quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Mordida de piranha é mais 'forte' que de tiranossauro e tubarão, diz estudo

Intensidade leva em conta a massa e o tamanho do animal.
Músculos do peixe exercem força equivalente a 30 vezes seu peso.

Com os músculos da mandíbula superdesenvolvidos, capazes de exercer uma força equivalente a 30 vezes o seu peso, a piranha negra (Serrasalmus rhombeus) é uma máquina de morder que deixa no "chinelo" o restante do reino animal.

Dr. Justin Grubich, da Universidade Americana do Cairo, no Egito, segura exemplar de piranha negra pego em uma expedição ao Rio Xingu, na Amazônia (Foto: National Geographic Society/Nature Scientific Reports)


O grande tubarão branco, a hiena e o crocodilo têm dentes muito afiados, mas, se a mordida deles for relacionada com a massa e o tamanho dos bichos, o campeão disparado é mesmo a piranha negra.

A força da mordida dela chega a 320 Newtons, quase três vezes mais que a exercida por um crocodilo do mesmo tamanho.

Esse peixe tropical supera, inclusive, monstros pré-históricos como o tiranossauro e o megalodonte, ancestral gigante do tubarão branco, segundo estudo publicado na revista "Nature Scientific Reports".

Os cientistas arriscaram seus dedos para capturar 15 piranhas negras em um braço do Rio Amazonas e usar nelas um aparelho de medição de mandíbulas.

Pesquisadores americanos Steve Huskey e Justin Grubich avaliam a força da mordida de uma piranha negra durante expedição ao Rio Xingu, na Amazônia (Foto: National Geographic Society/Nature Scientific Reports)
Os peixes, que mediam de 20 a 37 centímetros de comprimento, "prestaram-se de boa vontade ao jogo, praticando mordidas defensivas", disseram os biólogos.

"Ainda que as anedotas referentes a vítimas reduzidas a esqueletos em águas infestadas de piranhas sejam geralmente exageradas, as eficácia da mordida desses animais não é", acrescentaram os autores, citando casos em que esses animais carnívoros cortaram de uma vez ossos de dedos humanos e os comeram.

Esqueleto de piranha negra mostra os dentes em detalhes (Foto: Steve Huskey/Nature Scientific Report



Ps. Quando pescava piranha o anzol  5/0 era cortado com facilidade,  abaixo fotos de  pescaria a bolsa e a garrafa pet estava retornando para reciclagem.
    
foto Jorge Loureiro Pinto. Rio Solimões-AM



fonte: www.g1.com.br

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Filhotes de tartarugas siameses nascem no interior do Amazonas

Tracajás foram separados uma semana depois após o nascimento, no Amazonas (Foto: Divulgação/UEA - Anne Brandão )
Caso aconteceu na Comunidade do Macurany, no município de Parintins.
Separação dos animais foi feita uma semana após o nascimento.

A partir de um ovo transplantado, duas tartarugas da Amazônia, conhecidas como tracajás, nasceram ligados pelo vitelo, região do corpo onde o embrião é alimentado durante o desenvolvimento. O caso aconteceu na Comunidade do Macurany, no município deParintins (distante 368km de Manaus) e a separação deles foi feita uma semana após o nascimento.


Os filhotes nasceram pesando 6g e 10g, e tamanho de 4cm e 5cm, respectivamente. Segundo a responsável pelo trabalho de conservação de quelônios na comunidade, a aposentada Jecy Maria Evangelista, de 63 anos, já foram registrados casos de tracajás que nasceram com problemas na formação, como animais sem olho, albinos e unidos pelo casco. "Todos que nasceram com alguma deficiência morreram, não sabemos as causas que estão levando a estes problemas", explicou.

Filhotes de tartarugas da Amazônia nasceram ligadas pelo vitelo em comunidade de Parintins, no Amazonas (Foto: Divulgação/UEA - Anne Brandão )



Sobre a separação dos tracajás, a pesquisadora afirmou que foi uma necessidade para dar maior possibilidade aos animais de sobreviverem na natureza. Os dois receberam os nomes dos netos de Dona Jecy, Sílvio e Silas, e se alimentam naturalmente de ração, cove e alface. Este ano nasceram 227 tracajás de 230 ovos coletados na Comunidade do Macurany.


fonte: http://g1.globo.com

domingo, 2 de dezembro de 2012

Cheia do Rio Araguaia ameaça sobrevivência de tartarugas, em GO


Animais estão sendo removidos das áreas de riscos das praias.
Cerca de 26 mil filhotes devem ser levados para locais mais seguros.

Uma equipe do Instituto Chico Mendes e moradores da região norte de Goiás estão trabalhando voluntariamente para garantir a sobrevivência das tartarugas da Amazônia. Coincidentemente, o nascimento dos animais aconteceu na mesma época do início do período chuvoso em Goiás. Como o Rio Araguaia enche rapidamente neste período há o risco de matar diversas tartarugas que estão dentro dos ninhos que ficam nas margens.

“Todo ano não temos a noção de quando ocorre a desova dos ovos de tartarugas da Amazônia na região e, por isso, convocamos toda comunidade para nos ajudar a preservar os animais”, declara o presidente da Associação dos Barqueiros de Luiz Alves, Roberto Cruz, que percorre juntamente com a população cerca de 40 quilômetros de barco para chegar as praias onde estão as espécies.

A meta da força tarefa deste ano é resgatar aproximadamente 26 mil filhotes que estão em áreas de risco. Segundo a bióloga Ana Paula Lustosa, esse procedimento contribui na preservação do animal. “Se não fizermos esse tipo de interferência todos os ninhos serão perdidos”, afirma a especialista.

Entretanto, mesmo com tanto esforço dos ambientalistas e da comunidade ribeirinha, somente alguns filhotes chegam à fase adulta. “Nem a metade dos animais que soltamos no rio vão ficar adultos, pois eles são mortos pelos predadores aquáticos e aves”, explica o chefe de área de preservação José Vanderlei Cambum.


fonte: http://g1.globo.com/


quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Cientistas encontram nova espécie de peixe 'multicolorido' na Tailândia

Exemplar do gênero Betta foi descrito nesta semana no periódico 'Zootaxa'.
Escama de machos da nova espécie apresenta diversas cores.

