quarta-feira, 29 de junho de 2011

Fiquei quase uma hora lutando com o peixe', diz Ana Maria Braga sobre pescaria

Ana MAria posa toda orgulhosa com o peixe | Foto: Divulgação
Rio - Ana Maria Braga, que tirou quatro dias de férias no início de junho, aproveitou para curtir uma pescaria na Amazônia. “Há cinco anos não pescava. Estava precisando relaxar”, disse a apresentadora, que viajou com dois amigos companheiros de sempre nessas aventuras e pescou uma piraíba de 90 quilos. “Até os pescadores locais ficaram surpresos. Foi um feito e tanto na região”, contou Ana Maria toda orgulhosa à revista "Contigo!".

“Fiquei quase uma hora lutando com o peixe. Imagine, ele com 90 quilos e eu com 52! Eu sabia que ali dava peixe grande, mas não esperava, nem estava preparada. Tive de tomar muito cuidado para a linha não arrebentar e o peixe não se machucar. Nem me derrubar (risos). O piloteiro (como chama quem pilota o barco), às vezes me segurava pela roupa para eu não cair. Mas só na roupa. Porque não gosto que ninguém coloque a mão na minha vara”, brinca.

Desde criança, Ana Maria acompanhava o pai, José Maffei, nas pescarias em São Joaquim da Barra (SP), onde nasceu e foi criada. “Meu pai queria muito ter tido um filho homem, mas como veio uma menina, e filha única, era aquela história: ‘Não tem tu, vai tu mesmo’ (risos). Eu fui criada com os moleques, sempre desse jeito. Minha mãe não ligava, ela deixava meu pai fazer o que quisesse... E eu curtia mesmo, tanto que até hoje acho muito bom fazer essas coisa


fonte: odia.terra.com.br

terça-feira, 28 de junho de 2011

Pescador é preso em flagrante com petrechos proibidos em rio de MS


PMA flagrou pescador colocando iscas em um espinhel com 30 anzóis.
Pescador foi multado em R$ 1,4 mil e poderá responder por crime ambiental.


Apreensão foi feita durante oeração Corpus Christi,
em Mundo Novo (Foto: Divulgação/ PMA)

A Polícia Militar Ambiental (PMA) prendeu um pescador por utilizar petrechos proibidos para a pesca no final da tarde deste sábado (25). O flagrante foi realizado durante uma fiscalização fluvial da operação Corpus Christi no rio Paraná, em Mundo Novo, distante 462 quilômetros de Campo Grande.

Segundo informações da PMA, o pescador foi flagrado em uma embarcação armando e colocando iscas em um espinhel com 30 anzóis (petrecho proibido). Foram encontrados ainda mais espinhéis, que os policiais suspeitaram ser do mesmo pescador.

Os petrechos e a embarcação foram apreendidos e o pescador foi conduzido, juntamente com o material apreendido, à delegacia de polícia civil de Mundo Novo, onde ele foi autuado em flagrante.

Ainda segundo a PMA, o pescador recebeu multa administrativa no valor de R$ 1,4 mil. Se condenado por crime ambiental ele poderá pegar pena de detenção de um a três anos.

Os policiais ainda recolheram oito redes de pesca que estavam armadas no rio, mas os proprietários dos petrechos proibidos não foram localizados

fonte www.g1.com.br

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Cientistas podem ter encontrado novos peixes na Oceania

Expedição a arquipélago da Nova Zelândia encontrou duas novas espécies.
Especialistas de todo o mundo vão ajudar na confirmação.Cientistas que integram uma expedição às Ilhas Kermandec, reserva marinha localizada na Nova Zelândia, divulgaram nesta sexta-feira (20) a possível descoberta de novas criaturas, além da catalogação de peixes e enguias pela primeira vez nas proximidades do país.
Espécie de peixe-leão zebra que foi vista pela primeira vez nas águas da Nova Zelândia (Foto: C. Struthers/Expedição Kermandec)

De acordo com Tom Trnski, curador do museu marinho de Auckland, ao menos duas espécies de peixes são novas para a ciência (uma da família de peixes-tubo e outra da família das Solhas). “Estou bastante confiante”, afirmou.

A confirmação deverá levar meses, já que estudos sobre os animais serão enviados para especialistas de todo o mundo, que contribuirão com detalhes. A expedição deve continuar a investigar a vida marinha por mais uma semana.

