terça-feira, 29 de maio de 2012

Atum com radiação chega aos EUA

Foto: Brian Skerry / National Geographic Image Sales
Atum com radiação de Fukushima cruza o Pacífico e chega aos EUA


Peixes foram contaminados nas águas do Japão e migraram 9.650 kms até chegar a costa da Califórnia, nos Estados Unidos
Grupos de atuns (como os da foto) foram contaminados por radiação vinda de Fukushima, ainda que em limites seguros para o consumo

Baixos níveis de radiação nuclear oriunda da usina atômica de Fukushima, no Japão, foram detectados em atuns na costa da Califórnia, num sinal de que esses peixes transportaram isótopos pelo Pacífico mais rapidamente do que o vento ou o mar, disseram cientistas nesta segunda-feira (28).

Pequenas quantidades de césio-137 e césio-134 foram detectados em 15 atuns apanhados perto de San Diego em agosto de 2011, cerca de quatro meses depois do terremoto e do tsunami que danificaram a usina japonesa, causando o vazamento radiativo.

Os peixes radioativos percorreram 9.650 quilômetros pelo oceano Pacífico, marcando a primeira vez que um enorme peixe migratório demonstra transportar radioatividade por tão longo trajeto.

"Ficamos realmente surpresos", disse Nicholas Fisher, um dos pesquisadores que participaram do estudo que relata a migração do atum do Pacífico no periódico científico Proceedings of the National Academy of Sciences.

Os níveis de césio radioativo eram dez vezes mais altos que a quantidade encontrada em atuns na costa da Califórnia anos atrás. Mesmo assim, não é nocivo; o nível está ainda abaixo do limite de segurança para o consumo indicado pelo governo do Japão.

"Eu não diria a ninguém o que é seguro comer e o que não é", disse Daniel Madigan, da Estação Marinha Hopkins da Universidade Stanford, coordenador do estudo, para quem o impacto pode ser mais psicológico do que real.

Um dos maiores e mais rápidos peixes, o atum do Pacífico (Thunnus orientalis,) pode atingir até 3 metros de comprimento e pesar mais de 450 quilos. Eles desovam na costa leste do Japão e nadar em alta velocidade para as águas da costa da Califórnia e do México.

De acordo com os cientistas, o atum absorveu césio radioativo ao nadar em águas contaminadas e se alimentar de animais, como krill e lula, que também estavam contaminados. Como os peixes predadores migraram para o leste, eles foram perdendo radiação por conta do metabolismo e também porque cresceram de tamanho. Mesmo assim, alguma radiação permaneceu no corpo dos animais.

"Atravessar este oceano imenso e ainda manter estes radionuclídeos é algo incrível", disse Fisher.

O césio-137 já estava presente no leste do Pacífico antes do acidente de Fukushima, mas o 134 só surge por atividades humanas, e não existia no mar antes do acidente, e por isso só pode ter vindo de Fukushima.

fonte:  ig.com.br
(Com informações da AP e Reuters)

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Pesca ilegal de jacaré em Corumbá-MS

Três jacarés mortos foram encontrados, totalizando
27 quilos (Foto: Divulgação/PMA)
Cinco homens são presos por caça de jacaré e pesca ilegal em Corumbá, MS
Foram apreendidos 27 quilos de carne de jacaré e 32 quilos de pescado.
Suspeitos tiveram que pagar multa e responderão por crime ambiental.

Cinco homens foram presos no início da tarde deste domingo (27) em Corumbá, a 444 km de Campo Grande, por suspeita de caçar jacarés e capturar peixes fora da medida. Segundo a Polícia Militar Ambiental (PMA), foram apreendidos três jacarés mortos que pesaram 27 quilos, além de 32 quilos de pescado.

Conforme a PMA, quatro dos cinco homens assumiram a caça dos jacarés, enquanto o outro alegou ter pescado os exemplares fora da medida. Além da carne, 11 molinetes, uma faca, uma tarrafa e sete munições do calibre 38 intactas também foram apreendidos. A arma não foi encontrada.

Ainda segundo a PMA, o pescador responderá por pesca predatória, com pena de um a três anos de prisão, além de receber uma multa de R$ 1,35 mil. Os outros quatro serão indiciados por crime ambiental de caça ilegal, caso sejam condenados podem pegar pena de seis meses a um ano de prisão. Eles também terão que pagar uma multa de R$ 1,5 mil, cada um.