Uma nova espécie de peixe do gênero Betta foi descoberta por cientistas em duas regiões da Tailândia.

De acordo com estudo publicado nesta semana na revista científica “Zootaxa”, o peixe denominado Betta mahachaiensis foi observado nas províncias de Samut Sakhon e na região de Bangcoc, capital do país.

A espécie foi descrita por pesquisadores da Universidade Mahidol, da Tailândia.

De acordo com os pesquisadores, apesar do Betta mahachaiensis viver em ambientes de água doce, alguns exemplares foram encontrados em regiões salobras e em áreas poluídas. Outros espécimes foram localizados em áreas onde existe uma espécie endêmica de palmeira, que nasce em áreas de pântano.

Os machos desta espécie são multicoloridos, com traços nas cores preta, azul, vermelha e verde. Já a fêmea tem a escama mais clara que a do sexo oposto, amarelada e com alguns traços coloridos nas nadadeiras. Os betas são conhecidos como peixes de luta devido à sua agressividade com exemplares da mesma espécie, principalmente entre os machos.


fonte. www.g1.com.br

sábado, 20 de outubro de 2012

defeso do tambaqui na bacia amazônica

Ibama alerta para período do defeso do tambaqui na bacia amazônica
Proibição ocorre até o dia 31 de março de 2013.

Tambaqui (Foto: Dennis Barbosa/Globo Amazônia)

Multa por descumprimento pode chegar a R$ 100 mil.

A Superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) alerta para o período de defeso do tambaquei na bacina amazônica. A proibição está em vigor desde o 1º de outubro e vai até 31 de março de 2013. Neste período, é proibido pescar, transportar, armazenar, beneficiar e comercializar tambaqui em toda a bacia.

Segundo o Ibama, estabelecimentos que possuem o peixe em estoque - antes do defeso - podem fazer a comercialização, desde que tenham declarado o estoque no Ibama, que emitirá as autorizações específicas.

Para quem descumprir a proibição do defeso, segundo o Ibama, serão aplicadas as seguintes punições administrativas, como apreensão do pescado e multa de R$ 700,00 a R$ 100 mil, acrescida de R$ 20,00 reais por quilo de pescado, mais R$ 40,00, quando se tratar de comercialização ilegal. No âmbito criminal, conforme Lei Federal nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais), é passível de aplicação da pena de detenção de um ano a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.


A Superintendência do Ibama no Amazonas destacou ainda que haja conscientização de consumidores e comerciantes para que respeitem o período do defeso do tambaqui, colaborando para a sustentabilidade dos estoques pesqueiros dos rios amazônicos.




Defeso deve manter proteção a oito espécies de peixes no Amazonas


Pesca do Pirarucu permanece proibida durante todo o ano. Entrada de novas espécies será definida através de pesquisa

O Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura (Conepa) divulgou, nesta segunda-feira (13), espécies de pescados que devem permanecer protegidas pelo Defeso deste ano. Matrinxã, Pacu, Sardinha, Pirapitinga, Aruanã, Mapará, Tambaqui e Pirarucu compõem a lista. O resultado foi definido em reunião conduzida pelo secretário de Pesca e Aquicultura do Amazonas, Geraldo Bernardino.

Segundo o Conepa, o período do defeso deve ocorrer de 15 de novembro a 15 de março para a Matrinxã, Pacu, Sardinha, Pirapitinga, Aruanã e Mapará. De 1º de outubro a 31 de março a proibição será para a pesca do tambaqui.

Já a pesca do Pirarucu permanece proibida durante todo o ano, sendo apenas permitida nas áreas manejadas, desde que autorizadas pelo Ibama. As decisões do Conepa serão apresentadas ao Ministério da Pesca e Aquicultura.


A Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepor) informou que uma nova reunião irá apontar a possibilidade de incluir novas espécies como o jaraqui e o surubim.


fonte: www.g1.com.br
 

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Paraná proíbe barco à gasolina em represas

Nova regra veta utilização de embarcações movidas pela queima de hidrocarbonetos em reservatórios de água; restrição ainda é parcial

 




Os jet skis e outras embarcações a motor poderão desaparecer de algumas grandes represas do Paraná. A Lei Estadual n.º 17.048, publicada no final de janeiro, só permite a prática de esportes náuticos que não utilizem embarcações movidas pela combustão de hidrocarbonetos (gasolina, diesel, querosene, entre outros) nos mais de 20 reservatórios utilizados para abastecimento de água e geração de energia do estado. No entanto, a lei, com apenas dois artigos, não determina punições ao eventual infrator e nem como deve ser feita a fiscalização. Essas questões ainda precisam ser regulamentadas pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema). Ficariam permitidas apenas embarcações como caiaques, veleiros e barcos movidos a eletricidade.
A Sema e outros órgãos públicos ligados à questão ambiental no estado começaram em Ponta Grossa, nos Campos Gerais, uma campanha de conscientização sobre o assunto. A cidade abriga a represa de Alagados, um dos únicos reservatórios do estado que, assim como o Lago de Itaipu, localizado no oeste, é usado para as duas finalidades: geração de energia e abastecimento de água. Segundo a Sema, a fiscalização está a cargo do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) e do Batalhão da Polícia Ambiental. A campanha está focada, principalmente, no uso responsável do jet ski, não apenas pela questão ambiental como também pela prevenção de acidentes. O autor do projeto que originou a lei, deputado estadual Rasca Rodrigues (PV), afirma que, apesar de essa não ser a intenção inicial do projeto, a segurança também deve estar na discussão.
Margens
MP tem 35 ações contra ocupação