Primeira vez
Espécies que nunca foram vistas antes em águas da Oceania, como o peixe-leão zebra e a enguia selada, também foram registradas pela equipe de cientistas. “A cada mergulho que fazemos em Kermandec, temos a possibilidade de encontrar novas criaturas”, disse.

Em terra, ao menos três tipos diferentes de samambaias também foram descobertas.
Enguia selada fotografada durante expedição na Nova Zelândia (Foto: C. Struthers/Expedição Kermandec)                                    fonte: www.g1.com.br









sábado, 25 de junho de 2011

Número recorde de baleias é avistado na Antártida

Foto: Ari Friedlaender
Cientistas afirmam que alta concentração de alimento em uma única área, por causa das mudanças climáticas, atraiu cetáceos

Cientistas avistaram 300 baleias-jubarte na Baía Wilhelmina, no oeste da Antártida
I
Cientistas que realizam suas observações na Baía Wilhelmina, no oeste da Antártida, descobriram aproximadamente 2 milhões de toneladas de krill e mais de 300 baleias-jubarte alimentando-se deles. É a população mais densa dessas baleias já registrada, ou seja, mais de 15 por quilômetro quadrado.

As observações foram realizadas em maio de 2009 – estação de outono no Hemisfério Sul. Durante quatro semanas, os cientistas documentaram a gigantesca quantidade de krills do tipo camarão e a forma como as baleias se alimentavam deles. Os pesquisadores identificaram 11 baleias em Wilhelmina e próximo à Baía de Andvord e descobriram que elas descansavam ao longo do dia, mergulhavam a quase 300 metros no final da tarde e se alimentavam à noite, quando os krills beiravam a superfície.

Uma baleia do tipo jubarte é capaz de consumir meia tonelada de krill por dia, mas, mesmo com esse índice, os autores estimam que a ingestão diária das 306 baleias era menor do que sete milésimos de 1 por cento dos krills disponíveis.

Ainda assim, segundo o autor líder da pesquisa, Douglas P. Nowacek, professor adjunto de tecnologia de conservação marinha da Universidade de Duke, o futuro das baleias e da comunidade de krills na Antártida permanece incerto.

“As baleias viverão por alguns anos a mais”, ele explica, pois os krills contam com menos gelo sob o qual se esconder, fazendo com que fiquem expostos a predadores por um longo período. Mas a espécie se alimenta e se reproduz sob as camadas de gelo, e, com o clima mais ameno e a água mais aberta durante o inverno, a quantidade de krill poderá cair.

“Em longo prazo, os krills não terão a proteção necessária para poderem se reproduzir”, explica Nowacek, “e, se eles desaparecerem, o mesmo acontecerá com as baleias”

fonte: ww.ig.com.br

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Baleia fica presa em rede de pescadores da África do Sul

Animal com cerca de 11 metros de comprimento ficou preso nas cordas e boias na Cidade do Cabo

Uma baleia de dezenas de toneladas e cerca de 11 metros ficou presa na rede de pescadores sul-africanos na última terça-feira, na Cidade do Cabo.


Foto: Carters

Baleia jubarte se debateu por horas até ser libertada por especialistas

A baleia jubarte se debateu por horas até ser libertada por uma equipe de especialistas, chamada às pressas ao local. Ela ficou enrolada nas cordas, nas redes e nas boias de flutuação usada pelos pescadores.

Ferimentos

Mike Meyer, um membro da equipe, contou que a baleia tinha praticamente o tamanho do barco dos pescadores. Segundo Meyer, o animal, que estava ferido, parecia estar cansado quando a equipe chegou ao local, a pouco mais de 3 km da costa.

"Durante a operação, duas baleias adultas apareceram e pareciam estar dando incentivo à jubarte, enquanto nossos membros tentavam cortar a corda e as redes”, disse Meyer.

Após horas de operação, a equipe finalmente conseguiu libertar a baleia, que saiu nadando junto com as outras que esperavam por ela.


fonte: ww.ig.com.br

quarta-feira, 22 de junho de 2011

PMA inicia hoje a "Operação Corpus Christi" de olho nos rios

A Polícia Militar Ambiental coloca a partir de hoje 300 homens a campo em operação preventiva e combate aos crimes ambientais no Estado, a qual durará até 08h00min de segunda feira, dia 27 de junho. A “Operação CORPUS CHRISTI” objetiva colocar o efetivo nos rios, em barreiras nas estradas, fiscalização em propriedades rurais, em locais de belezas naturais de prática de turismo cênico e de recreio e outras variáveis de interesse ambiental, para prevenir e combater infrações e crimes que possam degradar estes recursos naturais.

