Na época de enchente fica prejudicada a pesca.
O mais agravante da enchente são os acidentes conforme relato na matéria abaixo não esta incluido o jacaré que e responsável por muitos ataques.
o blog.
MANAUS - O perigo de acidentes com cobras na Amazônia aumenta toda vez que o nível dos rios sobe.
No ano passado, segundo a Secretaria de Saúde do Amazonas, mais de 1.700 pessoas sofreram acidentes com cobras. Geralmente, 75% dos casos de picadas ocorrem no período das cheias dos rios. A água invade as várzeas, as florestas alagáveis e os igapós. As serpentes que vivem nesses lugares acabam migrando para próximo das casas dos ribeirinhos.
Bairros da periferia de Manaus também enfrentam o problema. “A cidade acaba crescendo de uma forma desordenada e começam a aparecer ilhas verdes dentro dos centros urbanos. Na hora que essas serpentes percebem, elas estão ilhadas, não têm para onde fugir e acabam invadindo residências”, explica o veterinário Diogo Faria, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
No caso de picada de cobras venenosas, os médicos recomendam que o local não seja cortado e nem amarrado com garrote. “O que deve ser feito é limpar bem o local com água e sabão e elevar esse membro, deixá-lo um pouquinho mais alto para que facilite o retorno do sangue e evite o inchaço no local das pernas”, orienta o médico Ricardo Faria.
Agora, a Fundação de Medicina Tropical do Amazonas realiza testes em ratos para saber se o soro antiofídico produzido em quatro laboratórios do país é eficaz também contra uma espécie de jararaca típica da Amazônia, conhecida como surucucurana, responsável por 95% dos acidentes com cobras na região.
fonte:http://portalamazonia.globo.com
Fundação de Medicina Tropical de Manaus
Centro de informações Toxicológicas de Santa Catarina
conheça mas a surucucurana
A flora bucal dos jacarés da Amazônia | ||||||||
Estima-se que existam na Amazônia cerca de 25 milhões de jacarés adultos. Esses répteis foram responsáveis por 71 acidentes com humanos registrados junto ao Ibama entre janeiro de 1990 e setembro de 2001. Embora o número seja pequeno diante do tamanho da população, as mordidas de jacaré constituem um problema para os pescadores da região -- a maior bacia hidrográfica do planeta. As vítimas podem demorar mais de um dia para chegar a centros equipados para tratar dos ferimentos. Em alguns casos as lesões infeccionam e os feridos chegam a perder o membro atingido. O problema aumenta no início do ano, época das cheias. Coleta de saliva de jacaré para identificação da flora bucal Lesão provocada por mordida de jacaré na Amazônia |
fonte
Ciência Hoje On-line
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