Próximo ao Iate Clube de Ponta Grossa, diversas casas se estendem ao longo da margem da represa. Segundo o coordenador industrial da Sanepar da cidade, Fabiano Icker, mesmo com as casas e a circulação dos barcos a motor, a qualidade da água do reservatório, onde são captados 30% do consumido na cidade, é considerada boa. “É uma água que não tem problemas para ser tratada. Já houve uma excessiva concentração de algas tóxicas entre 2006 e 2007, mas hoje a situação está controlada. Mesmo que houvesse um derramamento de combustível, a estação da Sanepar está preparada para tratar essa água e, em último caso, suspender a captação”, explica Icker.
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) em Ponta Grossa tem 35 ações na 1ª Vara Cível da cidade solicitando a retirada de 34 casas e do próprio Iate Clube da margem da represa, além da recomposição da mata ciliar. Segundo informações do MP, nos próximos dias deverá ser feita uma perícia para verificar se há necessidade de demolição. De acordo com Tarcísio, do IAP, empreendimentos residenciais e comerciais poderão ser retirados também de outras represas do estado. Porém, ele afirma que isso ainda depende da votação do novo Código Florestal Brasileiro, que poderá anistiar empreendimentos construídos antes de 2008 em áreas de preservação permanente (APPs), que é o caso das áreas em volta de represas.
Serviço
Denúncias de irregularidades, como abastecimento dentro da água e derramamento de combustível, nas represas do Paraná podem ser feitas pelo telefone: 0800 643 0304
Seis reservatórios
São tratados pelo Decreto Estadual nº 2.934, de outubro de 2011, que também estabelece mudanças no controle de reservatórios, mas direcionado àqueles utilizados para captação de água pela Companhia Paranaense de Saneamento (Sanepar). A Sanepar tem cerca de 90 dias para apresentar um plano de uso para Alagados. Itaipu, em Foz do Iguaçu, Piraquara 1, Piraquara 2, Passaúna e Iraí, todos na Região Metropolitana de Curitiba, são os outros reservatórios abrangidos pelo decreto.
Conscientização
No entanto, o presidente do IAP, Tarcísio Mossatto Pinto, admite que, por enquanto, a lei não poderá ser cumprida integralmente. “Esta legislação precisa ser melhor discutida. Estamos apenas conscientizando os usuários, informando que o uso de embarcações movidas a hidrocarbonetos poderá ser proibida.”
A Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel) e a Polícia Ambiental distribuíram folders e faixas que informam os usuários da represa sobre a proibição e deixam, inclusive, um número de telefone para denunciar quem está descumprindo a lei. “Só serão consideradas denúncias a informação de ações que, de fato, acarretem danos ambientais, como flagrar alguém abastecendo uma embarcação diretamente na água. Quem faz o uso correto da embarcação, enquanto não ficar definida a aplicação da lei, não tem porque ser punido”, afirma Tarcísio.

Usuários defendem uso de embarcações 

É principalmente nos fins de semana que a represa de Alagados – com quase 30 quilômetros de extensão – acaba sendo bastante frequentada por moradores de Ponta Grossa e cidades vizinhas. O Iate Clube de Ponta Grossa, cuja sede fica na margem do reservatório, tem 150 sócios que utilizam embarcações de pequeno porte, a maioria motorizada.
Apesar de ostentar uma faixa com os dizeres da lei, o movimento na represa continua. Segundo Divonzir Viecheneski, presidente do Iate Clube, os usuários têm sido orientados sobre uma eventual proibição, ainda não existente na prática. “Acredito que a utilização dessas embarcações poderá ser mantida”, afirma.
Segundo Tarcísio Pinto, do IAP, o plano de uso de Alagados poderá admitir a utilização de embarcações movidas a hidrocarbonetos, ainda que com restrições. O empresário Juliano Tullio, de Ponta Grossa, é habilitado pela Marinha e utiliza seu jet ski quase todos os fins de semana na represa. “Como o motor é do tipo dois tempos, precisa misturar óleo na gasolina e eu só uso o óleo recomendado pela Marinha, o TC-W3, que é menos poluente”, afirma.
“Essas embarcações não têm um impacto significativo sobre a qualidade da água de Alagados. O maior problema ambiental é o uso de agrotóxicos em lavouras próximas à represa”, diz o pesquisador Marcelo Marques, doutorando em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Segundo Divonzir, todos os anos o Iate Clube promove uma limpeza na bacia com a ajuda de voluntários. Ele assinala que todas as casas do entorno têm fossas lacradas e têm coleta de lixo.

matéria enviada por Oswaldo Neves

fonte: http://www.gazetadopovo.com.br

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Peixe é vendido por R$ 865 mil na China

Aruanã vermelho foi vendido na província de Hebei.
Criação da espécie custa mais de mil iuans (R$ 320) por mês.

Um aruanã vermelho foi vendido por 2,7 milhões de iuans (cerca de R$ 865 mil) em Wuhan, na província de Hebei, na China, segundo o jornal inglês "Daily Telegraph".
(Foto: Reprodução/Daily Telegraph)



Aruanã vermelho foi vendido por 2,7 milhões de iuans (cerca de R$ 865 mil).
Conhecido por peixe-dragão na China, o exemplar foi vendido por um comerciante de peixe identificado apenas como Lin.
Ele contou que comprou o peixe originalmente por 800 mil iuans (R$ 256 mil). Segundo Lin, o custo da criação da espécie é elevado, em mais de mil iuans (R$ 320) por mês.
O peixe se alimenta de pequenos camarões vivos e outros peixes, mas se cansa de uma dieta repetitiva. Por isso, é preciso introduzir novos alimentos.

 fonte: www.g1.com.br



terça-feira, 16 de outubro de 2012

'Peixe monstro' aparece em praia no México


Peixe remo de 6,1 metros foi encontrado em praia mexicana. (Foto: Reprodução)


'Peixe monstro' aparece em praia no México e atrai dezenas de curiosos



Peixe remo de 6,1 metros foi achado em praia perto de Cabo San Lucas.
Espécie vive nas profundezas e raramente vem à superfície

Um peixe remo, também conhecido como regaleco, de 6,1 metros foi encontrado em uma praia perto de Cabo San Lucas, no México, na última sexta-feira.
A espécie vive nas profundezas e raramente vem à superfície. O aparecimento do peixe na praia atraiu uma multidão de curiosos, já que a "criatura" era desconhecida.
O peixe remo pode atingir 11 metros.

fonte:  http://g1.globo.com/

 

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Oito espécies de peixes no Amazonas deve manter proteção no Defeso

(Foto: Divulgação/Jimmy Christian)
Pesca do pirarucu é permitida apenas em área de manejo
Defeso deve manter proteção a oito espécies de peixes no Amazonas
Pesca do Pirarucu permanece proibida durante todo o ano.
Entrada de novas espécies será definida através de pesquisa.