Serão praticamente 04 dias de feriados, em razão de decretos de pontos facultativos para repartições públicas estaduais e também em vários municípios. A PMA possui 25 subunidades que estarão cuidando de suas respectivas áreas, colocando, inclusive, o efetivo administrativo a campo.

A sede (Campo Grande) estará com 03 equipes itinerantes agindo em todo território do Estado sem área definida. A PMA espera um grande fluxo de turistas locais e de outros Estados, em especial, para a prática de pesca. Portanto, a fiscalização será intensificada nos rios para evitar a pesca predatória, mas o combate ao desmatamento, caça, às carvoarias ilegais e ao transporte de carvão e de outros produtos florestais será intensificada. Além disso, outros tipos de crimes serão coibidos nas barreiras da PMA, como tem sido feito nos trabalhos rotineiros, quando foram apreendidas diversas mercadorias contrabandeadas, drogas e ainda grande quantidade de armas de fogo.

A PMA alerta aos pescadores que tirem sua licença ambiental de pesca, pois, a falta dela constitui infração administrativa, cabendo multa e ainda apreensão dos produtos, petrechos de pesca, barcos e motores. A licença pode ser retirada no site do IMASUL (www.imasul.ms.gov.br e pma.ms.gov.br).

O caso de captura de pescado em tamanho inferior ao permitido, com petrechos proibidos, em local proibido (a menos de 200 metros cachoeiras e corredeiras e em rios onde a pesca não é permitida) e em quantidade superior à permitida (acima de 10 kg + 01 exemplar e 05 exemplares de piranha) é crime e infração administrativa. A pessoa pode ser presa em flagrante, ter todo material apreendido e, se condenada ao final do processo, pegar pena de 01 a 03 anos de detenção. Ainda, será autuada administrativamente, podendo receber multa de R$ 700,00 a R$ 100.000,00 e mais R$ 20,00 por kg do pescado irregular.

DISTRIBUIÇÃO DE MANUAIS

Hoje (22) e sábado (25), das 8h30 às 12h, em razão do feriado, a PMA de Campo Grande realizará barreiras educativas para a distribuição dos materiais da campanha informativa, distribuindo os dois modelos de “Manual do Pescador” e o “Manual Régua de Peixes”, que tratam sobre todas as regulamentações relativas à pesca e iscas vivas, aos pescadores sul-mato-grossenses e aos turistas.

As barreiras serão montadas no Posto da Polícia Rodoviária Federal, em Terenos (MS). Nestes locais, a PMA espera informar a maior parte dos pescadores.

Serão distribuídos dois modelos de Manuais do Pescador e um modelo “manual régua” (traz as medidas mínimas de captura dos peixes e uma régua para medi-los e outras informações), com informações sobre: piracema, declaração de estoques, tamanhos mínimos de captura de pescado e iscas vivas, petrechos proibidos, ares de reservas de pesca, rios e trechos em que a pesca é proibida, rios e trechos onde só é permitida a pesca na modalidade pesque-solte, transporte de pescado, licença de pesca e demais informações sobre a legislação pesqueira para a bacia do rio Paraguai e Paraná.

Os Manuais trazem também informações relativas a ISCAS VIVAS. Neste ano saiu a regulamentação relativa ao transporte, captura e medidas de iscas vivas. Várias iscas passaram a ter tamanhos mínimos para captura, configurando crime a captura em tamanho inferior ao permitido.

A importância da campanha informativa é que a legislação pesqueira de Mato Grosso do Sul é bastante restritiva, com relação aos demais estados da federação. Como o Estado recebe milhares de turistas, bem como pescadores do Estado, todos os anos para a pesca desportiva essas informações são de fundamental importância como forma preventiva à pesca predatória.
 Vale ressaltar, que tais informações evitam possíveis injustiças, visto que, embora o Código de Processo Penal afirme que; “ninguém se escusa do cumprimento da lei, alegando desconhecê-la”, o cidadão precisa ter os mecanismos de informações, haja vista, que a lei de crimes ambientais prevê pesadas penalidades criminais e administrativas para quem pratica pesca predatória.

Os pescadores continuarão tendo acesso aos manuais com informações nos postos e com equipes de fiscalização da PMA em todo Estado.