Os cinco foram levados para a Delegacia da Polícia Federal em Corumbá.

fonte   g1.globo.com

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Pesca de tainha temporada 2012

Começou a temporada de pesca da tainha

Desde o dia 15/05, a temporada anual de pesca da tainha (Mugil platanus e M. Liza) foi aberta no litoral das regiões Sudeste e Sul do Brasil, conforme a Instrução Normativa do IBAMA Nº 171, de 9 de maio de 2008.
O esforço de pesca máximo permitido para a frota de cerco tipo traineira, na temporada anual de captura da tainha corresponde a 60 embarcações. As autorizações, após o cumprimento de exigências, são emitidas pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA).
A pesca da tainha continua proibida nas desembocaduras estuarino-lagunares, no período de 15 de março a 15 de agosto, de acordo com a legislação.

Sardinha-verdadeira

Uma importante espécie para a pesca no litoral brasileiro entra em breve em período de defeso: a sardinha-verdadeira (Sardinella brasiliensis).
O próximo período de defeso desta espécie - conforme a Instrução Normativa do IBAMA de nº 15, de 21 de maio de 2009 - ocorre entre os dias 15 de junho e 31 de julho. Esta é a fase de recrutamento da espécie.
A proibição da captura será para a costa compreendida entre o Cabo de São Tomé, no estado do Rio de Janeiro, e o Cabo de Santa Marta, em Santa Catarina.

Fonte: site do MPA

domingo, 20 de maio de 2012

Chineses capturaram um peixe 617 quilos no Rio Heilongjiang

Chineses capturam peixe com mais de meia tonelada



Chineses capturaram um peixe com mais de meia tonelada no Rio Heilongjiang, na fronteira da China com a Rússia. As fotos comprovam que a história não é de pescador. O gigante foi fisgado por Chen Lin, que precisou da ajuda de 11 colegas para arrastá-lo até a praia.

O peixe de 617 quilos, um esturjão-kaluga, foi capturado na terça-feira. Chen Lin garantiu que foi o maior peixe que já viu na vida. Mas isso não significa que seja o maior capturado em águas chinesas, já que título pertence a um animal de uma tonelada.




Em vez de transformar o peixe em jantar, os pescadores o levaram a um centro de criação local. Isso porque o animal, uma fêmea, estava carregando 1,2 milhões de ovos, segundo o jornal “Daily Mail”. Eles serão coletados e inseminados artificialmente. Depois, os peixinhos serão liberados no rio.
Essa espécie de peixe sofre um grave declínio populacional. O esturjão-kaluga é capturado com certa frequência por pescadores sem autorização, com a intenção de fazer caviar.


fonte:  jornal “Daily Mail”

sexta-feira, 18 de maio de 2012

prédio-peixe como sede departamento de pesca na Índia

Prédio governamental em Hyderabad 
chama a atenção pelo formato de peixe
 (Foto: Noah Seelam/AFP)
Prédio governamental em Hyderabad 
chama a atenção pelo formato de peixe
 (Foto: Noah Seelam/AFP)
Índia inaugura 'prédio-peixe' como sede de departamento de pesca
Órgão coordena parcerias comerciais para vendedores de pescado.
Edifício em formato de peixe foi inaugurado em Hyderabad.


O governo indiano inaugurou nesta sexta-feira (20) a sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento da Pesca na cidade de Hyderabad. O prédio chama atenção por ter sido projetado com a forma de um peixe.

O órgão coordena parcerias comerciais para vendedores de pescado em todo o país.

fonte: g1.com.br

quarta-feira, 16 de maio de 2012

La Macrena a cidade do rio colorido

O rio mais colorido do mundo

O rio mostrado nas fotos é o Caristales, que está localizado perto da cidade de La Macarena, na Colômbia.O rio, mundialmente famoso por parecer com uma tela colorida, tem sido chamado de "o rio, que fugiu para o paraíso", "o rio mais bonito do mundo" e "o rio de cinco cores".