Pesca do pirarucu é permitida apenas em área de manejo


O Conselho Estadual de Pesca e Aquicultura (Conepa) divulgou, nesta segunda-feira (13), espécies de pescados que devem permanecer protegidas pelo Defeso deste ano. Matrinxã, Pacu, Sardinha, Pirapitinga, Aruanã, Mapará, Tambaqui e Pirarucu compõem a lista. O resultado foi definido em reunião conduzida pelo secretário de Pesca e Aquicultura do Amazonas, Geraldo Bernardino.

Segundo o Conepa, o período do defeso deve ocorrer de 15 de novembro a 15 de março para a Matrinxã, Pacu, Sardinha, Pirapitinga, Aruanã e Mapará. De 1º de outubro a 31 de março a proibição será para a pesca do tambaqui.
saiba mais

Já a pesca do Pirarucu permanece proibida durante todo o ano, sendo apenas permitida nas áreas manejadas, desde que autorizadas pelo Ibama. As decisões do Conepa serão apresentadas ao Ministério da Pesca e Aquicultura.

A Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepor) informou que uma nova reunião irá apontar a possibilidade de incluir novas espécies como o jaraqui e o surubim.

fonte: www.g1.com.br

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Tubarão pescado por dirigível nos EUA Gravação de 1934

Instituto libera vídeo de tubarão sendo pescado por dirigível nos EUA
Gravação de 1934 mostra pesca 'inusitada' nos arredores de Miami.
Pescador recebe cumprimentos, em filmagem de 57s em preto-e-branco.

(Foto: Smithsonian.com/Reprodução

Um vídeo disponibilizado no site do Instituto Smithsonian, nos Estados Unidos, mostra uma pesca inusitada: um tubarão é fisgado a partir de um dirigível nos arredores de Miami, na Flórida .

A gravação em preto-e-branco, filmada em 1934, mostra o tubarão sendo içado lentamente pela aeronave. O animal se debate, tenta voltar para a água e vai sendo suspenso no ar pelo dirigível.

As imagens duram 57 segundos. Os pilotos do dirigível e o pescador são vistos no fim da filmagem ao lado do tubarão, recebendo cumprimentos. O animal parece ter o tamanho de um ser humano, com aproximadamente 1,60 metros de altura.   (assista o vídeo)


(Foto: Smithsonian.com/Reprodução


(Foto: Smithsonian.com/Reprodução

fonte http://g1.globo.com


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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Tubarão é pescado no rio Uruguai

 (Foto: Marielise Ferreira / Agencia RBS


Tubarão é pescado no rio Uruguai
História contada por pescadores da cidade toma vulto e intriga pesquisadores

O filhote pescado no rio Uruguai foi identificado por especialistas.


Uma história que tem tudo para ser conto de pescador está assombrando a população de Marcelino Ramos, no norte do Rio Grande do Sul. Um filhote de tubarão que teria sido pescado nas águas do rio Uruguai, já foi identificado como espécie marinha e intriga especialistas.

Pescador há mais de 30 anos, Adão Krug, 42 anos, conta que pescava no lago formado pela Usina Hidrelétrica Itá, no rio Uruguai, quando teve a rede rasgada por dois peixes grandes, com largas barbatanas. Ao recolher a rede, os peixes maiores haviam fugido, mas envolta na malha estava um filhote, já sem vida. Com 33 centímetros, o formato do peixe chamou a atenção. Acostumado a pescar jundiás e traíras, Krug, que jamais esteve no litoral do Estado, nunca tinha visto peixe parecido.

— Limpei ele e coloquei no freezer, então pensei em levar pro pessoal do Ibama dar uma olhada — conta.

Em Marcelino Ramos, o peixe rodou de mão em mão e acabou no freezer de outro pescador, Osvaldir de Souza, 59 anos, o Carioca, que se encarregou de mostrar o peixe a especialistas. Logo a casa dele virou ponto de visitas para pessoas do bairro e curiosos, loucos para ver o tubarão. O vizinho Paulo Dávila, 43 anos, engrossou o caldo da história, lembrando que nunca teve tanta rede furada.

— Tem pescador colocando a rede fora, de tão estragada, furada por estes bichos — conta Dávila.

— E as palometas que tinha aos montes, desapareceram, pra mim alguém soltou tubarão no lago para comer as piranhas — acrescenta o aposentado Miguel Pereira, 52 anos.

Como quem conta um ponto aumenta um ponto, Souza, conhecido como Carioca pelos amigos, assumiu ele próprio haver pescado o filhote de tubarão. Mas segundo ele o bicho estava vivo, se debateu bastante para se livrar e só foi pego na rede porque enroscou os dentes na malha.

— E tem outras pessoas que já viram iguais a estes nadando no rio, mas bem maiores — conta.

História de pescador ou não, o tubarão existe. E do freezer do Carioca, se transformou em fotografias enviadas a vários biólogos e especialistas, que concordam na identificação do peixe como o tubarão da espécie Rhizoprionodon lalandii, conhecido popularmente como tubarão frango.

Natural da costa leste da América do Sul, ele habita águas costeiras rasas, de fundo arenoso ou lodoso e é encontrado desde o Panamá até o litoral catarinense e gaúcho. A espécie se alimenta de peixes como anchovas e sardinhas, ou camarões e lulas e atinge até 77 cm de comprimento, sem oferecer risco ao homem, já que não é espécie violenta.

Mas o que mais intriga os pesquisadores, é como o tubarão marinho veio parar no rio Uruguai.

— Esta espécie não sobrevive por mais de uma hora em água doce, e mesmo que pensássemos na hipótese da migração, ele teria que entrar pelo Rio do Prata, vencer o salto do Yucumã e todas as barragens instaladas no Rio Uruguai — conta o biólogo Jorge Marinho, do museu da Universidade Regional Integrada em Erechim.

Depois de visitar as áreas em que os pescadores afirmam ter visto tubarões, Marinho levou o espécime pescado e pretende realizar exame de DNA. Mas desde cedo tranquiliza a população e turistas de que, mesmo que alguém tenha soltado no rio mais peixes da mesma espécie, eles não sobrevivem na água doce e portanto não oferecem qualquer risc

fonte http://ederluiz.com/

sábado, 21 de julho de 2012

Dourado de 16 kg no rio Taquari Coxim-MT

                                                                              Pescador coxinense fisga Dourado de 16 kg no rio Taquari



O pescador afirmou que demorou aproximadamente 30 minutos para retirar a espécie da água.