As demais subunidades da PMA também executarão trabalhos de distribuição do material.



fonte: www.msnoticias.com.br

Pescadores pescam 13 Jaús em algumas horas em Murtinho



É comum ouvir dizer que pescadores aumentam sempre um pouquinho à quantidade de pescado. Pois bem, você acreditaria se alguém lhe contasse que um grupo de pescadores fisgaram em poucas horas treze, isso mesmo, treze jaús, em média pesando 40, 50 kilos no município de Porto Murtinho? Pode até parecer mais uma estória hilariante de pescador, mas aconteceu.
A pescaria dos sonhos de muitos aficionados aconteceu, ontem, dia 20, na montante, ou seja, da região da Ingazeira a Foz do Apa (trecho liberado para pesca) no rio Apa.
O piloteiro Emerson Alves Correa (33) que há 12 exerce a profissão de piloteiro no município contou com orgulho que ele e os colegas piloteiros, Firmino Cabalero, Chives Correa auxiliaram um grupo de seis turistas de Santa Catarina que estão hospedados na Pousada Tatuapé (Barracão) e que a maioria dos gigantes de água doce foram fisgados pelos próprios turistas com isca viva, linha 100 e anzol barra/ 9. “Ninguém acredita, mas esta aí. Esta pescaria foi impressionante pois só usamos linha 100, na mão e não preciso nem pegar na carretilha. Tinha uns trinta barcos e todos estavam pegando. A sorte dos nossos turistas é que está tudo filmado e eles vão poder provar a sensacional pescaria que fizeram aqui na nossa cidade ” declarou.
De acordo com o Comandante da Polícia Militar Ambiental de Porto Murtinho, o 2° Tenente Luiz Clemente os pescadores foram até a sede da unidade e declaram o pescado.
Informou que no total foram 372 kilos de pescado e que juntos, os dois pescadores profissionais que compareceram no quartel poderiam ter fisgado 800 kilos, conforme cota estabelecida vigente.
O tamanho mínimo para retirada do peixe dentro da legislação de pesca é de 95 cm e o Jaú é uma espécie predadora, que se alimenta de peixes menores e dificulta a reprodução de outras espécies.
O turismo de pesca é a sua principal atividade econômica em Porto Murtinho. Além do Apa, o rio Paraguai é um dos mais piscosos do Brasil.

fonte: http://www.msnoticias.com.br



quinta-feira, 16 de junho de 2011

Pescadores da Barra da Lagoa capturam maior lanço de tainha da temporada

foto .jornalvicentino.com.br
Estimativa à tarde, com pescadores em alto-mar na Barra da Lagoa, era de oito toneladas  Recorde em tainha: pescadores capturam 15 toneladas somente nesta quarta-feira
Estimativa à tarde, com pescadores em alto-mar na Barra da Lagoa, era de oito toneladas

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Embarcações pesqueiras da Barra da Lagoa, no Leste da Ilha, alcançaram nesta quarta-feira o maior lanço de tainha da temporada: 15 toneladas. Pela tarde, aestimativa de familiares dos pescadores que estavam em alto-mar era de oito toneladas.

As embarcações Pesca Brasil, Poço de Baleia e Gancheiros foram as responsáveis pela captura recorde do ano. Mais uma vez, o lanço foi feito por meio da rede de caça de malha. A informação é do presidente do Sindicato dos Pescadores de Santa Catarina, Osvani Gonçalves.

De acordo com a Federação dos Pescadores de Santa Catarina, mais de 150 toneladas de tainha já foram capturadas até agora nesta temporada, em todo o litoral catarinense.

Os números da pesca artesanal em Santa Catarina

2011 — 151 toneladas (até quarta)

2010 — 770 toneladas

2009 — 1,8 mil toneladas

2008 — 1,8 mil toneladas

2007 — 2,3 mil tonelada


por Sâmia Frantz   samia.frantz@horasc.com.br

fonte http://www.clicrbs.com.br/

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ovas de tainha chegam a custar R$ 500 o quilo

Empresa de Itajaí produz artesanalmente a bottarga, iguaria bastante apreciada na Itália, Espanha e TaiwanA época de captura da tainha faz crescer não só o consumo do peixe, mas também da ova, considerada uma iguaria usada na gastronomia sofisticada. Desidratada, ela ganha o nome de bottarga e passa a ser o caviar brasileiro. Não só no gosto, mas também no preço: um pacote com 100 gramas custa, em média, R$ 50.