Durante a estação chuvosa da Colômbia, a água flui rápida e profundamente, ocultando o fundo do rio e não deixa a mostra os musgos e algas que se desenvolvem com o sol que eles precisam. Durante a estação seca, não há água suficiente para suportar a deslumbrante variedade de vida no rio.

Mas, durante um breve espaço entre as estações seca e úmida, quando o nível da água é apenas uma lâmina, as muitas variedades de algas e musgos florescem em uma exibição deslumbrante de cores. Manchas de amarelo, azul, verde, preto e vermelho - e um mil tons no meio do rio. 



A parte do rio mais colorida é bastante isolado e não é acessível por estrada. Turistas aventureiros podem agora voar para La Macarena e fazer o caminho para o rio a pé, como parte de visitas guiadas.

O local foi efetivamente fechado para os turistas durante vários anos por causa da guerrilha na região, juntamente com as preocupações sobre o impacto do tráfego turístico que não era regulamentado.



No entanto, o local foi reaberto à visitação em 2009.Até agora, cerca de 1.000 pessoas visitaram Caristales, incluindo cerca de 100 turistas estrangeiros.As visitas seguirão claramente quatro caminhos marcados e autorizados e não é mais permitido pernoite ou cozinhar, já que estava arruinando a área anteriormente.

fonte: domescobar.blogspot.com.br









terça-feira, 15 de maio de 2012

Reinhard Wuhrmann pega 'peixe monstro' de 245 kg e 2,5 metros



Reinhard Wuhrmann pegou alabote na ilha de Senja.
Peixe fisgado por Wuhrmann quebrou o recorde mundial.


O pescador alemão Reinhard Wuhrmann, de 62 anos, fisgou um peixe alabote de 244,5 quilos e 2,51 metros de comprimento na ilha de Senja, na Noruega. Ele lutou três horas com o "peixe monstro" para conseguir, com a ajuda de outros três pescadores, colocá-lo no barco. Segundo o jornal inglês "Daily Telegraph", o alabote fisgado por Wuhrmann estabeleceu um novo recorde mundial, superando em 26 quilos a antiga marca.

 Reinhard Wuhrmann fisgou um peixe alabote de 244,5 quilos e 2,51 metros. (Foto: Reprodução.

fonte: http://g1.globo.com

Beluga (Huso huso) e considerado um dos maiores peixes de agua doce


O beluga é conhecido como o esturjão europeu e é o maior peixe da família dos esturjões e o maior peixe de água do doce do mundo. Eles são encontrados no mar Cáspio, no mar Negro e no mar Adriático. O esturjão beluga pode viver por aproximadamente 120 anos podendo atingir mais de 7 metros e pesar mais de 1400 kg. Este peixe pode viver tanto em água doce como em água salgada, mas é considerado um peixe de água doce porque é onde ele passa a maior parte de sua vida. O número de esturjões beluga tem sido reduzido drasticamente devido a sua captura, muitos países já possuem leis para sua proteção


fonte: mundo dos peixes

segunda-feira, 14 de maio de 2012

perca-do-nilo

Cabeça de perca-do-nilo Lates niloticus
A perca-do-nilo (Lates niloticus) é um peixe da família dos Latidae (antes incluída nos Centropomidae e mudada em 2004),[1] da ordem dos Perciformes, subordem dos Percoidei, que pode alcançar 2 m de comprimento. É originária da Etiópia.
Introdução no Lago Vitória

A introdução desta espécie no lago Vitória é um dos exemplos mais citados de efeitos nocivos que espécies invasoras podem causar aos ecossistemas.

Em 1954, a perca-do-Nilo foi introduzida nas águas do Lago Victoria,o maior lago tropical do mundo, visando reverter o drástico declínio da população de peixes autóctones, em decorrência da sobrepesca. A perca se adaptou perfeitamente ao novo habitat, em detrimento das espécies locais.

Em 1977 as capturas de ciclídeos representavam 32% da pesca (em massa), e as de perca-do-nilo apenas 1%. Seis anos depois, as capturas de percas-do-Nilo eram cerca de 68%, frente a 1% de ciclídeos.