Maikon Leal José Bernardo, 58 anos,

José Bernardo, 58 anos, mais conhecido como“Zé Botinha”, pescador profissional há 20 anos,fisgou por volta de 16 horas, desta quarta-feira(27), no rio Taquari, um Dourado pesando 16quilos.

Bernardo contou que jogou uma linhada a baixoda ponte sobre o rio Taquari, utilizando como iscaum peixe ximboré, quando fisgou o Dourado.

O pescador afirmou que demorouaproximadamente 30 minutos para retirar aespécie da água.

José disse ainda que nestes vinte anos depescaria, nunca fisgou um peixe desse tamanho.
Dourado: Todo pescador sonha em capturar um Dourado, pois é um dos maiores peixes de escamasde água doce, chega a atingir 1,60 m e pesar 20 quilos.

Todo pescador sonha com uma espécie de peixe que não poderá deixar de pescar pelo menos umavez na vida. O Dourado é sem dúvida um peixe que está no pensamento de inúmeros pescadores.

Predador compulsivo, valente e saltador são algumas das características desse peixe, também conhecido por “rei do rio”. A sua pesca é altamente esportiva.

Regime alimentar: são predadores e perseguem as presas ativamente. Investem contra cardumes depeixes pequenos empurrando-os contra as barrancas dos rios para conseguir capturá-los.

Ambientes preferidos: habita águas correntes e sua pesca é fácil, pois é atraído por tudo o quebrilha na superfície da água.


fonte: http://www.ocorreionews.com.br

sexta-feira, 20 de julho de 2012

PMA retira 400 metros de redes e 157 anzóis de galho no Rio Coxim

Policiais Militares Ambientais de Coxim (MS) realizaram fiscalização no rio Coxim e retiraram grande quantidade de petrechos de pesca proibidos armados irregularmente no rio. Somente, de ontem até a manhã de hoje, foram retirados 400 metros de redes de pesca que estavam armadas no rio, bem como 157 anzóis de galho armados sem identificação foram cortados e apreendidos.

Na madrugada, uma embarcação com pescadores empreendeu fuga e não foi alcançada. Possivelmente seriam os proprietários das redes e de alguns anzóis de galho. Esta quantidade de rede tem alto poder de captura, pois cerca grandes trechos do rio por onde passam os cardumes. Este tipo de fiscalização é fundamental.


FONTEhttp://www.ocorreionews.com.br

domingo, 8 de julho de 2012

Peixes têm alto teor de proteína, sais minerais e ácidos graxos.

Manaus - Populares pelo preço acessível e sabor, o pacu e o jaraqui ganharam mais um reforço para disputarem a preferência do amazonense à mesa: o alto teor nutritivo.

Segundo um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), estas espécies não devem em nada para os peixes mais nobres, como tambaqui ou pescado marinho quando se avalia o teor de proteína, sais minerais e ácidos graxos.

O pesquisador do Inpa Rogério Souza de Jesus fez um levantamento do perfil nutricional de várias espécies de pescado amazônico e descobriu que os populares pacu e jaraqui, e outros menos comercializados, como curimatã, pirapitinga, aracu e mapará, possuem os nutrientes essenciais para uma dieta balanceada.

Segundo o pesquisador, estas espécies, que chegam a ser vendidas nas feiras de Manaus ao preço de R$ 10, 20 unidades, possuem os mesmos níveis de proteína, sais minerais e ácidos graxos das espécies marinhas ou peixes mais caros, como o tambaqui e o pirarucu.

No jaraqui, por exemplo, foi encontrada uma grande concentração de ácidos graxos do tipo ômega3, que previnem doenças coronarianas. Jesus explica que agora, no período de cheia dos rios, o pescado “engorda”, de um modo geral, em razão da abundância de alimentos, e tende a ficar mais magro e com menos teor de gordura na carne na época da vazante.

A proteína do peixe é uma das mais nobres, pois cada cem gramas do alimento oferecem30 gramasde proteína, pouca gordura e muito teor de ômega 3. De acordo com especialistas, a ingestão do ômega 3 auxilia na redução dos níveis de triglicerídeos e colesterol considerados negativos. Além de estar presentes em peixes, ele é encontrado nas nozes, castanhas, folhagens de rúcula e nos óleos vegetais.

No caso do peixe, é necessário observar uma série de detalhes na hora de comprá-lo, como se a pele está firme, úmida e sem a presença de manchas, assim como os olhos, que devem estar brilhantes, e as escamas firmes.

O marceneiro Valter Luís de Oliveira, 55, confirma a estatística. Ele conta que em sua casa a família come peixe até quatro vezes por semana. “Gostamos do sabor e do preço. É uma tradição sair cedo de casa, ir na banca do peixe, e comprar as verduras para acompanhar. Não troco o costume amazônico por nada”, observa.

Merenda escolar

O consumo do pescado deve começar na infância, mas esbarra na falta de estímulo nas escolas, com a pouca oferta do alimento no cardápio da merenda. Apenas 26,9% (cerca de 1,5 mil) das 5.565 prefeituras em todo o País incluem o pescado pelo menos uma vez por semana, aponta estudo do Ministério da Pesca e Aquicultura.

Este ano, a pasta iniciou um levantamento detalhado, em parceria com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), sobre o consumo de peixe nas escolas públicas. A coleta de dados, por meio de questionário feito com nutricionistas e responsáveis técnicos pela alimentação escolar, encerrou no fim de maio.

A ideia é saber se a escola tem câmaras frigoríficas para estocar o alimento, se as merendeiras sabem preparar o pescado e se há dificuldade na aquisição de peixe fresco na cidade.

Segundo o Ministério da Pesca e Aquicultura, o morador do Amazonas consome aproximadamente 35 quilos de pescado por ano, enquanto a média nacional oscila entre 7 e 9 quilos.

No Brasil, o consumo de peixe por pessoa está abaixo do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que recomenda o consumo de 12 quilos anuais. Segundo o organismo, a média mundial chega a chega a 16 quilos e países como o Japão têm um consumo per capita médio de 30 quilos.

