para Anzol Seletivo Magnético Tratado com Repelente) combina duas tecnologias, o magnetismo e um metal repelente. Incorporados a anzóis padrão, eles são capazes de interferir no sentido elétrico altamente sensível dos tubarões, localizado no focinho.

Ao evitar esses anzóis, os tubarões deixariam as iscas intactas para outros peixes com maior valor comercial, como o atum, que não possui esse sentido elétrico e não será afetado pelo anzol.

Com o apoio de uma bolsa da National Science Foundation (NSF) e Small Business Innovation Research (SBIR), em 2010 o pesquisador da Shark Defense, Patrick Rice, realizou uma série de testes com cações-martelo. Eles recebiam iscas presas a anzóis normais e aos anzóis SMART, ambos sem as farpas para não machucarem os tubarões.

Um total de 50 testes com dois grupos diferentes de tubarões revelou que houve uma redução de 66% das iscas nos anzóis pequenos, usados na pesca recreativa, e de 94% nos anzóis grandes, de tamanho comercial. Os anzóis maiores foram capazes de incorporar mais magnetismo e metais repelentes, o que provavelmente contribui para a maior porcentagem de redução de iscas.

"Combinar um repelente magnético com um repelente galvânico é muito importante, já que muitos estudos demonstram que os tubarões reagem de forma diferente a ímãs ou metais isolados”, explicou Craig O'Connell em um release de imprensa da Shark Defense.

O'Connell pesquisa os efeitos do magnetismo em tubarões para a Shark Defense e publicou estudos sobre o assunto.

"Existem muitas espécies de tubarões e eles procuram presas de diversas formas”, acrescenta. "Disponibilizar dois repelentes aumenta as chances de os tubarões se afastarem”


Crédito: Florida Keys Community College
Por Nic Halverson

Pescadores americanos fisgam tubarão de 390 kg e faturam US$ 12 mil


Se eles toparem fazer uma divisão exata, cada um irá embolsar R$ 4,7 mil


Foto/Ilustração: Reprodução: My Foxla.com

Por: Lielson TiozzoParticipar de competições pode ser bastante lucrativo. Quatro pescadores estadunidenses ganharam um torneio de pesca em Channel Islands, na Califórnia (EUA), ao fisgarem um tubarão de 390 kg e 3,3 metros de comprimento, de acordo com reportagem de TV “Fox”. Este foi o maior peixe capturado.
Pela façanha, o grupo faturou um prêmio de US$ 12 mil (R$18,8 mil). Se eles toparem fazer uma divisão exata, cada um irá embolsar R$ 4,7 mil.  Bom negócio, não?
fonte:revistapescaecompanhia.uol.com.br
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