A perca contribuiu para a o desaparecimento da biodiversidade do lago, com a extinção de mais de 200 espécies endémicas de peixes, em razão da depredação e da competição por alimentos. Dentre as espécies autóctones, o lago abrigava sobretudo uma grande quantidade de espécies de ciclídeos, fruto da diversificação explosiva ocorrida há cerca de 12 000 anos.

Os peixes capturados eram secados em fogueiras; o corte de mais árvores deu lugar à posterior erosão; os resíduos decorrentes contribuíram para aumentar os níveis de nutrientes das águas do lago, o que possibilitou uma eutrofização do lago. A invasão de algas reduziu a concentração de oxigênio na água e causou a morte de mais peixes.

A carne da perca é mais rica em gordura do que a dos peixes autóctones e muito mais valorizada comercialmente. A exploração comercial provocou o abandono da pesca tradicional e, além de produzir um efeito devastador sobre o meio ambiente, e no modo de vida das comunidades que dependem do lago. O grupo de especialistas em espécies invasoras da IUCN[2] incluiu a Lates niloticus entre as cem espécies invasoras mais nocivas do mundo.

Apesar disso, um relatório da FAO, publicado em 1987, concluiu que a pesca da perca-do-Nilo no lago Victoria constitui "um desenvolvimento extremamente positivo do ponto de vista do bem-estar humano" .[3]

As cifras de capturas cresceram rapidamente. No Quênia, passaram de 1000 t em 1978, para 100000 t em 1993. A perca-do-Nilo constitui a principal fonte de divisas da Tanzânia. Diariamente 500 t de filés são enviadas do aeroporto de Mwanza para países da União Europeia.

A introdução da perca-do-nilo chegou a ser estudada na Austrália (Queensland), mas "em vista dos desastres causados por este peixe em vários lagos africanos", o governo local decidiu abandonar o projeto.[4]

O documentário O pesadelo de Darwin, do realizador austríaco Hubert Sauper, denuncia as consequências da exploração da perca-do-Nilo, que o diretor apresenta como uma parábola dos problemas da África.

fonte:  http://pt.wikipedia.org/

As percas que caíram do céu na Australia


Chuva de peixes na Austrália
Meteorologistas consideram que fenómeno
teve origem num tornado

As percas que caíram do céuNa pequena localidade australiana de Lajamanu, os seus 650 habitantes foram ontem surpreendidos por uma chuva de peixes. Os meteorologistas já adiantaram que a causa deste inusitado espectáculo terá sido um tornado.




Segundo os especialistas, as percas terão sido sugadas de um rio ou de um lago durante um tornado e foram cair ali, provavelmente a dezenas de quilómetros de distância da sua origem.


Segundo a notícia do jornal britânico «Daily Mail» os peixes estavam vivos quando chegaram ao solo e os habitantes não perderam a oportunidade de os apanhar.


Lajamanu encontra-se entre Darwin e Alice Springs, no interior da Austrália, já perto do Deserto Tanami. Não é a primeira vez que os residentes da vila observam este fenómeno invulgar. Já nos anos 80 alguns habitantes assinalaram uma chuva semelhante naquela zona.


Periodicamente, aparecem notícias destes estranhos fenómenos. Os primeiros registos que se conhecem datam do primeiro século d.C. e são do naturalista e cronista romano Plínio, o Velho, que escreveu acerca de tempestades de sapos e peixes.

Em 1861 caíram peixes em Singapura





Em 1861 caíram peixes em SingapuraEm 1794, soldados franceses estacionados em Lalain, perto de Lille, reportaram sapos a cair do céu durante uma chuvada. Em Fevereiro de 1861, habitantes de Singapura viram chuva de peixes após um terramoto.


Em 1873, a «Scientific American» noticiou que a cidade de Kansas, Missouri, ficou coberta com sapos que caíram durante uma tempestade.


Mas do céu não caem só sapos e peixes. Em 1857, uma mulher do Kentucky disse que viu pedaços de carne a cair do céu. As investigações mostraram que a carne era de veado.


Uma das chuvas mais curiosas aconteceu em 1940, na Rússia. Um tornado trouxe uma chuva de moedas do século XVI. Em 1969, bolas de golfe caíram em Punta Gorda, Florida. Em 1976, na localidade de San Luis Obispo, Califórnia, choveram melros e pombos durante dois dias.



fonte: http://www.cienciahoje.pt




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