De acordo com Departamento da Cadeia Produtiva do Pescado da Agência de Desenvolvimento Sustentável (ADS), o Amazonas é o maior produtor de peixes de água doce do Brasil, mas não atende à demanda local, mesmo com a produção da piscicultura. Levantamento do órgão aponta que anualmente 150 mil toneladas são capturadas pela pesca artesanal e 8 mil toneladas são produzidas em cativeiro.


fonte: http://www.d24am.com

domingo, 1 de julho de 2012

Estudo usa planta como anestésico para manejo de peixes no Amazonas


Anestésicos naturais estão sendo testados para
facilitar a comercialização e peixes como
o Tambaqui (Foto: Dennis Barbosa/Globo Amazônia)

Plantas como cipó-alho, cravo-da-índia e alfavaca estão sendo testadas.
A substâncias foram testadas principalmente em tambaquis e matrinxãs.
 
Proporcionar alternativas naturais para substituir produtos químicos que possam ser tóxicos quando utilizados na piscicultura. Este é o objetivo da pesquisa realizada pelo pesquisador Luiz Inoue pela Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Para a substituição estão sendo feitas pesquisas com cipó-alho, cravo-da-índia, alfavaca, entre outras plantas.

As tecnologias estão sendo testadas, principalmente, para boas práticas de manejo na piscicultura, que possam reduzir riscos ambientais na produção de pescado, prevenir danos à saúde humana e facilitar a comercialização. Luiz desenvolveu testes em várias plantas como anestésico de peixes, para minimizar problemas no transporte desses animais. A substâncias foram testadas principalmente em tambaquis e matrinxãs, que são peixes originários da Amazônia e passaram a ser cultivados em várias regiões do Brasil.“Durante o manejo os peixes podem se machucar e, consequentemente, favorecer a manifestação de doenças e morte de animais, alguns dias depois”, explica o pesquisador. “O uso dos anestésicos naturais reduz a movimentação excessiva dos animais e o estresse dos peixes, aumentando as chances de sucesso da prática de manejo, eliminando o risco de intoxicação do trabalhador e dos animais”.

O estudo faz parte de projeto da Embrapa, com apoio do CNPq, no Macroprograma 3, que incentiva projetos voltados para o “Desenvolvimento Tecnológico Incremental”, para apoiar o aperfeiçoamento tecnológico contínuo do agronegócio a curto e médio prazos.


fonte  http://g1.globo.com/

quarta-feira, 20 de junho de 2012

MP sai 'à caça' do mexilhão dourado em Ilha Solteira, SP

Molusco está causando um desequilíbrio ambiental nos rios da região.
Animal vem pelas embarcações que chegam da China.

(Foto: Reprodução / TV Tem)

O Ministério Público Federal está preocupado com a proliferação desordenada do molusco mexilhão dourado nos rios da região noroeste paulista. O mexilhão pode trazer consequências graves para a saúde humana e provocar desequilíbrio ambiental. Uma ação civil cobra providências.


Este tipo de mexilhão vive naturalmente nos rios da China e do sudoeste da Ásia. Ele foi trazido para a América acidentalmente por meio de navios mercantes. Hoje, o molusco está espalhado por rios do Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia.

O gerente de psicultura Joseli Dal Santo conhece bem a dificuldade de lutar contra essa praga. Ele cria peixes em tanques fechados com redes, dentro do rio. É preciso ficar de olho para não ter prejuízo. “Com o molusco começa a dar mortalidade de peixes porque a água não passa mais dentro dos tanques e, com isso, falta oxigênio”, afirma.

O animal gruda no casco dos barcos e pode ser transportado também pela água que fica no tanque dos navios, responsável pelo equilíbrio das embarcações. No Brasil, o molusco está presente em vários estados. No noroeste paulista, ele pode ser facilmente encontrado nos rios represados da usina de Ilha Solteira (SP).

O Ministério Público Federal ajuizou uma ação civil pública por causa desta proliferação desordenada do animal nesta região. Estudos comprovaram que o mexilhão pode trazer problemas a saúde humana e prejuízos. “Como não tem predadores naturais, ele vem causando desequilíbrio ambiental muito grande. Contaminando água, prejudicando a geração de energia e trazendo risco para a saúde das pessoas. É preciso ter um controle desta praga”, afirma o procurador da República Thiago Lacerda Nobre.

A ação pede que o Ibama, a União, o Estado e a Cesp, Companhia Energética de São Paulo, que é responsável pela usina de Ilha Solteira, diminuam ou controlem a quantidade de mexilhões no reservatório. “Os réus são obrigados a fiscalizar e orientar a população com relação a prática para evitar estas doenças”, diz o procurador.

A Cesp informou, em nota, que ainda não foi notificada da ação, mas que já faz um trabalho de combate à praga.

fonte: www,g1,com

Do G1 Rio Preto e Araçatuba





domingo, 17 de junho de 2012

Três mil metros de redes de pesca em MS apreendido no rio Paraná

Foto Divulgação/PMA
Polícia ambiental apreende três mil metros de redes de pesca em MS
Flagrante aconteceu nesta sexta-feira (15), no rio Paraná, em Bataguassu.
Segundo a PMA, os proprietários do material não foram identificados.

Segundo a PMA, várias redes estavam armadas no mesmo local


Policiais ambientais apreenderam nesta sexta-feira (15) ,durante fiscalização cerca de três mil metros de redes de pesca no rio Paraná, em Bataguassu, a 335 km de Campo Grande. De acordo com a Polícia Militar Ambiental (PMA), várias redes estavam armadas juntas com malhas de oito a nove centímetros, o que é proibido.

Segundo a PMA, é permitido usar, por pescadores profissionais, redes no local, mas elas devem estar devidamente identificadas e separadas, com a malha de 14 centímetros e no máximo 50 metros de comprimento.

Ainda segundo a PMA, alguns peixes ainda vivos estavam presos nas redes foram soltos. Um espinhel com 20 anzóis, outro petrecho proibido, também foi retirado do rio. Os proprietários dos materiais não foram identificados. 


fonte: http://g1.globo.com

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Tubarão cabeça-chata

Fotos: Seapics.com
Tubarão cabeça-chata
Carcharhinus leucas
Ordem: Carcharhiniformes

O tubarão cabeça-chata é chamado assim pelo seu aspecto corpulento e reputação agressiva. É um dos tubarões de grande porte mais comuns. Embora seja uma espécie marinha, ele é conhecido por sua predileção pela água doce, sendo muitas vezes encontrado em rios e estuários, chegando a aparecer até em alguns lagos na América Central. Eles já foram encontrados a mais de 3.000 km do delta de alguns rios, incluindo o Amazonas e o Mississippi.