Em Itajaí, uma empresa familiar com mais de 50 anos de experiência no ramo da pesca, resolveu apostar na fabricação.

O que antes era apenas a exportação de ova congelada para países como Itália, Espanha e Taiwan, agora ganha incremento com a produção de bottarga, ainda pouca conhecida no Brasil, mas muito apreciada em várias culturas orientais.

Em pouco mais de um ano, a Caviar Brasil produziu uma tonelada de ova processada. O trabalho é considerado artesanal e tudo passa, sem exceção, pelas mãos de Sérgio Arins, gerente de produção da empresa.

Ele recebe a ova, transforma em bottarga e a embala para a venda final utilizando uma técnica que aprendeu na Europa.
– A convite de um italiano, passei um tempo na Itália e aprendi o processo de desidratação das ovas. Lá, o consumo é bem maior – diz ele, que há 16 anos atua no ramo da pesca.

A bottarga feita por Sérgio, por enquanto, é vendida no mercado interno. Pode ser encontrada em supermercados e empórios pelo Brasil afora. Os maiores consumidores, além de Santa Catarina, são Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal.

A empresa de Itajaí planeja expandir o negócio mas, para isso, o caviar brasileiro precisa ganhar mais espaço. O produto feito em Itajaí é 100% catarinense. A ova usada é comprada de empresas de pesca da cidade.

– Os consumidores de bottarga fora do Brasil estão nos países que já têm na cultura o processo de desidratação. No mercado externo, geralmente, são empresas familiares que fabricam o produto – afirma o diretor comercial, Bernardo Fuck.

São empresas como a da família Kuo. Pai, mãe e filha viajaram de Taiwan, na semana passada, para conhecer e negociar a compra de ova de tainha com a empresa itajaiense. Foi a primeira vez que estiveram no Brasil.

Chef dá dicas para o uso


No país onde moram, a ova é tradição. No Ano Novo é consumida com o significado de fortuna e, por isso, não pode faltar. Chef especialista em cozinha japonesa, Leco Mendes não dispensa a bottarga.

No sushi, por exemplo, Mendes usa a ova desidratada dar dar um toque especial. Mas, segundo o chef, a iguaria pode ser muito bem usada em pratos quentes, para incrementar receitas de macarrão ou risoto.

– As pessoas têm a ideia de que a bottarga tem um gosto muito forte, mas esse processo de cura da ova diminui muito este sabor. O retro-gosto é muito suave – explica o especialista.

Para saborear bem a bottarga, Mendes aconselha apenas cortá-las em fatias bem finas e acrescentar azeita de oliva por cima.

fonte: http://www.clicrbs.com.br

terça-feira, 14 de junho de 2011

Quase mil quilos de pescado irregular são apreendidos MT

Pesca irregular em MT (Foto: Assessoria)As operações foram pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente.Os fiscais percorreram rios de Cuiabá, Rondonópolis e Tangará da Serra.

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) apreendeu quase mil quilos de pescado irregular em Cuiabá e nos municípios de Tangará da Serra e Rondonópolis, entre maio e junho deste ano. A apreensão total de 981quilos foi mediante uma série de operações do órgão para coibir a pesca e caça depredatórias após denuncias recebidas.

Na região de Manso, próximo a Chapada dos Guimarães, os fiscais apreenderam 85 quilos de pescado e duas tarrafas, nos dias 4 e 5 de junho.

Em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, os fiscais e policiais percorreram mais de 200 quilômetros dos rios Santana, Sepotuba, Paraguai, Bugres e Arinos. Foram apreendidos 195 quilos de pescado irregular, 18 redes, 13 tarrafas, 11 covos (armadilhas), 10 caixotes, seis rolos de espinhel, duas fisgas, 15 molinetes e cinco armas de fogo para pesca.

Também foram emitidos 13 termos de apreensão. Na operação, nenhuma pessoa foi presa e o pescado foi doado para uma entidade filantrópica do município.

No município de Rondonópolis, a 218 quilômetros da capital, a operação realizada nos rios Itiquira, Piquiri, Garças e São Lourenço, apreendeu 551 quilos de pescado. Na ação, os fiscais aplicaram multas no valor de R$ 28,3 mil. Em outra operação de rotina foram apreendidos no rio Piquiri, mais 150 quilos de pescado.

fonte: http://g1.globo.com
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