Os tubarões cabeça-chata consomem principalmente peixe, incluindo outros tubarões, mas podem atacar os humanos – suspeita-se de que eles já estiveram envolvidos em muitos casos fatais. Devido às suas incursões em rios e portos, eles são mais propensos a ter contato com os humanos do que muitas outras espécies perigosas de tubarões, sendo considerados um grande perigo em muitas partes do mundo.

Tamanho máximo: 3,5 m / 230 kg

Distribuição: Águas costeiras tropicais e subtropicais em todo o mundo, do lado ocidental da Austrália ao Brasil.

Dieta: Principalmente peixes, incluindo outros tubarões. Foram notificados casos de tubarões cabeça-chata que se alimentam de tartarugas, golfinhos, pássaros marinhos e até cães.

Reprodução: Vivíparos. Entre 1 a 13 crias por ninhada.

fonte: discoverybrasil.uol.com.



Em Manaus em uma loja que vende material de pesca e estiva no porto tem um exemplar de +- 2 mts que foi capturado nas proximidades.
o Blog




quinta-feira, 14 de junho de 2012

Pescador fisga truta de 13,2 quilos e bate recorde nos EUA

Todd Young com peixe de 13,2 kg. (Foto: Divulgação)
Todd Young pegou peixe no no lago Erie.
Ele superou por 600 gramas antigo recorde estadual na Pensilvânia.
 

 O pescador americano Todd Young, que mora em Nazareth, no estado da Pensilvânia (EUA), estabeleceu um novo recorde estadual ao fisgar uma truta de 13,2 quilos.

A marca foi confirmada pela Comissão de Pesca do estado. Young pegou o peixe no dia 6 de maio no lago Erie.

O recorde anterior durava desde 1996 e pertencia a Tom Illar Jr., que havia pego uma truta de 12,6 quilos.

fonte: www.g1.globo.com

terça-feira, 12 de junho de 2012

Rio +20: Pesque e Salve

A conferência Rio +20 será um novo marco para humanidade, com a tecnologia de ponta auxiliando o desenvolvimento sustentável. No entanto, antes de falar em energia limpa, torna-se necessário mudar a mente da população, no sentido de viabilizar e utilizar melhor os recursos naturais. 

Tucunaré - pintura acrilico JLoureiro




No Brasil, já existe um forte movimento objetivando a reciclagem dos materiais, dando um retorno de 4 bilhões de reais por ano. O plano do CMDMC/INCTMN ao estruturar os jogos educativos foi de induzir de modo prazeroso as crianças, jovens e adultos na campanha de um melhor meio ambiente, conservando o verde e protegendo os animais principalmente os já em extinção.

Entretanto, não foi esquecido que a Dengue consome a vida um número significativo de brasileiros. Daí, uma coleção de jogos visando educar a população sobre os riscos da doença e como evitá-la, utilizando uma série de pequenas precauções. Apoiando a Rio +20 o CMDMC/INCTMN lançará na quarta-feira (13/06) um novo jogo educativo. O objetivo deste jogo será a conservação da água e a pesca esportiva. O jogador terá como meta pescar o maior número de peixes de modo esportivo e como recompensa poderá despoluir os rios, riachos e lagos, criando um ambiente saudável a cada meta vencida.


O site www.ludoeducajogos.com.br já foi acessado por mais de 2,5 milhões de pessoas o que demonstra o interesse da população por jogos saudáveis e educativos.

http://ludoeducajogos.com.br/pesque-e-salve


 

sábado, 9 de junho de 2012

Redução de valor para licença de pesca

Cai valor da licença de pesca;PMA faz alerta sobre documento

Campo Gramde (MS) - No dia (30) de maio, quarta-feira, foi publicado no diário oficial do Estado, o Decreto 13.434, de 29 de maio de 2012, que trata da redução dos valores relativos à licença de pesca e ainda cria um novo período de licença, que é a autorização mensal.

A licença embarcada anual para a pesca amadora que custava 06 UFERMS, que em valores atualizados para maio e junho seria de R$ 98,16 foi reduzida para 04 UFERMS, R$ 65,44. A licença trimestral foi reduzida de 04 UFERMS, para apenas 02 UFERMS (R$ 32,72).

Mais importante foi a criação da categoria de licença amadora com validade mensal, que é de apenas 01 UFERMS (R$ 16,36).

O custo atual ficou o seguinte:


  Modalidade
TIPO
Valor em UFERMS

Pesca Comercial

1ª via
1,5
2ª via
3
Renovação
1,5

Pesca Desportiva Embarcada
anual
4
Trimestral
2
Mensal
1

Pesca Desportiva Desembarcada
Anual
2
Trimestral
1
mensal
0,5

Pesca Desportiva - Sistema Pesque e Solte
Anual
1,5
Trimestral
1
mensal
0,5
Pesca Desportiva Subaquática

Anual
4
Trimestral
2,5
mensal
1,5


ALERTA

O pescador deverá estar munido sua licença de pesca. O formulário está disponível nas agências do Banco do Brasil do Estado e no site www.imasul.ms.gov.br, ou da Polícia Militar Ambiental www.pma.ms.gov.br. Esta Autorização permite, com o selo turismo, a captura e o transporte do pescado do pescado dentro da cota. A cota de captura é de 10 kg mais um exemplar, respeitando os tamanhos mínimos de captura e 05 piranhas. Obrigatoriamente, o pescador deve se dirigir a um posto da Polícia Militar Ambiental (PMA) para lacrar e declarar seu pescado, quando receberá uma Guia de controle de Pescado. A falta da vistoria e lacre gera apreensão do pescado e multa.

Na pesca desportiva só são permitidas embarcações da classe recreio. Para a pesca subaquática, é necessária a Autorização Ambiental de Pesca Desportiva e filiação a uma associação de pesca dessa modalidade.

A pesca sem licença não é crime ambiental, porém, é infração administrativa que prevê multa é de R$ 700,00 a R$ 100.000,00, mais R$ 20,00 por quilo do pescado irregular (Decreto Federal 6.514/2008). Ainda cabe apreensão de todo o produto da pesca, petrechos, veículos, barcos e motores.

INFORMAÇÃO RELATIVA À LEGISLAÇÃO DE PESCA

PETRECHOS PROIBIDOS PARA O PESCADOR AMADOR: Cercado, pari ou qualquer aparelho fixo; do tipo elétrico, sonoro ou luminoso; fisga, gancho ou garatéia, pelo processo de lambada; arpão, flecha, covo, espinhel ou tarrafão; Substancia tóxica ou explosiva; ANZOL DE GALHO; Qualquer aparelho de malha (Ex: - redes e tarrafas).

Cota para captura - 10 quilos mais um exemplar de qualquer peso, desde que não seja do tamanho inferior permitido e 05 exemplares de piranha.

Transporte – Efetuar a vistoria e lacre nos Postos da PMA. LICENÇA DE PESCA.

PETRECHOS PROIBIDOS PARA O PESCA PROFISSIONAL: Cercado, pari ou qualquer aparelho fixo; Do tipo elétrico, sonoro ou luminoso; Fisga, gancho ou garatéia, pelo processo de lambada; Arpão, flecha, covo, espinhel ou tarrafão; Substancia tóxica ou explosiva; Qualquer aparelho de malha ( Ex: - redes e tarrafas).

PERMITE-SE AO PESCADOR PROFISSIONAL - Tarrafa para captura de isca (altura máxima de 2m, malha entre 20 e 50 mm e linha de náilon com espessura máxima de 0,50 mm); 08 (oito) anzóis de galho devidamente identificados, 05 (cinco) bóias fixas (cavalinho), 05 (cinco) joão-bobos (bóias), devidamente identificados Resolução SEMAC nº 04/11).

COTA – 400 kg por mês.





- RIOS ONDE É PROIBIDA A PESCA DE QUALQUER NATUREZA (MENOS A CIENTÍFICA AUTORIZADA):

- Rio Salobra - Município de Miranda e Bodoquena (neste rio a navegação é permitida somente com motor de 4 tempos, de potência até 15 hp). - Córrego Azul - Município de Bodoquena. - Rio da Prata - Município de Bonito e Jardim. - Rio Nioaque - Município de Nioaque e Anastácio. –

Obs.: A pesca amadora e a pesca profissional não são permitidas a menos de 200 metros a montante ou a jusante das barragens, corredeiras, cachoeiras e escadas de peixe. A PESCA NESTES RIOS E LOCAIS É CRIME.







RIOS E TRECHOS DE RIOS EM QUE É PERMITIDA A PESCA NA MODALIDADE PESQUE-SOLTE.

- Rio Negro - Trecho situado na confluência do Rio Negro com o Córrego Lajeado, localizado próximo à cidade de Rio Negro até o brejo existente no limite oeste da Fazenda Fazendinha, no município de Aquidauana. - Rio Perdido - Em toda sua extensão, compreendendo os municípios de Bonito, Jardim, Caracol e Porto Murtinho.

- Rio Abobral, Em toda sua extensão.

- Rio Perdido - Em toda sua extensão, compreendendo os municípios de Bonito, Jardim, Caracol e Porto Murtinho.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTÍSSIMA – A PMA distribui durante todo o ano, um Manual do Pescador (100 mil exemplares), realizado em parceira com a Fundação Estadual de Cultura e empresa EDP – Energias o Brasil, contendo toda a legislação de pesca, tanto para a Bacia do rio Paraná, quanto para a Bacia do Rio Paraguai.


OBS: TODAS AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NO MANUAL CONTINUAM ATUALIZADAS, À EXCEÇÃO DOS VALORES DAS LICENÇAS DE PESCA, PORÉM, NÃO HÁ PROBLEMA, POIS QUANDO O PESCADOR ACESSAR OS SITES PARA RETIRAR A LICENÇA, OS VALORES SAIRÃO OS ATUAIS.

Vale ressaltar que algumas medidas de peixes são diferentes entre as legislações e o pescador deve respeitar sempre a mais restritiva.

EXPLICAÇÃO DO QUE É MAIS RESTRITIVO - Em razão de que algumas pessoas afirmam não entender o que é mais restritivo na legislação, vale a pena explicar detalhadamente.

No Manual, há duas tabelas com Tamanhos Mínimos de Captura. Uma prescrita pela Instrução Normativa 26/2009 (do IBAMA – órgão Federal) e outra prescrita pela Resolução 004/2011 da SEMAC (órgão Estadual). Ocorre que as medidas de alguns peixes estão diferentes, a exemplo do Cachara (70 centímetros na Federal e 80 cm na Estadual), do Dourado (60 cm na Federal e 65 cm na Estadual), do Jaú (90 cm na Federal e 95 na Estadual), do Barbado (50 na Federal e 60 na Estadual), do Pintado (90 cm na Federal e 85 cm na Estadual), entre outros.

No Manual do Pescador que traz as tabelas é indicado, logo abaixo, que vale sempre a lei mais restritiva. Ou seja, onde é maior a do Estado, vale aquela medida e, onde é maior a Federal, vale aquela medida. Isto é porque, embora o Estado possa legislar concorrentemente com a União em matéria ambiental, uma legislação do Estado, nunca pode ser menos restritiva do que a Federal. Ela só pode ser mais restritiva.


Dessa forma, em resumo, devem-se respeitar as medidas maiores dos peixes, contidas nas tabelas, estejam elas, na legislação Federal ou Estadual (mais restrição é isto). Exemplo: No caso do “pintado”, se fosse respeitar os 85 centímetros da legislação Estadual, seria menos restritiva, o que não pode legalmente, então, respeita-se a medida prevista na legislação Federal de 90 cm.

Em razão da grande quantidade de espécies com restrição de medidas, rios onde a pesca não é permitida, rios e trechos de rios onde só se permite a modalidade pesque-solte, bem como diferenças entre a legislação de pesca Federal e Estadual, a PMA distribui, a cada ano, O Manual do Pescador.

O objetivo da fiscalização é prevenir a pesca predatória, pois o trabalho da PMA é preventivo. A intenção não é prender as pessoas por pesca predatória e, sim, evitar que ela seja praticada. Com todas estas informações, o desconhecimento não pode ser alegado.

 
donwload do manual do pescador
parte 1
parte 2





Assessoria de Comunicação - PMA
fonte: http://www.pm.ms.gov.br

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